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quarta-feira, 18 de janeiro de 2012

Autobiografia de Johnny Ramone será lançada oito anos depois da morte do guitarrista

O guitarrista Johnny Ramone, do grupo punk Ramones, em Nova York (19/3/02)
O guitarrista Johnny Ramone, do grupo punk Ramones, em Nova York (19/3/02)
A autobiografia do ex-guitarrista dos Ramones, Johnny Ramone, morto em 2004, será lançada em abril de 2012. O livro, chamado "Commando: A Autobiografia de Johnny Ramone", será finalmente publicado oito anos após o músico ter morrido de câncer de próstata.
A viúva de Johnny, Linda, comentou nesta terça-feira (17) que a biografia seria como "as últimas palavras que ele sabia que iriam sair"." É um livro muito poderoso porque a vida dele foi embora antes dele e ele sabia que iria morrer. Então, ele precisou dizer a todo mundo o que ele estava sentindo, o que torna o livro maravilhoso", comentou.
De acordo com Linda, Johnny -- que foi um dos fundadores dos Ramones --, começou a escrever a autobiografia quando ficou doente pela primeira vez. "É como se ele soubesse que ia morrer e quisesse fazer algo", explicou.O livro de 176 páginas é ilustrado com imagens selecionadas por ela, com fotos desde a infância até o fim da vida do músico. O epílogo foi escrito por Lisa Marie Presley, amiga próxima de Johnny.
Linda explicou que a demora para o lançamento do livro ocorreu por diversos fatores, como processos envolvendo os Ramones, além de projetos que ela começou pelo fãs do ex-marido.
Segundo ela, Johnny não parou de escrever nem enquanto estava fazendo quimioterapia. "Este é o primeiro livro que eu posso ver que realmente tem o que é preciso para uma boa história , já que é o Johnny falando sobre o Johnny", disse Linda. "Nenhum filme dos Ramones será tão legal quando a história do Johnny", finalizou.

(Com informações da Associated Press)

Megan Fox disputa com Lindsay Lohan papel de Elizabeth Taylor

Atrizes estão cotadas para estrelar biografia de Liz, morta no ano passado.
Produtor do filme diz a site que tem conversado com as duas artistas.

Do G1 RJ, com informações da EFE
 
Lindsay Lohan (Foto: AFP)Lindsay Lohan foi elogiada por juiza (Foto: AFP)
Lindsay Lohan não é a única famosa de Hollywood que disputa o papel para a biografia de Elizabeth Taylor, morta em março do ano passado. A atriz, que tem tentado acabar com a fama de problemática, tendo inclusive sido elogiada em audiência para avaliar seu comportamento na condicional, tem como concorrente ninguém menos do que Megan Fox, segundo o E! News.

Em entrevista ao site, Larry Thompson, produtor executivo do filme "Liz and Dick", produzido pelo canal de entretenimento TV Lifetime, disse que tem falado com as duas jovens estrelas, ambas de 25 anos. "Tenho mantido contato direto com Lohan e seus representantes, e também conversado com outras atrizes, incluindo Megan Fox", disse.Lindsay Lohan está em liberdade condicional desde o fim de março do ano passado por dirigir embriagada e roubar um colar. Nesta terça-feira, a atriz foi avaliada positivamente pela juíza Stéphanie Sautner - por seu trabalho comunitário no necrotério e pela frequência na psicoterapia. O papel poderia ser um empurrão para que a artista deixe de frequentar os noticiários por sua má conduta e volte a brilhar nas telas.
Esta foi a quinta sentença recebida pela atriz, que começou a visitar os tribunais em 2007 após ser detida duas vezes por dirigir alcoolizada, em um caso que foi se complicando ao longo do tempo devido às sucessivas reincidências de Lindsay, que não cumpriu as ordens judiciais.

Biografia de Adele mapeia carreira, mas exagera nos elogios

THALES DE MENEZES
DE SÃO PAULO

Uma biografia de Adele não poderia sair em hora melhor. A inglesa é a cantora número um do mundo hoje, a maior vendedora de música no planeta em 2011, seja em CD, seja em download.
Já lançou dois ótimos álbuns de soul, ou melhor, de novo soul, como quer a crítica. Parece ser uma garota fofa e demonstra ter surgido para reinar por muito tempo.
Mas basta abrir "Adele", escrita pelo jornalista de celebridades Chad Newkey-Burden, para perceber que a obra no papel não faz jus ao talento inegável da estrela.
O fato de a moça ter 23 anos e levar uma vida longe de escândalos, vá lá, pode não oferecer combustível para uma biografia quente, mas o autor piora muito as coisas.
O texto é tão elogioso que pode enjoar. Os depoimentos de parentes e amigos transformam-na na melhor pessoa do mundo: boa filha, grande amiga e aluna nota dez.
Apesar da verdadeira glorificação em capítulos, a vida de Adele está ali. Filha de mãe solteira, moleca fã das Spice Girls, aluna de uma prestigiosa e moderninha escola de artes e, é claro, dona de uma voz irretocável.
Danny Moloshok/Reuters
Biografia conta detalhes da vida e da trajetória da nova sensão da música pop, a cantora inglesa Adele

Sua trajetória é simples e direta. Grava, ganha prêmios, grava de novo e mais prêmios aparecem. Há também espaço para uns namoricos e muitas declarações dela para seus ídolos e motivadores.
Surpreende que entre eles esteja a americana Pink. De resto, o esperado: Amy Winehouse, Aretha Franklin e Mary J. Blige. Todas ganhando um caminhão de elogios.
Mas "Adele" não é desprezível. Quem conseguir vencer o texto ruim terá uma boa ideia da carreira da estrela. Na falta de fonte melhor, vai saciar a curiosidade da cada vez maior legião de fãs.

