Auxiliar de pedreiro foi agredido em briga por namorada, diz delegado.Agressão com canivete e chutes ocorreu após festa em Jaraguá do Sul.
A Polícia Civil de Jaraguá do Sul, em Santa Catarina, prendeu nesta terça-feira (10) três suspeitos de agredirem até a morte um jovem 18 anos na saída de uma boate da cidade no último sábado (7).
As imagens da agressão foram divulgadas nesta terça-feira pelo Bom Dia Brasil .
Segundo o delegado David de Queirós, que investiga o caso, Rafael Santana, de 18 anos, foi espancado por quatro jovens, dois menores de idade, que já estão detidos. Eles desferiram chutes e socos contra Santana, agredindo-o também com um canivete.Um terceiro acusado, maior de idade, também já está preso e prestou depoimento na manhã desta terça-feira. A briga, segundo o delegado, ocorreu porque Santana teria ficado com a namorada de um dos adolescentes na festa. Esta é a versão de um dos menores de idade.
Santana trabalha como auxiliar de pedreiro e mora em Jaraguá do Sul há cinco meses com o pai. A família é natural de Foz de Iguaçu, no Paraná. Segundo relatou o irmão da vítima ao delegado, “ele se mudou para Santa Catarina porque Foz de Iguaçu era muito violenta. Acabou morrendo aqui”, diz Queirós.
As imagens da agressão foram divulgadas nesta terça-feira pelo Bom Dia Brasil .
Segundo o delegado David de Queirós, que investiga o caso, Rafael Santana, de 18 anos, foi espancado por quatro jovens, dois menores de idade, que já estão detidos. Eles desferiram chutes e socos contra Santana, agredindo-o também com um canivete.Um terceiro acusado, maior de idade, também já está preso e prestou depoimento na manhã desta terça-feira. A briga, segundo o delegado, ocorreu porque Santana teria ficado com a namorada de um dos adolescentes na festa. Esta é a versão de um dos menores de idade.
Santana trabalha como auxiliar de pedreiro e mora em Jaraguá do Sul há cinco meses com o pai. A família é natural de Foz de Iguaçu, no Paraná. Segundo relatou o irmão da vítima ao delegado, “ele se mudou para Santa Catarina porque Foz de Iguaçu era muito violenta. Acabou morrendo aqui”, diz Queirós.
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