O Chrome, navegador do Google, assumiu a segunda posição entre os navegadores (browsers) mais usados em todo o mundo e começa a diminuir a distância para o Internet Explorer, da Microsoft, líder do segmento.
Segundo estatísticas da empresa de pesquisas StatCounter, o browser do Google atingiu uma participação de 25,69% no mercado mundial em novembro, superando o Firefox, que ficou com 25,23%. O Internet Explorer manteve a liderança no período, com 40,63%.
'O crescimento do Chrome mostra que o navegador se tornará um rival real para o Internet Explorer globalmente', diz Aodhan Cullen, executivo-chefe da StatCounter.
No mercado americano, por exemplo, o Chrome obteve um salto de participação de 6,41% para 17,3% em novembro, enquanto o Internet Explorer registrou um crescimento de 0,42%. Ao mesmo tempo, o Firefox apresentou queda de 6,66% de participação.
(Moacir Drska/Valor)
Divulgação pela ótica de interesse de vídeos e notícias do mundo! **MELHOR VIZUALIZADO COM O GOOGLE CHROME e FIREFOX *ESTE BLOG PODE TER CONTEÚDO IMPRÓPRIO PARA MENORES DE 18 ANOS*
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quinta-feira, 1 de dezembro de 2011
quarta-feira, 3 de agosto de 2011
Pesquisa sobre inteligência de usuários do Internet Explorer era falsa
Texto foi publicado em site feito com conteúdo roubado de outra página.Estudo falso afirmava que quem usa IE é menos inteligente que a média.
Do G1, em São Paulo

menor? Pesquisa era falsa (Foto: Divulgação)
De acordo com analistas de segurança consultados pela BBC, o site da companhia canadense AptiQuant, autora do suposto estudo, havia sido criado com base em material roubado de uma página francesa.
Milhares de serviços de notícias, incluindo o G1, noticiaram a publicação do estudo, que dizia que a AptiQuant havia entrevistado mais de 100 mil usuários de navegadores de internet maiores de 16 anos e comparado o teste de QI com o navegador que utiliza.O G1 tentou entrar em contato com os supostos pesquisadores da AptiQuant listados no estudo original, sem sucesso.
sexta-feira, 29 de julho de 2011
Usuários de Internet Explorer têm QI mais baixo, diz estudo

Foto: TecMundo/Reprodução
O estudo "Quociente de Inteligência (QI) e Uso de Navegadores", desenvolvido pela companhia canadense AptiQuant, indica que usuários do Internet Explorer possuem capacidade de raciocínio menor do que aqueles que usam softwares concorrentes. O teste teve como base 101.326 pessoas com idade acima de 16 anos, que foram divididas conforme o programa que utilizavam.
Os resultados apontaram que usuários do Internet Explorer 6 possuem QI médio perto de 80 pontos, enquanto aqueles que preferem o Firefox e o Google Chrome obtiveram média de 100 pontos nos testes realizados. Já aqueles que optam pelo Opera e o Camino possuem a pontuação mais alta, com média de 120 pontos.
Outra conclusão da pesquisa é o fato de que quem usava o IE6 em 2006 possuía um QI mais alto do que os usuários atuais do programa. Além disso, a pontuação obtida aumenta conforme a versão do navegador da Microsoft é atualizada.
Público pouco afeito a mudanças
A partir das informações obtidas, os pesquisadores concluíram que pessoas com menor quantidade de QI tendem a resistir mais a mudanças de versões nos navegadores. Aqueles que possuem pontuações maiores tem uma tendência maior a experimentar novos softwares, além de estarem mais atentos a conselhos de segurança e melhorias disponíveis.O estudo conclui que tais dados são importantes para desenvolver novas maneiras de convencer pessoas a abandonarem de vez programas que representam grande risco devido às falhas de segurança que possuem. Algo que deve atingir principalmente quem usa o Internet Explorer 6, programa que a própria Microsoft concorda que deve ser erradicado.Caso a pesquisa seja válida para outros softwares, pode explicar porque ainda há quem resista em atualizar o sistema operacional, mesmo quando novas versões se mostram mais eficientes e seguras. O estudo completo (em inglês) pode ser baixado no formato PDF através deste link http://bit.ly/nCwndl.