"Elis Regina não tinha medo de entrar de cabeça nas coisas", diz biógrafa nos 30 anos sem a cantora

Ronaldo Evangelista
Do UOL, em São Paulo
  • A cantora Elis Regina na década de 70 A cantora Elis Regina na década de 70
Elis Regina passou como um furacão pela música brasileira. Chamou atenção nacionalmente cantando "Arrastão" no 1º Festival de MPB, em abril de 1965. Sua morte foi em 19 de janeiro de 1982 --há 30 anos completados nesta quinta-feira (19). Entre as duas datas, foram incontáveis apresentações, quase três dezenas de álbuns e uma produção intensa e marcante, lembrada e cultuada século 21 adentro.
Lançado originalmente três anos depois da morte da cantora, a biografia "Furacão Elis" conta a história da intérprete gaúcha através de entrevistas e relatos, livro-reportagem da jornalista Regina Echeverria. Com mais de cem mil cópias vendidas desde o primeiro lançamento, segundo sua autora, "Furacão Elis" ganha em 2012 nova edição, nas lojas pela editora Leya.
 
Foto 4 de 53 - "Um brinde da festa de aniversário". A imagem, retirada do álbum de família, faz parte da biografia "Furacão Elis", que é relançada pela editora LeYa com fotos e entrevistas inéditas. Os 30 anos da morte de Elis Regina, completados em 19 de janeiro de 2012, trazem ainda reedições de dois discos seus com material inédito, lançamento de caixa discográfica, especiais de TV e o esperado show de Maria Rita em homenagem à mãe Divulgação
A autora do livro, Regina Echeverria, fala sobre a nova edição da biografia e as lembranças e importância de Elis até hoje.
UOL - O que há de novo na edição 2012 de "Furacão Elis"?
Regina Echeverria - O livro saiu originalmente pela editora Círculo do Livro, depois pela Nórdica, aí pela Globo, então pela Ediouro e agora pela Leya, em uma edição nova, com novo projeto gráfico e fotos diferentes. Tentei manter sempre esse livro em catálogo, e isso me deu a chance de mexer nele ao longo desse tempo, colocar entrevistas que eu não tinha colocado, deixá-lo mais completo. Agora acrescentei uma entrevista com o Paulo César Pinheiro. A primeira música que ele fez com o Baden Powell foi "Lapinha" e a Elis ganhou o festival da Bienal do Samba com ela, depois gravou várias outras. Ele também foi casado com a Clara Nunes e me contou sobre a relação das duas --coisa nova para mim, porque eu não sabia. Elas se encontraram muito na casa dele, fizeram coisas juntas, se divertiam juntas. É interessante, porque a Elis era uma pessoa competitiva, quase não tinha amigas cantoras.
UOL - A figura de Elis ainda é muito representativa hoje?
Regina Echeverria - Bastante, talvez até mais. Desde que eu lancei esse livro até hoje, todo janeiro sou entrevistada por causa da data da morte. Agora nos 30 anos da morte, claro, tem mais interesse. Por que são três gerações, é um tempo. E ela esta aí, né? Ainda tenho muito retorno de uma geração que aprendeu a ouvir Elis com os pais. Ela morreu nova, com 36 anos, mas deixou uma obra relativamente grande para o tempo dela. Não era uma grande vendedora de discos --fora o álbum "Dois na Bossa" (1965), que foi um dos discos mais vendidos da história-- e, no entanto, quando ela morreu houve uma comoção nacional sem precedentes, comparável à dos grandes ídolos, como Orlando Silva e Carmen Miranda.
UOL - Até hoje ela é considerada uma das maiores cantoras do Brasil...
Regina Echeverria - Dá para dizer que foi a maior cantora do Brasil, sem medo de errar. Te dou todos os argumentos. Primeiro: uma voz límpida, de registro popular. Segundo: uma dicção perfeita, talvez pelo fato dela ter nascido no Sul. Terceiro: uma sofisticação adquirida na escolha do repertório --digo adquirida porque nos primeiros discos ela foi lançada para ser uma nova Celly Campelo para um público que não seria o dela. Quarto: deu a sorte de nascer numa geração de compositores muito talentosos que usaram a voz dela como um canal de divulgação de seu trabalho. Ela lançou muita gente nova. E continua, para mim, uma mulher do Brasil, uma cantora do Brasil, com uma voz do outro mundo.
UOL - Ela parece ter sido uma artista inquieta, sempre em busca de coisas novas...
Regina Echeverria - Olha, para você ver: em uma de nossas últimas conversas sobre assunto de música e tal, quando ela ainda morava lá na Cantareira, ela falou que estava procurando novas maneiras de usar a voz, que queria cantar Arrigo Barnabé --que, na época, era algo muito estranho. Era uma inquieta, à procura. Não tinha medo não de entrar de cabeça nas coisas. Agora, também era uma pimentinha. Muita gente brigou com ela, não aguentava a personalidade dela. Era uma pessoa de temperamento, que não levava desaforo para casa, que respondia, que não tinha medo de fazer declarações, sempre dizia coisas interessantes.
UOL - Você gosta da Maria Rita? Acha ela parecida com a mãe?
Regina Echeverria - Gosto da Maria Rita, acho que ela é uma grande cantora. Acho que ela pegou o bastão. Ela tem uma coisa de DNA na voz, de timbre parecido, mas tenho certeza que ela conseguiu fazer a personalidade dela longe da mãe. Deve ser muito difícil para ela, imagina? Essa menina é danada, ela tem personalidade. Deve ser cobrada, e por uma coisa natural, ela é apenas filha (risos). Ela não quis imitar a mãe, fez um caminho dela, tem um jeito dela. Achei legal ela fazer agora um show cantando Elis. Se alguém tem direito, é ela. Estou curiosa para ouvir. Ela é uma excelente cantora, mas... eu sou mais a mãe, né? (risos)
UOL - Que gravações você mais recomenda para ouvir Elis?
Regina Echeverria - A minha faixa preferida é "Rebento", do Gil. Acho que essa música é a Elis. A gravação dela de "Aquarela do Brasil" é um achado. "Fascinação", a gente chora. Milhões de coisas que ela gravou. Ah, "Elis e Tom" (1974) é imperdível. Gosto de tantos discos dela: do "Ela" (1971), do "Essa Mulher" (1979), do "Falso Brilhante" (1976), talvez o que eu mais goste. Vi esse show muitas vezes, adorava. Foi quando ela criou um novo estilo de fazer show, usando o corpo, a dança, a música e a voz dela. Era muito bonito esse espetáculo e ficou muito tempo em cartaz.
UOL - Trinta anos depois, é tabu falar na causa da morte da Elis?
Regina Echeverria - Tabu para quem? Para mim, não. Os fatos como se deram estão descritos no meu livro. Eu considerei um acidente de percurso de uma novata no assunto, que entrou de cabeça e não segurou. Não tem polêmica na morte dela: morreu numa overdose de cocaína, ponto. Mas ela não entrou para história como uma pessoa que era drogada, você não associa a morte dela à droga. Todos os jornais, revistas e televisões tocaram no assunto, mas parece que ficou numa nuvem. As pessoas não acreditam direito, acham que não é bem verdade. Muita gente não quer saber a verdade.

