Um adolescente norte-americano de 17 anos, alegadamente influenciado por teorias nazis, começou esta semana a ser julgado na Califórnia, EUA, por ter assassinado a tiro um colega homossexual. Na altura do crime, o agressor tinha 14 anos e a vítima 15.
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O caso remonta a Fevereiro de 2008, quando Brandon McInerney, farto dos alegados "avanços sexuais" do colega, o abateu a tiro, pelas costas, durante uma aula. Segundo testemunhas, McInerney puxou de uma pistola que trazia escondida sob a camisola e, sem mostrar qualquer emoção, desferiu dois tiros na nuca da vítima, perante o olhar aterrorizado dos restantes colegas.Nas buscas realizadas posteriormente ao quarto do jovem homicida, a polícia descobriu vários materiais relacionados com ideologia nazi e de supremacia branca, que levam a acusação a alegar que se tratou de um crime de ódio. A defesa não nega o homicídio, mas alega que o mesmo aconteceu num impulso ditado por um momento de tensão extrema criada pelos avanços sexuais da vítima.Apesar de ser menor, Brandon McInerney pode ser condenado a prisão perpétua dada a gravidade do crime.
O caso remonta a Fevereiro de 2008, quando Brandon McInerney, farto dos alegados "avanços sexuais" do colega, o abateu a tiro, pelas costas, durante uma aula. Segundo testemunhas, McInerney puxou de uma pistola que trazia escondida sob a camisola e, sem mostrar qualquer emoção, desferiu dois tiros na nuca da vítima, perante o olhar aterrorizado dos restantes colegas.Nas buscas realizadas posteriormente ao quarto do jovem homicida, a polícia descobriu vários materiais relacionados com ideologia nazi e de supremacia branca, que levam a acusação a alegar que se tratou de um crime de ódio. A defesa não nega o homicídio, mas alega que o mesmo aconteceu num impulso ditado por um momento de tensão extrema criada pelos avanços sexuais da vítima.Apesar de ser menor, Brandon McInerney pode ser condenado a prisão perpétua dada a gravidade do crime. 
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