Os resultados apontaram que usuários do Internet Explorer 6 possuem QI médio perto de 80 pontos, enquanto aqueles que preferem o Firefox e o Google Chrome obtiveram média de 100 pontos nos testes realizados. Já aqueles que optam pelo Opera e o Camino possuem a pontuação mais alta, com média de 120 pontos.
Outra conclusão da pesquisa é o fato de que quem usava o IE6 em 2006 possuía um QI mais alto do que os usuários atuais do programa. Além disso, a pontuação obtida aumenta conforme a versão do navegador da Microsoft é atualizada.
Público pouco afeito a mudanças
A partir das informações obtidas, os pesquisadores concluíram que pessoas com menor quantidade de QI tendem a resistir mais a mudanças de versões nos navegadores. Aqueles que possuem pontuações maiores tem uma tendência maior a experimentar novos softwares, além de estarem mais atentos a conselhos de segurança e melhorias disponíveis.O estudo conclui que tais dados são importantes para desenvolver novas maneiras de convencer pessoas a abandonarem de vez programas que representam grande risco devido às falhas de segurança que possuem. Algo que deve atingir principalmente quem usa o Internet Explorer 6, programa que a própria Microsoft concorda que deve ser erradicado.Caso a pesquisa seja válida para outros softwares, pode explicar porque ainda há quem resista em atualizar o sistema operacional, mesmo quando novas versões se mostram mais eficientes e seguras. O estudo completo (em inglês) pode ser baixado no formato PDF através deste link http://bit.ly/nCwndl.
segunda-feira, 18 de julho de 2011
Internet Explorer é o navegador mais seguro contra malwares
O Internet Explorer é seis vezes mais eficiente contra ataques de malwares que os concorrentes. É o que diz um estudo realizado pela NSS Labs que testou a eficiência dos navegadores em bloqueio de links para páginas que distribuem malwares.
Malware, termo que deriva das palavras malicious software, é um software destinado a se infiltrar em computadores alheios de forma ilícita, com o intuito de causar algum dano ou roubar informações, confidenciais ou não.O estudo testou o Internet Explorer 9, Internet Explorer 8, Safari 5, Chrome 10, Firefox 4 e Opera 11. Todos eles foram expostos às mesmas URLs maliciosas durante uma semana. No final, o Internet Explorer, com a ajuda do filtro de segurança SmartScreen, registrou os melhores resultados entre os programas testados.As URLs maliciosas utilizadas no teste foram extraídas de mensagens de spam que se espalham via email, mensagens instantâneas, redes sociais e outros sites. As páginas web que automaticamente instalam malware explorando vulnerabilidades nos navegadores não foram consideradas neste teste.
Malware, termo que deriva das palavras malicious software, é um software destinado a se infiltrar em computadores alheios de forma ilícita, com o intuito de causar algum dano ou roubar informações, confidenciais ou não.O estudo testou o Internet Explorer 9, Internet Explorer 8, Safari 5, Chrome 10, Firefox 4 e Opera 11. Todos eles foram expostos às mesmas URLs maliciosas durante uma semana. No final, o Internet Explorer, com a ajuda do filtro de segurança SmartScreen, registrou os melhores resultados entre os programas testados.As URLs maliciosas utilizadas no teste foram extraídas de mensagens de spam que se espalham via email, mensagens instantâneas, redes sociais e outros sites. As páginas web que automaticamente instalam malware explorando vulnerabilidades nos navegadores não foram consideradas neste teste.
segunda-feira, 20 de junho de 2011
Firefox cresce, mas Internet Explorer ainda é líder absoluto

Foto: Divulgação
O navegador da Mozilla, o Firefox, pode ter crescido em número de download nos últimos meses e até ter se tornado o browser mais popular na europa. Mas, no mundo inteiro, o Internet Explorer ainda é líder absoluto do mercado, com todas as versões combinadas somando 44% na preferência do usuário.
De acordo com uma pesquisa realizada pela Royal Pingdom, sequer se pode falar em competição. Dos 44% pertencentes ao IE, 28% são só do Internet Explorer 8 - mesmo pedaço de mercado do segundo lugar do estudo, o Firefox. Em terceiro vem o navegador do Google, o Chrome, com 20%.