terça-feira, 3 de janeiro de 2012

Livro conta que Nixon era gay, maltratava a mulher e vivia bêbado

Redação SRZD | Entretenimento | 28/12/2011 10h01


DivulgaçãoA imagem do ex-presidente Richard Nixon está preste a ser modificada pelo veterano correspondente da Casa Branca, Dom Fulsom. Um livro será lançado por ele em janeiro nos Estados Unidos, onde afirma que Nixon mantinha uma relação homossexual com o banqueiro Charkes "Bebe" Rebozo, que supostamente era ligado a máfia.
As informações contidas na edição digital do jornal "Huffington Post" na última terça-feira, diz que o livro "Nixon's Darkest Secrets: The Inside Story of America's Most Troubled President" revela o suposto envolvimento turbulento que o 37º líder americano tinha com seu amigo de origem cubana.
De acordo com a publicação, desde que presenciou um assessor de Lyndon Johnson, seu antecessor na Casa Branca, mantedo relações com um marinheiro, Nixon o chamou de "doente" e disse que pessoas deste tipo não poderiam ocupar cargos de confiança, passando a ser conhecido com uma pessoa homofóbica.
Durante os anos de 1969 e 1974, em que governou o país, a amizade de Nixon com Rebozo era bastante conhecida. Segundo informações do FBI, o banqueiro era muito próximo de dois dos maiores gângsteres da década de 60, Santo Trafficante e Alfred "Big Al" Polizzi, e mesmo assim o presidente não deixava de frequentar a casa de Rebozo em Key Biscayne, na Flórida, tanto com sua esposa como sozinho.
Todo o livro foi escrito através de relatórios oficiais, fontes diretas da Casa Branca e ex-congressistas, segundo Fulsom. Um ex-repórter da revista "Time" contou em depoimento ao autor, que viu o presidente segurando a mão do banqueiro durante um jantar em Washington.
Além de aponta-lo como gay, o livro reforça a ideia de que Nixon maltratava a própria esposa e que tinha problemas com a bebida, chegando a dar liberdade para que seus assessores mais próximos o tratassem como "nosso bêbado".

SRZD

sábado, 10 de dezembro de 2011

Diretor de 'Gonzaga - de pai para filho' diz se apoiar em 'drama familiar'

Breno Silveira ('2 filhos de Francisco') fala que não quer fazer uma biografia.
Filmagem começa neste domingo (11), em show no Marco Zero do Recife.

Cauê Muraro Do G1, em São Paulo
 
Chambinho do Acordeon (Foto: Divulgação)Chambinho do Acordeon (Foto: Divulgação)
“Quem foi minha mãe? Quem é meu pai?” Era esse o tipo de questão que Gonzaguinha fazia a Luiz Gonzaga durante a turnê “Vida de viajante”, em 1981. Pai e filho tinham uma relação problemática e distante desde sempre, mas estavam excepcionalmente próximos, na época. As conversas ocorridas durante a excursão foram registradas em fitas cassete – e o material, alguns anos atrás, caiu na mão do diretor Breno Silveira, de “2 filhos de Francisco” (2005). “Quando ouvi as fitas, aquilo me emocionou. Eram perguntas muito contundentes”, explica o cineasta em entrevista ao G1, por telefone. “Eu senti logo que tinha uma história importante por trás disso tudo.” O resultado concreto da audição começa a tomar forma a partir desde domingo (11), primeiro dia de filmagens de longa “Gonzaga – de pai para filho”.
As cenas serão gravadas num show em homenagem a Luiz Gonzaga, que acontece no simbólico Marco Zero, no Recife. Trata-se, no entanto, de um evento real, e não de ficção: Silveira apenas aproveitará o cenário real, e a presença do público, para rodar uma apresentação que o sanfoneiro pernambucano teria feito no início da carreira, por volta de 1950. Mas por que iniciar os trabalhos ali e por que agora?

