A informação é da reportagem de Giba Bergamin Jr. publicada na edição desta terça-feira da Folha.
O estatuto do Paulistano entende como união estável apenas a relação entre homem e mulher. Para acolher o novo dependente, a maioria dos 220 conselheiros teria que ser favorável a alterar o estatuto, o que não aconteceu.
Por meio de sua assessoria de imprensa, o clube Paulistano limitou-se ontem a informar que vai recorrer e que, só ao final da ação, cumprirá a decisão da Justiça.
Arquivo pessoal | ||
![]() | ||
Mário Warde (à esquerda) e Ricardo Tapajós (à direita); casal de médicos homossexuais acusa clube de discriminação |
Nenhum comentário:
Postar um comentário