Cientistas estudam estrelas de 10 bilhões de anos atrás.
Observação é feita com telescópio instalado no Chile.
Pesquisadores do Observatório Europeu do Sul (ESO, na sigla em inglês), projeto do qual o Brasil faz parte, publicaram nesta quarta-feira (14) uma imagem de estrelas “adolescentes”. Adolescência, no jargão dos astrônomos, é o período entre 3 bilhões e 5 bilhões de anos após o Big Bang – a explosão que deu origem ao Universo há pouco menos de 14 bilhões de anos, segundo a teoria mais aceita.
Os cientistas estão usando o Telescópio Muito Grande (VLT, na sigla em inglês), instalado no Chile. O principal objetivo dessas pesquisas é descobrir como crescem essas galáxias.
No início dessa fase, as galáxias se “alimentavam” de correntes de gás. Mais tarde, a principal forma de crescimento mudou e passou a ser o "canibalismo" – ou a fusão – de galáxias menores.
No início dessa fase, as galáxias se “alimentavam” de correntes de gás. Mais tarde, a principal forma de crescimento mudou e passou a ser o "canibalismo" – ou a fusão – de galáxias menores.
Região da constelação da Baleia com uma seleção de galáxias, marcadas com cruzes vermelhas, utilizadas em pesquisa sobre os hábitos alimentares de galáxias jovens (Foto: ESO/CFHT)
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