“Primeiro: a gente está praticamente na data de aniversário do Gonzagão [13 de dezembro]. Segundo: o Recife tem uma cultura nordestina muito grande. Terceiro: o Marco Zero, graças a Deus, é preservado como construção de época”, justifica Silveira.De acordo com ele, o filme não será uma biografia – como não é, em sua visão, “2 filhos de Francisco”: “Ali eu fiz uma história de pai e filho. Foquei principalmente no sonho daquele pai em relação ao Zezé”. O novo filme seguirá mão inversa, a visão do filho sobre pai. “Meus filmes se apoiam muito nesse drama familiar, principalmente na relação paterna”.
Registrado Luiz Gonzaga do Nascimento Junior, Gonzaguinha nasceu e cresceu no Rio de Janeiro, em 1945. Perdeu a mãe aos dois anos de idade e foi criado por um casal de amigos do pai, que àquela altura não era ainda o "rei do baião". A reaproximação entre os dois tardou a acontecer. “Nessa entrevista de Gonzaguinha com Gonzagão, o tom é muito emocionado, e eu entendi que o filho também não entendia o pai direito”, observa Silveira. “Apesar de o pai mandar dinheiro, ele não estava presente. No fundo, no fundo, acho que existia uma vontade do Gonzaguinha de ser aceito como músico e como filho. Acho que ele se ressentiu disso a vida inteira, da falta do reconhecimento paterno.”
As fitas que chegaram ao diretor não continham revelações inéditas: foram utilizadas pela jornalista Regina Echeverria no livro “Gonzaguinha & Gonzagão – uma história brasileira”, originalmente publicado em 2006. O filme, contudo, não será uma versão audiovisual da obra escrita, mesmo porque o diretor informa que seu projeto existe há cerca de seis anos.Três atores diferentes interpretarão Luiz Gonzaga, a depender da época retratada. O papel de Gonzaguinha foi entregue ao ator gaúcho Julio Andrade. O diretor antecipa que pretende fazer um longa “épico”, para rever a vida do Gonzaga dos 17 anos de idade até a morte, em 1989, apenas dois anos antes do filho. “É um projeto muito grande. Não porque eu quero que seja assim, mas porque Gonzagão é grande demais.” Ele pondera ainda que este é “com certeza absoluta” o maior orçamento com que já trabalhou.

As filmagens passarão por Rio de Janeiro, Minas Gerais e talvez São Paulo. Para as cenas a serem rodadas no show deste domingo, ele planeja anunciar no palco, diante do público, a presença do sanfoneiro Nivaldo Expedito, o “Chambinho do Acordeon” – será ele o intérprete de Gonzagão na fase dos 30 aos 50 anos.A ideia é estrear “Gonzaga – de pai para filho” em 2012, ano do centenário de Luiz Gonzaga. Para cumprir o prazo curto, Silveira adotará a estratégia de fazer a edição paralelamente à filmagem (“é uma coisa que o cinema americano faz muito”). “Pretendo lançar, no máximo, até outubro”, prossegue. Talvez o filme traga algumas respostas para as muitas perguntas de Gonzaguinha. Sua mãe, a cantora Odaleia Guedes dos Santos, aparecerá em cena representada pela atriz Nanda Costa. O diretor recorre também a uma das frases que ouviu nas fitas e o marcou. A certa altura das conversas, Gonzagão teria dito, sobre si próprio: “Eu não sei mais eu sou – virei um tal de folclore”.

terça-feira, 6 de dezembro de 2011

Hebe Camargo dá selinho em Boni em lançamento de livro

A apresentadora prestigiou o lançamento do livro de Boni. Foto: Amauri Nehn/AgNews
A apresentadora prestigiou o lançamento do livro de Boni
Foto: Amauri Nehn/AgNews

Nessa segunda-feira (5), Boni lançou sua biografia na livraria Cultura, no Conjunto Nacional, em São Paulo. Assim como no Rio de Janeiro, quando recebeu Roberto Carlos, o diretor da Rede Globo foi paparicado por um time de famosos.
Entre muitos convidados, estava a apresentadora Hebe Camargo, que fez questão de dar um selinho em Boni. Além dela, Marília Gabriela, Lima Duarte

segunda-feira, 5 de dezembro de 2011

Diva grega-Saiba mais sobre NANA MOUSKOURI

Nana Mouskouri, em grego Nανά Μούσκουρη, (Chania, Creta, 13 de Outubro de 1934) é uma cantora e política grega.

Conhecida como Nana, é uma cantora nascida em Creta, Grecia. Estabeleceu-se com sua família em Atenas, onde seu pai trabalhava como projecionista em cinema. A sua mãe trabalhou no mesmo cinema. Quando Nana completou 3 anos, a sua família mudou-se para Atenas. A família trabalhou duro para mandar Nana e sua irmã mais velha, Jenny, para o famoso Conservatório de Atenas. Nana demonstrou possuir um talento musical excepcional aos 6 anos de idade, apesar de sua irmã ter parecido a mais talentosa das duas. Na verdade, Nana possui uma corda vocal mais grossa do que a outra, o que contribuiu para sua voz única, seja cantando ou falando.A sua infância foi marcada pela invasão nazi na Grécia. Seu pai tornou-se integrante do movimento da resistência antinazi em Atenas. Nana começou a ter lições de canto aos 12 anos. Porém, devido à ocupação nazi, a sua família não possuía mais recursos para continuar a financiar as suas aulas. A sua professora, por achar que ela possuía um talento inigualável, ofereceu-se para continuar as aulas sem nenhum pagamento.

