Polícia diz ter indícios de que ele participou de ataque a jovens da FGV.
Um dos rapazes, com 22 anos, morreu. O outro continua internado.
Do G1 SP
Parentes e amigos do funcionário público preso por suspeita de envolvimento no ataque a dois jovens da Fundação Getúlio Vargas, na quarta-feira (23), em São Paulo, dizem que vão passar o fim de semana reunindo provas da inocência dele. Os estudantes estavam em um bar no Centro, quando dois homens chegaram em uma moto e atiraram contra os dois. Julio Cesar Grimm Bakri, de 22 anos, morreu. Christopher Akiocha Tominaga, 23, ficou ferido e continua internado.Para a polícia, existem fortes indícios de que o rapaz tenha participado do ataque. Na casa do suspeito foi encontrada uma moto semelhante a que os bandidos usavam na noite do crime. O suspeito também tem um machucado na perna e as imagens feitas por câmeras de segurança mostram que um dos criminosos caiu antes de fugir.
Revogação da prisão
A defesa do suspeito diz que pode pedir na segunda-feira (28) a revogação da prisão e garante que, quando os estudantes foram baleados, o cliente dele estava em casa, na companhia da mãe e de outras duas pessoas. O suspeito, que nunca teve passagem pela polícia, teve a prisão temporária decretada neste sábado. Nos próximos dez dias, ele fica na cadeia e a polícia pretende ampliar as investigações.O motivo do ataque aos estudantes ainda é um mistério para a polícia. Tominaga está em estado grave e a principal suspeita dos investigadores é que tenha sido uma vingança.
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