Por conta de uma resolução do governo que procura responder "diferentes reivindicações" os travestis poderão usar uniforme feminino nas forças de segurança da Argentina. Trata-se de uma norma ditada pelo Ministério Argentino de Segurança que "toda pessoa que se identifica como mulher passará a usar uniforme feminino e trajes de banho e roupas de mulheres", declarou a diretora de Direitos Humanos da entidade, Natalia Federman, a meios de comunicação locais.A medida foi tomada para "reconhecer e respeitar as pessoas de acordo com a identidade adotada", o que faz com que os policiais e membros do resto das forças de segurança possam usar o nome e realizar as tarefas de acordo com o gênero com o qual se identificarem. "Não são muitos os casos, mas existem. Soubemos de casos de membros que pediram algum tipo de assessoria. E a partir das diferentes reivindicações fomos buscando soluções em exemplos de fora do país", declarou Federman.A resolução também atinge os presos, por isso, os travestis detidos ficarão hospedados em uma cela de acordo com o sexo com o qual se identificarem. Para aqueles que "não se identificam com os sexos masculino e feminino" está previsto o alojamento em celas separadas, acrescenta a resolução do Ministério.
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sexta-feira, 2 de dezembro de 2011
Transexuais poderão usar uniforme feminino nas forças de segurança na Argentina
Por conta de uma resolução do governo que procura responder "diferentes reivindicações" os travestis poderão usar uniforme feminino nas forças de segurança da Argentina. Trata-se de uma norma ditada pelo Ministério Argentino de Segurança que "toda pessoa que se identifica como mulher passará a usar uniforme feminino e trajes de banho e roupas de mulheres", declarou a diretora de Direitos Humanos da entidade, Natalia Federman, a meios de comunicação locais.A medida foi tomada para "reconhecer e respeitar as pessoas de acordo com a identidade adotada", o que faz com que os policiais e membros do resto das forças de segurança possam usar o nome e realizar as tarefas de acordo com o gênero com o qual se identificarem. "Não são muitos os casos, mas existem. Soubemos de casos de membros que pediram algum tipo de assessoria. E a partir das diferentes reivindicações fomos buscando soluções em exemplos de fora do país", declarou Federman.A resolução também atinge os presos, por isso, os travestis detidos ficarão hospedados em uma cela de acordo com o sexo com o qual se identificarem. Para aqueles que "não se identificam com os sexos masculino e feminino" está previsto o alojamento em celas separadas, acrescenta a resolução do Ministério.
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