Nesta época, bastante jovem, começou seu amor pelas artes, principalmente pela música. Ela gravou músicas em muitas línguas, incluindo grego, inglês, francês, espanhol, alemão, português e italiano, entre outras.

Em 1950, Nana foi aceita no conservatório. Cantora grega Nana Mouskouri freqüentou o Conservatório de Música de Atenas durante 8 anos mas desistiu do canto lírico pelo grande amor que sentia pela música popular. Iniciou a sua carreira cantando jazz em pequenos clubes noturnos de Atenas, gravou seu primeiro álbum em 1958 e foi rapidamente descoberta por Manos Hadjidakis (o maior compositor da Grécia e um dos maiores do século XX) quem compus as músicas com as quais Nana ganhou os primeiros festivais europeus e que abriram as portas para a sua carreira internacional.

Nana é fiel só ao seu amor pela música, não a um estilo específico. O seu repertório inclui uma variedade impressionante de músicas, idiomas e estilos que vão desde a opera até o rock, passando pela música tradicional européia (grega,francesa, italiana, holandesa, britânica, etc), country, gospel, pop em vários idiomas, latina, folclore de vários países do mundo, bossa nova, samba e muitos, muitos outros estilos.Nana se destaca também por falar fluentemente sete idiomas e ter gravado músicas em mais de 11 idiomas, mesmo assim, a cantora afirma que a música é a linguagem universal, que não conhece idiomas, religiões, raças ou barreiras de nenhuma espécie.

Hoje em dia, após mais de quarenta anos de carreira, Nana Mouskouri é a cantora (mulher) que vendou mais discos na história da música; que tem recebido o maior número de discos de ouro, platina e diamante; que tem o maior número de discos gravados e provavelmente a que tem feito o maior número de turnês.

quarta-feira, 30 de novembro de 2011

Sem revelações bombásticas, Boni conta episódios da TV brasileira em livro de memórias

Da Redação UOL
  • Capa do Livro do Boni (novembro/11) Capa do "Livro do Boni" (novembro/11)
José Bonifácio de Oliveira Sobrinho, o Boni, reuniu em mais de 400 páginas histórias de sua trajetória profissional e alguns detalhes de sua vida pessoal, sem a pretensão de produzir uma autobiografia. “O Livro do Boni”, que chega às livrarias editado pela Casa da Palavra (preço sugerido de R$ 44,90), é uma coletânea de episódios em que o autor narra de forma bem-humorada algumas de suas experiências com o rádio, a publicidade e a televisão.Aos que esperam revelações surpreendentes, Boni faz questão de informar: “Não espere deste livro nenhuma informação bombástica ou a revelação de segredos dos bastidores ou das empresas, até hoje ocultos”. O publicitário deixou o cargo de vice-presidente da Globo há 14 anos e atualmente se auto intitula “palpiteiro mor”, com direito à palavra final, da TV Vanguarda, emissora afiliada à Globo no Vale do Paraíba, interior de São Paulo, pertencente ao seu primo, Roberto Buzzoni, e aos filhos.
O homem a quem se credita muito do sucesso comercial da Rede Globo relembra a infância simples em Osasco, São Paulo. Filho de pai dentista e mãe psicóloga, Boni veio ao Rio de Janeiro pela primeira vez aos 14 anos. O primeiro emprego foi na Rádio Clube do Brasil, graças à amizade do tio José Gonzáles Fernández com Dias Gomes, então diretor-geral da rádio. No final dos anos 50, Boni chegou a trabalhar como produtor musical de artistas como Maysa na gravadora RGE e mais tarde atuou como câmera e iluminador e dirigiu programas nas extintas TV’s Tupi, Rio, Paulista e Excelsior. Em 67 ele assumiu o cargo de superintendente de programação e produção da TV Globo à convite de Roberto Marinho e permaneceu por lá durante 30 anos.Por suas mãos passaram programas e telenovelas que ainda hoje fazem parte do imaginário popular, como “Roque Santeiro”, “Irmãos Coragem”, “Malu Mulher” e o “Programa do Chacrinha”. Foi Boni, por exemplo, o idealizador do Projac, complexo de estúdios localizado na zona oeste do Rio de Janeiro. Nas páginas ele derrama-se pelas atrizes “sem as quais os autores não conseguem viver”, como o caso de Glória Pires, Regina Duarte e Malu Mader, conta a importância de se investir no mercado infantil - Boni esteve ligado a projetos de sucesso como “O Sítio do Pica Pau Amarelo”, “Pirlimpimpim” e “Balão Mágico” - e sobre, talvez, uma das maiores parcerias da Rede Globo, a com o cantor Roberto Carlos. “O Roberto colaborou de todas as formas possíveis e, realmente, até hoje não existe fim de ano sem o programa dele”, escreve Boni .
  • Eduardo Knapp/Folha Imagem José Bonifácio de Oliveira Sobrinho, o Boni, ex-vice-presidente da Globo
"Fera" da publicidade, criou slogans famosos como “Varig, Varig, Varig”, assim como o gênio forte fez sua fama de temperamental se espalhar pelos corredores da emissora. Para o livro, Regina Duarte escreveu um depoimento sobre o ‘big boss’ e diz que ficava com “mão geladas, suor na testa e garganta seca” toda vez que eles tinham uma reunião. A relação com Roberto Marinho, fundador da Rede Globo, também tem espaço na biografia. Boni faz questão de negar boatos de relacionavam o empresário à ditadura militar no Brasil: “Ele acreditava piamente que o único regime que servia para o Brasil, era a democracia”, diz e conta que em razão do temperamento difícil de ambos, algumas vezes se comunicam apenas por cartas.Aos 76 anos (completados neste dia 30 e que terá uma festa de gala para o lançamento do livro), casado com Lou há mais de vinte anos, Boni é pai de Boninho, realizador do “Big Brother Brasil”, de Diogo, empresário, e de Bruno Boni, ator que vai interpretar o pai na minissérie “Dercy”, com previsão de estreia na Globo em janeiro de 2012.

