Tomassa Gamboa não esquece as orações. A capelinha fica bem ao lado da casa. Além de contar histórias, o que a vovó centenária mais gosta de fazer é varrer. Ela passa horas nessa ginástica de deixar limpo o pátio da casa onde mora com o filho,
A estrada que nos leva até Colônia Carlos Pellegrine, porta de entrada de Esteros de Iberá, tem tanta poeira que nós mal conseguimos ver o caminho. Nos dias de chuva, ela fica perigosa e escorregadia.
Mas essas dificuldades significam proteção para capivaras, veados, jacarés, raposas e todas as espécies que vivem na região. “Controlar a velocidade na estrada é muito importante, porque os animais saem principalmente durante a noite, que é quando baixa a temperatura. Quando está muito quente, estão dentro das matas. Quando baixa a temperatura, vão para a estrada. Cruzam e vão para a zona de pasto mais curto. Este é o momento crítico. Agora que o turismo está crescendo, queremos controlar o caminho para não afetar a fauna, porque muitos animais são atropelados”, explica Marcelo Beccacia.
Alta velocidade não combina mesmo com o lugar. Conscientes disso, os moradores decidiram que o asfalto não deve passar por essas terras. Os animais agradecem e, seguros, se aproximam cada vez mais.
Globo Repórter: Eles são muito mansos, por que esse comportamento?
Marcelo Beccacia: Porque estão acostumados a chegar perto das pessoas, não só aqui, mas também nas fazendas, nas estâncias, onde não se caça e onde não existem cachorros. Os animais se aproximam das casas.Talvez generosidade seja o segredo para viver feliz, para viver mais e melhor que o diga dona Tomassa Gamboa. Aos 100 anos de idade, ela esbanja energia. Vó Tomassa não esquece as orações. A capelinha fica bem ao lado da casa. Além de contar histórias, o que a vovó centenária mais gosta de fazer é varrer.
Ela passa horas nessa ginástica de deixar limpo o pátio da casa onde mora com o filho, um músico que tem como instrumento os dedos das mãos.
Mas essas dificuldades significam proteção para capivaras, veados, jacarés, raposas e todas as espécies que vivem na região. “Controlar a velocidade na estrada é muito importante, porque os animais saem principalmente durante a noite, que é quando baixa a temperatura. Quando está muito quente, estão dentro das matas. Quando baixa a temperatura, vão para a estrada. Cruzam e vão para a zona de pasto mais curto. Este é o momento crítico. Agora que o turismo está crescendo, queremos controlar o caminho para não afetar a fauna, porque muitos animais são atropelados”, explica Marcelo Beccacia.
Alta velocidade não combina mesmo com o lugar. Conscientes disso, os moradores decidiram que o asfalto não deve passar por essas terras. Os animais agradecem e, seguros, se aproximam cada vez mais.
Globo Repórter: Eles são muito mansos, por que esse comportamento?
Marcelo Beccacia: Porque estão acostumados a chegar perto das pessoas, não só aqui, mas também nas fazendas, nas estâncias, onde não se caça e onde não existem cachorros. Os animais se aproximam das casas.Talvez generosidade seja o segredo para viver feliz, para viver mais e melhor que o diga dona Tomassa Gamboa. Aos 100 anos de idade, ela esbanja energia. Vó Tomassa não esquece as orações. A capelinha fica bem ao lado da casa. Além de contar histórias, o que a vovó centenária mais gosta de fazer é varrer.
Ela passa horas nessa ginástica de deixar limpo o pátio da casa onde mora com o filho, um músico que tem como instrumento os dedos das mãos.
Nenhum comentário:
Postar um comentário