O estudo ainda lembra que, em 2004, o Internet Explorer tinha 95% do mercado e nota que o Chrome do Google tem mostrado crescimento admirável se considerado os pouco mais de 3 anos de existência.
De acordo com uma pesquisa realizada pela Royal Pingdom, sequer se pode falar em competição. Dos 44% pertencentes ao IE, 28% são só do Internet Explorer 8 - mesmo pedaço de mercado do segundo lugar do estudo, o Firefox. Em terceiro vem o navegador do Google, o Chrome, com 20%.
O estudo ainda lembra que, em 2004, o Internet Explorer tinha 95% do mercado e nota que o Chrome do Google tem mostrado crescimento admirável se considerado os pouco mais de 3 anos de existência.
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quinta-feira, 26 de maio de 2011
Falha no Internet Explorer permite "sequestro de cookies"
Um pesquisador de segurança na computação encontrou um defeito no navegador Internet Explorer, da Microsoft, que segundo ele poderia permitir que hackers senhas de acesso ao Facebook, Twitter e outros sites. Ele definiu a técnica como "sequestro de cookies". "Qualquer site. Qualquer cookie. O limite está em sua imaginação", disse Rosario Valotta, um pesquisador independente de segurança na Internet que trabalha na Itália.
Hackers poderiam explorar a falha para ganhar acesso arquivos armazenados pelo navegador e conhecidos como "cookies", alguns dos quais contém os nomes de usuário e senhas para uma determinada conta na Web, afirmou Valotta em mensagem de email. Quando o hacker captura um cookie, pode usá-lo para ganhar acesso ao mesmo site, disse Valotta, que definiu a técnica como "sequestro de cookies". A vulnerabilidade afeta todas as versões do Internet Explorer, incluindo o IE 9, e todas as versões do sistema operacional Windows. Para explorar a falha, o hacker precisa persuadir a vítima a arrastar um objeto pela tela do computador, antes que o cookie possa ser sequestrado. A tarefa parece difícil, mas Valotta disse que conseguiu realizá-la com certa facilidade. Ele criou um quebra-cabeças no Facebook que desafiava os usuários a "despir" a foto de uma mulher atraente. "Coloquei o jogo no Facebook e em menos de três dias meu servidor recebeu mais de 80 cookies", disse. "E só tenho 150 amigos em minha lista." A Microsoft afirmou que não existe grande risco de um hacker obter sucesso com uma trama de sequestro de cookies. "Dado o nível de interação requerido do usuário, a questão não é vista por nós como de alto risco", disse Jerry Bryant, porta-voz da companhia.
"Para que seja afetado, um usuário precisaria visitar um site suspeito, ser convencido a arrastar itens pela página e o atacante teria de ter por alvo o coookie de um site ao qual o usuário estivesse conectado naquele momento", disse Bryant.
Hackers poderiam explorar a falha para ganhar acesso arquivos armazenados pelo navegador e conhecidos como "cookies", alguns dos quais contém os nomes de usuário e senhas para uma determinada conta na Web, afirmou Valotta em mensagem de email. Quando o hacker captura um cookie, pode usá-lo para ganhar acesso ao mesmo site, disse Valotta, que definiu a técnica como "sequestro de cookies". A vulnerabilidade afeta todas as versões do Internet Explorer, incluindo o IE 9, e todas as versões do sistema operacional Windows. Para explorar a falha, o hacker precisa persuadir a vítima a arrastar um objeto pela tela do computador, antes que o cookie possa ser sequestrado. A tarefa parece difícil, mas Valotta disse que conseguiu realizá-la com certa facilidade. Ele criou um quebra-cabeças no Facebook que desafiava os usuários a "despir" a foto de uma mulher atraente. "Coloquei o jogo no Facebook e em menos de três dias meu servidor recebeu mais de 80 cookies", disse. "E só tenho 150 amigos em minha lista." A Microsoft afirmou que não existe grande risco de um hacker obter sucesso com uma trama de sequestro de cookies. "Dado o nível de interação requerido do usuário, a questão não é vista por nós como de alto risco", disse Jerry Bryant, porta-voz da companhia.