segunda-feira, 21 de novembro de 2011

Frank Sinatra fez filme pornô por US$ 100, diz biografia

Frank Sinatra participou de um filme pornô aos 19 anos em troca de US$ 100, diz o novo biógrafo do cantor, Darwin Porter.
Segundo Porter, Sinatra estava sem dinheiro na época, por isso aceitou o trabalho. O filme, chamado "The Masked Bandit", foi lançado em 1934. A carreira de Sinatra decolou apenas no início da década seguinte.
A revelação é feita no livro "Frank Sinatra, The Boudoir Singer", que será lançado na Inglaterra esta semana. O autor diz que soube do filme pelo ator Peter Lawford, colega de Sinatra.
Na biografia, o escritor afirma que Sinatra passou o resto da vida lutando para manter o episódio em segredo e contou com a ajuda da máfia para que o filme não fosse conhecido pelo público.

Columbia Records/AP
Frank Sinatra em foto de 1943
Frank Sinatra em foto de 1943; biógrafo afirma que cantor fez filme pornô no início da carreira

quarta-feira, 16 de novembro de 2011

À beira dos 30, Britney Spears tem carreira esmiuçada em "Menina Perdida"

Livraria da Folha
Associated Press
Britney Spears durante a passagem da turnê de "Femme Fatale" por Moscou (Rússia) em setembro deste ano
Britney Spears durante a passagem da turnê de "Femme Fatale" por Moscou (Rússia) em setembro deste ano

A eterna estrela adolescente Britney Spears está prestes a se tornar uma balzaca. Entre sucessos musicais que ganharam o mundo e polêmicas equivalentes, a estrela pop completa seus 30 anos no dia 2 de dezembro.

Divulgação
Biografia esmiúça trajetória da estrela pop Britney Spears
Biografia esmiúça trajetória da cantora pop Britney Spears

O lançamento "Britney Spears: Menina Perdida", do biógrafo profissional Christopher Heard, faz uma média da carreira da cantora e revela detalhes da vida "montanha-russa" que ela tem levado desde que estourou precocemente para a fama internacional com o sucesso mundial do disco "...Baby One More Time", de 1999.
Momentos como sua rápida ascensão, os vários anos nas paradas, com mais três álbuns lançados ("Oops!... I Did It Again", em 2000, "Britney", em 2001, e "In the Zone", em 2003), e a posterior queda são passados a limpo no livro. A obra mostra como a estrela sucumbiu junto ao casamento fracassado, à sequência de internações clínicas e à perda da guarda dos filhos.
O período obscuro da cantora, dominante entre 2004 e 2007, ficou cristalizado em uma série de fotografias de um episódio específico no qual ela, munida de um guarda-chuva verde, tentou quebrar o carro de um paparazzi. Nas imagens, a pop star aparece vestida com casaco e shorts brancos, um pouco rechonchuda, com olheiras fundas e a cabeça raspada. Porém, nem mesmo o vislumbre do fundo do poço conseguiu parar Britney. No final de 2007, ela apareceria com o inédito "Blackout", que a colocou novamente no mapa musical. Com o disco "Circus", lançado no ano seguinte, ela voltaria a estourar. Principalmente com o hit "Womanizer", que ganhou o topo das principais paradas mundiais. No clipe desta música, ela mostrou um corpo reelaborado e enxuto, negando os boatos persistentes de que ainda estava na pior.

Reprodução
Episódio com paparazzis imortalizou o período mais obscuro da carreira da estrela americana
Episódio com paparazzis imortalizou o período mais obscuro da carreira da estrela americana

Embora tenham surgido outras estrelas brilhantes do pop, como Lady Gaga e Rihanna, a eterna diva adolescente tem conseguido manter o reinado em uma carreira que continua a ser administrada pelo próprio pai. Em 2011, Britney lançou o poderoso "Femme Fatale", com o qual segue em turnê. A cantora e sua trupe se apresentaram nesta terça, 15, no Rio de Janeiro e repetem o show na sexta, 18, em São Paulo.
"Britney Spears: Menina Perdida" é um item para matar a curiosidade dos fãs sobre a ascensão, queda e retorno da diva e suprir a nostalgia de todos que sentem o peso da idade ao saber que Britney está para alcançar a casa dos "inta".
Monte suas estante com DVDs de Britney Spears
*
"Britney Spears: Menina Perdida"
Autor: Christopher Heard
Editora: Prumo
Páginas: 256
Quanto: R$ 27,90 (preço promocional, por tempo limitado)
Onde comprar: Pelo telefone 0800-140090 ou pelo site da Livraria da Folha

