Joaquin Phoenix, em cena do filme The Master - Reprodução
“Penso que é uma porcaria. É uma grande porcaria e eu não quero fazer parte disso. Eu não acredito nisso. É uma cenoura, mas é a cenoura de pior gosto que eu poderia ter provado em toda a minha vida. Eu não quero essa cenoura. É totalmente subjetivo. Coloca pessoas umas contra as outras... É a coisa mais estúpida que existe em todo o mundo”, desabafou Joaquin.
O assunto da premiação da Academia veio à tona quando o entrevistador Elvis Mitchell perguntou sobre seu último trabalho, o filme The Master (ainda sem nome no Brasil e que está em cartaz nos cinemas americanos), no qual está ao lado de Philip Seymour Hoffman, sob direção de Paul Thomas Anderson, e que tem tudo para angariar nomeações no Oscar. O longa é um drama épico sobre a dualidade de um homem e as origens de uma religião, retratada de forma não muito diferente da controversa Cientologia.
Ele, segundo o site GoldDerby.com provavelmente concorrerá ao prêmio de melhor ator com Daniel Day-Lewis, que fez Lincoln (2012). Não é a primeira vez, porém, que está na lista da premiação, já que foi nomeado anteriormente pelos papéis em Gladiador (2000) e Johnny & June (2005).
“Foi um dos períodos mais desconfortáveis da minha vida quando Johnny & June estava nessa coisa de premiações. Eu não quero ter essa experiência nunca mais. Não sei explicar – e não é como ‘estou em um estágio no qual penso que estou acima de tudo’ – mas é somente porque não quero jamais ficar confortável com esse tipo de assunto”, falou sem titubear.
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