"Para que seja afetado, um usuário precisaria visitar um site suspeito, ser convencido a arrastar itens pela página e o atacante teria de ter por alvo o coookie de um site ao qual o usuário estivesse conectado naquele momento", disse Bryant.
sexta-feira, 8 de abril de 2011
Bug no IE9 põe Windows 7 SP1 em risco
Por Webvereld/Holanda
Até o sistema mais atualizado da Microsoft pode ser usado por criminosos para executar código malicioso.
Um novo exploit do IE9 é capaz de passar por cima de todas as medidas de segurança do Windows 7, mesmo em sua versão mais atualizada, de acordo com a empresa francesa de segurança Vupen.O exploit usa uma vulnerabilidade aberta (0-day) do Internet Explorer 9 e contorna todas as medidas de segurança extra do Windows 7. A última versão do sistema operacional da Microsoft, totalmente atualizada com com o Service Pack 1, é vulnerável.A brecha de segurança foi divulgada pela Vupen, que anteriormente já havia descoberto uma vulnerabilidade no IE8 em dezembro de 2010.A Vupen classifica o exploit do IE9 como "confiável", o que significa que é um meio efetivo para cibercriminosos executarem código de sua escolha em PCs com Windows 7. O exploit tem como quebrar as camadas adicionais de segurança do Windows 7, como ASLR, DEP e a caixa de areia (Modo Protegido) do IE9.
Caixa de areia
“O exploit usa duas vulnerabilidades distintas. A primeira permite a execução de código arbitrário na caixa de areia do IE9. A segunda permite contornar a caixa de areia para ter acesso completo à execução de código”, afirmou o CEO da Vupen, Chaouki Bekra, ao site holandês Webwereld, do IDG.O risco apresentado por este exploit, até agora, é limitado. O código do exploit não foi detectado em campo. As vulnerabilidades foram descobertas por pesquisadores da Vupen, que escreveu seu próprio exploit.
“Nós confirmamos a possibilidade de exploração da vulnerabilidade e criamos um exploit de execução de código que funciona com o Internet Explorer 9 no Windows 7 e no Windows 7 SP1”, disse Bekra.O CEO ressaltou que as vulnerabilidades não foram abertas publicamente. “O acesso a nosso código e à análise profunda dessa vulnerabilidade está restrita a nossos clientes governamentais, que usam a informação para proteger suas infraestruturas críticas”, afirmou.
Outras versões
O IE9 não é muito usado por governos, nem mesmo por empresas. Contudo, a vulnerabilidade não é limitada à última versão do navegador da Microsoft. A brecha de segurança também está presente nas versões 8, 7 e 6 do IE, para as quais a Vupen não produziu um exploit.“A falha afeta o Internet Explorer 9, 8, 7 e 6, e resulta de uma falha no tratamento de erros pela biblioteca mshtml.dll durante o processamento de uma combinação específica de código HTML e JavaScript”, disse o CEO. A Vupen aconselha a todos os usuários de IE desativar o JavaScript ou usar outro navegador que não seja afetado pela vulnerabilidade.
O código do exploit da Vupen só funciona no IE9, que pode rodar no Windows 7 e no Vista. O IE9 foi lançado recentemente e ainda não é distribuído via Windows Update. A Microsoft vai começar a distribuição nas próximas semanas, mas não divulgou uma data exata para a ampla distribuição e instalação do navegador.O IE9 tem atualmente uma fatia de mercado de 3,6% entre os usuários de Windows, de acordo com números da empresa NetApplications. O Windows 7, por sua vez, tem uma fatia global de cerca de 25%. A maior base instalada ainda é do Windows XP.
Até o sistema mais atualizado da Microsoft pode ser usado por criminosos para executar código malicioso.
Um novo exploit do IE9 é capaz de passar por cima de todas as medidas de segurança do Windows 7, mesmo em sua versão mais atualizada, de acordo com a empresa francesa de segurança Vupen.O exploit usa uma vulnerabilidade aberta (0-day) do Internet Explorer 9 e contorna todas as medidas de segurança extra do Windows 7. A última versão do sistema operacional da Microsoft, totalmente atualizada com com o Service Pack 1, é vulnerável.A brecha de segurança foi divulgada pela Vupen, que anteriormente já havia descoberto uma vulnerabilidade no IE8 em dezembro de 2010.A Vupen classifica o exploit do IE9 como "confiável", o que significa que é um meio efetivo para cibercriminosos executarem código de sua escolha em PCs com Windows 7. O exploit tem como quebrar as camadas adicionais de segurança do Windows 7, como ASLR, DEP e a caixa de areia (Modo Protegido) do IE9.