Começam as conversas para levar vida de Michael Jackson ao cinema

  • wap, celular, Michael Jackson, cantor, música, morte, 25 junho, 2009, retrospectiva 
Los Angeles (EUA), 15 nov (EFE).- O fundo fiduciário de Michael Jackson estabeleceu os primeiros contatos com uma produtora de Hollywood para estudar a possibilidade de levar a vida do artista ao cinema, informou nesta terça-feira o site da revista "Variety".O advogado John Branca, gerente da herança de Jackson, designado pelo próprio cantor em seu testamento, foi o encarregado de contatar a companhia Montecito Picture Company, de Ivan Reitman e Tom Pollock, que se encarregaria da produção e financiamento do projeto.O site antecipou que o filme só cobriria determinados períodos da vida de Jackson.
Pollock confirmou à "Variety" que ambas partes começaram a conversar sobre o projeto, mas ainda não chegaram a um acordo.O fundo fiduciário está atualmente envolvido com o espetáculo do Cirque du Soleil "Michael Jackson: The Immortal World Tour", e portanto não haveria pressa para dar sinal verde ao projeto cinematográfico.
 
Após anunciar que fará uma série de shows em Londres no mês de julho, Michael Jackson deixa o Arena O2, local dos shows, completamente cercado por jornalistas e fãs. Entre um empurrão aqui e um safanão ali, o cantor, que está há dez anos afastado dos palcos, ainda deu autógrafos, deixando o local feliz da vida. "Vou cantar as músicas que meus fãs querem ouvir", disse durante o anúncio (5/3/2009) Brainpix

terça-feira, 8 de novembro de 2011

'Entrevista perdida' de Steve Jobs será exibida em cinemas

DA ASSOCIATED PRESS, EM SAN FRANCISCO

Sem Steve Jobs

Fãs de Steve Jobs terão a chance de ver imagens inéditas de uma entrevista do cofundador da Apple quando "Steve Jobs: The Lost Interview" (Steve Jobs: a entrevista perdida) chegar a salas de cinema dos EUA, ainda neste mês.
A entrevista de 70 minutos foi gravada nos anos 90, antes de Jobs retornar à Apple. Ele fundou a empresa em 1976, com Steve Wozniak, e saiu dela em 1985. Voltou à Apple em 1997 e é tido como o responsável pelo resgate financeiro da empresa.
Reprodução/PBS
Steve Jobs durante entrevista exibida na minissérie da PBS "Triumph of the Nerds" (triunfo dos nerds), de 1995
Steve Jobs durante entrevista exibida na minissérie da PBS "Triumph of the Nerds" (triunfo dos nerds), de 1995

Dez minutos da entrevista apareceram na minissérie da PBS "Triumph of the Nerds" (triunfo dos nerds), de 1995. As fitas master desapareceram, mas uma cópia não editada da entrevista foi recentemente encontrada.
A entrevista será exibida nos cinemas Landmark em 19 cidades dos EUA a partir 16 de novembro.
Jobs morreu em 5 de outubro, após uma longa batalha contra o câncer de pâncreas. Ele tinha 56 anos.

segunda-feira, 7 de novembro de 2011

Atriz de "A Árvore da Vida" vai interpretar princesa Diana

A atriz Jessica Chastain, que interpretou a mulher de Brad Pitt em "A Árvore da Vida", vai viver a princesa Diana em um novo filme sobre sua vida.
Segundo o site Empire, a cinebiografia chamada "Caught In Flight" deve provocar polêmica ao contar a história do romance de Diana com o cirurgião Hasnat Khan. O roteiro é de Stephen Jeffreys, de "O Libertino", e a direção ficará por conta de Oliver Hirschbiegel, de "A Queda! As Últimas Horas de Hitler".
O relacionamento de Diana e Khan foi conduzido de forma discreta pelo casal e durou de 1995 a 1997. A separação foi iniciativa do médico, que não estava disposto a aceitar a atenção da mídia que Diana atraía.
Associated Press/Paul Hackett/Reuters
Princesa Diana (à esquerda) deve ser vivida no cinema pela a atriz Jessica Chastain
Princesa Diana (à esquerda) deve ser vivida no cinema pela a atriz Jessica Chastain

sexta-feira, 4 de novembro de 2011

Musical 'Semeador de Estrelas' conta biografia do espírita Divaldo Franco

Religioso é mantenedor da casa de caridade Mansão do Caminho.
Peça estreia às 20h desta sexta (4), no Cine Cena do Shopping Itaigara.

Do G1 BA
Semeador deEstrelas (Foto: Divulgação/Espetáculo)Musical retrata a vida do espírita Divaldo Franco
(Foto: Divulgação/Espetáculo)
A biografia de um dos mais conhecidos nomes da doutrina espírita, Divaldo Franco, será retratada no palco do Cine Cena Unijorge, localizado no Shopping Itaigara, em Salvador, a partir das 20h desta sexta-feira (4).
"Semeador de Estrelas" é o título do espetáculo do gênero musical encenado pelos atores Renato Prieto, Rosana Penna, Paulo Paixão e Sylvia D´Silva. A peça fica em cartaz sexta, sábado (5) e no domingo (6), sempre às 20h. O texto é assinado pelo diretor Cyrano Rosalém. Os ingressos custam R$ 40 (inteira) e R$ 20 (meia).

