Segundo comunicado da Casa Branca, Obama disse à primeira-ministra da Alemanha que Kadhafi já não tem legitimidade para permanecer no governo.
O presidente dos Estados Unidos diz que o ditador da Líbia deve deixar o poder e o país agora. Muammar Kadhafi insiste em vender ao mundo uma imagem de aparente normalidade, mas não consegue esconder as marcas da repressão brutal nas ruas da capital Trípoli.
Na capital Trípoli, as ruas vazias e pouco movimento. Mas a calma é apenas aparente. As imagens foram gravadas neste sábado (26) por um grupo de jornalistas convidados pelo próprio governo para visitar a cidade, em um esforço para provar que Kadhafi ainda tem o controle do país. Mas o que se viu foram claros sinais de que os confrontos chegaram à capital: cacos de vidros, manchas de sangue, um posto policial incendiado. Segundo testemunhas, o governo teria apagado os sinais de violência e escondido corpos espalhados pelas ruas para receber os jornalistas.Um vídeo amador, com autenticidade não confirmada, mostra imagens de uma Trípoli bem mais movimentada na sexta-feira (25). Um vídeo postado na internet mostra dois manifestantes líbios sendo mortos por soldados fiéis a Kadhafi.Neste sábado, o governo Kadhafi teve mais uma baixa. O vice comandante e chefe das forças especiais da Líbia, o general Khalifa al-Mismari, disse que está ao lado dos manifestantes. "Eu sempre estive ao lado deles desde o início e dei ordens para que os integrantes das forças especiais façam o mesmo", disse em entrevista a uma rede de televisão árabe.A 19 quilômetros do centro de Trípoli, cerca de 100 pessoas acompanharam o funeral de um homem morto durante os protestos.
Em entrevista à rede de TV Al Arabiya, o filho do ditador líbio Saif al-Islam Kadhafi, reconheceu que há sinais de que o país está mergulhando em uma guerra civil.
Neste sábado, os integrantes do Conselho de Segurança das Nações Unidas passaram o dia reunidos para decidir sobre que sanções adotar para pressionar Muammar Kadhafi pôr fim à repressão. Entre as opções, está o embargo à venda de armas para o país.Neste sábado, pela primeira vez, o presidente Barack Obama disse que o ditador líbio precisa sair do poder, e isso tem que acontecer agora. Segundo comunicado da Casa Branca, Obama disse à primeira-ministra da Alemanha, Angela Merkel, que Muammar Kadhafi já não tem mais legitimidade para permanecer no governo.
Em entrevista à rede de TV Al Arabiya, o filho do ditador líbio Saif al-Islam Kadhafi, reconheceu que há sinais de que o país está mergulhando em uma guerra civil.
Neste sábado, os integrantes do Conselho de Segurança das Nações Unidas passaram o dia reunidos para decidir sobre que sanções adotar para pressionar Muammar Kadhafi pôr fim à repressão. Entre as opções, está o embargo à venda de armas para o país.Neste sábado, pela primeira vez, o presidente Barack Obama disse que o ditador líbio precisa sair do poder, e isso tem que acontecer agora. Segundo comunicado da Casa Branca, Obama disse à primeira-ministra da Alemanha, Angela Merkel, que Muammar Kadhafi já não tem mais legitimidade para permanecer no governo.
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