Caixa de areia
“O exploit usa duas vulnerabilidades distintas. A primeira permite a execução de código arbitrário na caixa de areia do IE9. A segunda permite contornar a caixa de areia para ter acesso completo à execução de código”, afirmou o CEO da Vupen, Chaouki Bekra, ao site holandês Webwereld, do IDG.O risco apresentado por este exploit, até agora, é limitado. O código do exploit não foi detectado em campo. As vulnerabilidades foram descobertas por pesquisadores da Vupen, que escreveu seu próprio exploit.
“Nós confirmamos a possibilidade de exploração da vulnerabilidade e criamos um exploit de execução de código que funciona com o Internet Explorer 9 no Windows 7 e no Windows 7 SP1”, disse Bekra.O CEO ressaltou que as vulnerabilidades não foram abertas publicamente. “O acesso a nosso código e à análise profunda dessa vulnerabilidade está restrita a nossos clientes governamentais, que usam a informação para proteger suas infraestruturas críticas”, afirmou.
Outras versões
O IE9 não é muito usado por governos, nem mesmo por empresas. Contudo, a vulnerabilidade não é limitada à última versão do navegador da Microsoft. A brecha de segurança também está presente nas versões 8, 7 e 6 do IE, para as quais a Vupen não produziu um exploit.“A falha afeta o Internet Explorer 9, 8, 7 e 6, e resulta de uma falha no tratamento de erros pela biblioteca mshtml.dll durante o processamento de uma combinação específica de código HTML e JavaScript”, disse o CEO. A Vupen aconselha a todos os usuários de IE desativar o JavaScript ou usar outro navegador que não seja afetado pela vulnerabilidade.
O código do exploit da Vupen só funciona no IE9, que pode rodar no Windows 7 e no Vista. O IE9 foi lançado recentemente e ainda não é distribuído via Windows Update. A Microsoft vai começar a distribuição nas próximas semanas, mas não divulgou uma data exata para a ampla distribuição e instalação do navegador.O IE9 tem atualmente uma fatia de mercado de 3,6% entre os usuários de Windows, de acordo com números da empresa NetApplications. O Windows 7, por sua vez, tem uma fatia global de cerca de 25%. A maior base instalada ainda é do Windows XP.
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quarta-feira, 23 de março de 2011
Firefox 4 bate IE 9 e recebe mais de 6 milhões de downloads em 24 horas
Navegador da Mozilla foi lançado oficialmente na terça-feira (22).Internet Explorer 9 alcançou 2,3 milhões de downloads no primeiro dia.
Do G1, em São Paulo
O navegador Firefox 4 recebeu o dobro de downloads que o rival Internet Explorer 9 nas primeiras 24 horas após o lançamento na terça-feira (22). O navegador já pode ser baixado pelo site da Mozilla.
Enquanto que o browser da Microsoft alcançou 2,3 milhões de downloads, o Firefox 4 atingiu mais de 6 milhões de arquivos baixados antes de completar um dia de lançamento. No entanto, a Mozilla não bateu o recorde da versão Firefox 3, que recebeu 8 milhões de downloads no primeiro dia.

Enquanto que o browser da Microsoft alcançou 2,3 milhões de downloads, o Firefox 4 atingiu mais de 6 milhões de arquivos baixados antes de completar um dia de lançamento. No entanto, a Mozilla não bateu o recorde da versão Firefox 3, que recebeu 8 milhões de downloads no primeiro dia.

Mozilla publicou site para mostrar as estatísticas do Firefox 4 em tempo real (Foto: Reprodução)
A Mozilla criou um site em que mostra as estatísticas de download do Firefox 4 em tempo real. Em um mapa, é mostrado onde o navegador está sendo baixado e os números a cada minuto. O Firefox possui mais de 400 milhões de usuários ativos no mundo.Segundo a Mozilla, a velocidade de navegação é um dos pontos altos da versão final do Firefox 4. O browser recebeu uma enorme melhoria no seu desempenho. Além de um tempo de inicialização mais veloz, a empresa afirma que o browser melhorou o carregamento das páginas e dos gráficos.
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