quinta-feira, 16 de junho de 2011

Muito longe do ideal-Alckmin modifica política salarial para professores

Assim ,Alckmin nunca vai ser presidente,afirmam servidores de SP.

O governador Geraldo Alckmin (PSDB) enviou ontem à Assembleia Legislativa o projeto de lei complementar da proposta de política salarial para o magistério. A partir do ano que vem, todos os profissionais que atingirem a nota exigida pela Secretaria Estadual de Educação na prova de mérito serão promovidos. Além disso, a prova não será o único critério para evoluir na carreira - como foi determinado pelo governo anterior, de José Serra (PSDB).
A proposta altera a principal medida na gestão educacional da administração anterior. Hoje, pela prova, apenas 20% dos docentes que atingem a nota estipulada conseguem o aumento por mérito. Professores e especialistas ouvidos pela reportagem consideram positivo o fim do limite de 20%, mas afirmam que os novos critérios, que servirão para compor o pacote de promoção e ainda estão em estudos, devem ser bem estruturados.O Programa de Valorização pelo Mérito, do qual a prova faz parte, foi feito em 2009 e causou polêmica e conflito com os sindicatos, que o consideram excludente e pediam mais diálogo. Além de promover apenas 20% dos profissionais, o plano de carreira atual divide a remuneração dos educadores em cinco faixas - o professor avança à medida que passa na prova, com aumentos de 25% sobre o salário-base.Com as mudanças, agora o professor vai evoluir em dois eixos, horizontal e vertical, ambos com oito níveis salariais. No vertical, entram a prova e os demais critérios - a serem definidos -, que vão conceder acréscimos de 10,5% sobre o salário atual (e não o base). No horizontal, que leva em conta a progressão acadêmica (como cursos de pós-graduação), os aumentos serão de 5%. Assim, o salário do professor poderá aumentar em até 183%. Hoje, esse máximo é de 143%. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Um falso sem-abrigo conseguiu juntar, durante um ano, mais dinheiro do que ganha, em média, um professor, uma enfermeira ou um soldado.

falso sem-abrigo
O britânico Daniel Terry, que se fez passar por sem-abrigo e auferiu 23 mil libras nas ruas, foi ouvido em tribunal depois de ter sido avisado por várias vezes pela polícia, de que não podia mendigar.
O homem de 31 anos vestia-se como um sem-abrigo e conseguiu convencer quem por ele passava. Ganhava cerca de 50 libras num dia de semana e chegava a fazer 100 libras ao fim-de-semana em Lincoln.
Mas não foram só os transeuntes que Daniel Terry conseguiu enganar. Ao dinheiro das esmolas, o homem juntava ainda 80 libras semanais de um subsídio estatal por incapacidade, num total de 4 mil libras ao ano.
Tudo somado, este «pseudo-mendigo» encaixou 27 mil libras num ano, mais do que ganham em média as enfermeiras, os professores ou os soldados no Reino Unido.
O ex-agente imobiliário viveu, durante esse tempo todo, no apartamento da namorada, ou dormindo nos sofás dos amigos.Depois de ter sido acusado e ouvido em tribunal, Terry declarou-se culpado, mas acabou por ser condenado a uma multa de apenas 100 libras. O falso sem-abrigo, que sofre de Síndrome de Tourette, tinha já 22 condenações anteriores por pequenos delitos relacionados com desonestidade.O caso mereceu o repúdio do porta-voz da Aliança dos Contribuintes, para quem «é uma vergonha que ele só tenha recebido uma palmada na mão por reclamar apoios sociais além do seu rendimento ilegal. Ficamos todos pior com charlatães destes».À saída do tribunal, Terry falou aos jornalistas: «Nunca fui um mendigo agressivo como aqueles que nós vemos na rua, agarrados a uma garrafa de vinho. As pessoas podem atestar que eu sempre fui educado e nunca as assediei». E à laia de desculpa, ainda acrescentou: «Pelo menos nunca me deu para roubar em lojas ou assaltar casas».

Fonte: Agencia Financeira

Fábula contemporânea: O Mendigo e o Professor.

Tenho que dar os parabéns ao estagiário que elaborou essa pesquisa, pois o resultado que ele conseguiu obter é a mais pura realidade.
Preste atenção...
Um sinal de trânsito muda de estado em média a cada 30 segundos (trinta segundos no vermelho e trinta no verde). Então, a cada minuto um mendigo tem 30 segundos para faturar em media pelo menos R$ 0,20, o que numa hora dará: 60 x 0,20 = R$12,00. Se ele trabalhar 8 horas por dia, 25 dias por mês , num mês terá faturado: 25 x 8 x 12 = R$ 2.400,00. Será que isso é uma conta maluca?
Bom, 12 reais por hora é uma conta bastante razoável para quem está no sinal, uma vez que, quem doa nunca dá somente 20 centavos e sim 30, 50 e às vezes até 1,00.
Mas, tudo bem, se ele faturar a metade: R$ 6,00 por hora terá R$1.200,00 no final do mês. Ainda assim, quando ele consegue uma moeda de R$1,00 (o que não é raro), ele pode descansar tranquilo debaixo de uma árvore por mais 9 viradas do sinal de trânsito, sem nenhum chefe pra 'encher o saco' por causa disto. Mas considerando que é apenas teoria, vamos ao mundo real. De posse destes dados fui entrevistar uma mulher que pede esmolas, e que sempre vejo trocar seus rendimentos na padaria. Então lhe perguntei quanto ela faturava por dia. Imagine o que ela respondeu?
É isso mesmo, de 45 a 55 reais em média o que dá (25 dias por mês) x 45 = 1.125 ou 25 x 55 = 1375, então na média R$ 1.100,00 e ela disse que não mendiga 8 horas por dia.

Moral da História:

É melhor ser mendigo do que estagiário (e muito menos PROFESSOR), e pelo visto, ser estagiário e professor, é pior que ser Mendigo... Se esforce como mendigo e ganhe mais do que um estagiário ou um professor. Estude a vida toda e peça esmolas, é mais fácil e melhor que arrumar emprego. E lembre-se :
Mendigo não paga 1/3 do que ganha pra sustentar um bando de ladrão.
 
fonte:blogEducPública

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