Divaldo Franco é responsável pela casa de caridade chamada ‘Mansão do Caminho’, sediada em Salvador. A Mansão ajuda cerca de seis mil pessoas diariamente e abriga 3.200; 600 delas registradas como filhos. Como estudioso da doutrina, Divaldo escreveu mais de 150 livros espíritas, traduzidos em 14 idiomas.
Serviço
O quê: Musical 'Semeador de Estrelas'.
Onde: Cine Cena Unijorge - 2° Piso do Shopping Itaigara
Quando: Sexta-feira (4), sábado (5) e domingo (6), às 20h.
Quanto: R$ 40 (inteira) e R$ 20 (meia).

quinta-feira, 3 de novembro de 2011

Amanda Seyfried pode viver atriz pornô nos cinemas

Atriz foi convidada para interpretar a estrela de filmes adultos Linda Lovelace
Por QUEM Online; Fotos: Getty Images

Getty Images 
Amanda Seyfried foi convidada para interpretar a atriz pornô Linda Lovelace nos cinemas.
Linda Lovelace ficou famosa ao estrelar o filme "Garganta Profunda" e, mais tarde, processou seu marido dizendo que ele a obrigou a fazer filmes pornôs. No final da vida - ela morreu em 2002 -, chegou a se associar a instituições que queriam a proibição dos filmes adultos nos Estados Unidos.
A princípio, o papel iria para Lindsay Lohan, mas ela foi cortada da produção devido aos recentes problemas com a Justiça.

Thalia apresenta em Nova York sua autobiografia

A cantora mexicana Thalia apresentou em Nova York sua autobiografia intitulada "A cada dia mais forte". No livro, ela fala de suas experiências mais satisfatórias, mas também dos momentos mais amargos que passou na vida; confira:

terça-feira, 25 de outubro de 2011

Ator do "Saturday Night Live" revela abusos da mãe e automutilações

O comediante americano Darrell Hammond, que integrou o elenco do programa de TV Saturday Night Live (25/10/2011)
O comediante americano Darrell Hammond, que integrou o elenco do programa de TV Saturday Night Live (25/10/2011)
O comediante americano Darrell Hammond, que integrou o elenco do programa de TV "Saturday Night Live" por 14 anos, afirma em uma autobiografia que sofreu violentos abusos por parte de sua mãe durante a infância, incluindo choques elétricos, que já cometeu automutilações e que foi viciado em álcool, cocaína e crack.Hammond, 56 anos, participou do elenco do "Saturday Night Live" entre 1995 e 2009, tornando-se o ator que participou por mais tempo como integrante regular do programa. Ele ficou famoso por imitar personalidades, como o presidente americano Bill Clinton, seu vice, Al Gore, o empresário Donald Trump e o ator Sean Connery, entre outros.A autobiografia de Hammond, entitulada "God, If You're Not Up There, I'm F*cked" ("Deus, Se Você Não Estiver Aí em Cima, Estou Ferrado", em tradução livre do inglês), traz relatos da vida do comediante desde a infância até a fama na TV, com destaque aos episódios envolvendo abusos em sua infância e problemas com drogas. Em entrevista à rede CNN, Hammond disse que, enquanto criança, sofreu golpes, facadas e até choques elétricos por parte de sua mãe. "Eu fui vítima de uma brutalidade sistemática e prolongada", disse o ator à CNN. "Minha mãe fez algumas coisas que me custaram caro."Segundo o comediante, os abusos sofridos na infância o levaram a várias hospitalizações, tratamentos psiquiátricos e automutilações, cometidas até mesmo nos bastidores do "Saturday Night Live".

Álcool, cocaína e crack

Em sua autobiografia, Hammond afirma que, por muito anos, bebeu grandes quantidades de álcool, inclusive na NBC, emissora que produz o Saturday Night Live. "Eu mantinha um copo de Rémy (uma marca de conhaque) em minha mesa no trabalho (...) quando a bebida não funcionava, eu me cortava", escreveu o comediante.Hammond diz em seu livro que, em uma ocasião em 1998, policiais o retiraram do prédio da NBC "em uma camisa de força", para levá-lo a um hospital. "A minha mulher chegou, mas eu não a reconheci", diz ele na autobiografia.Além de beber, o ator diz que consumiu "quantidades obscenas" de cocaína a partir de 2002. Após passar por um programa de reabilitação, ele afirma que teve uma recaída em 2009, quando começou a fumar crack, frequentando zonas perigosas do bairro do Harlem, em Nova York.
Hammond afirma estar recuperado, livre do álcool e das drogas. Sua autobiografia chega às livrarias americanas em 8 de novembro.

segunda-feira, 24 de outubro de 2011

Ator Eric Bana vai interpretar Elvis Presley no cinema

O ator Eric Bana vai interpretar Elvis Presley no cinema. Ele vai assumir o papel do cantor no filme "Elvis & Nixon", que contará o encontro de Elvis com o presidente.
Presley e Nixon se encontraram na Casa Branca em dezembro de 1970 a pedido do cantor.
Bana, que também irá produzir o filme, deve contracenar com Danny Huston ("X-Men Origens: Wolverine", "O Jardineiro Fiel") no papel do presidente.

Divulgação/American Movie Classics/Reuters
O ator Eric Bana (à esquerda) vai interpretar Elvis Presley em drama sobre encontro com Nixon
O ator Eric Bana (à esquerda) vai interpretar Elvis Presley em drama sobre encontro com Nixon

O filme será dirigido pelo ator Cary Elwes em seu primeiro trabalho atrás das câmeras. Como ator, ele é conhecido por seus papéis na franquia "Jogos Mortais".
Ainda não há previsão para o início das filmagens.
Entre os diversos atores que já interpretaram Elvis estão Harvey Keitel, Kurt Russel, Jonathan Rhys Meyers e Steve Martin.

domingo, 23 de outubro de 2011

Novo livro apresenta uma Marilyn Monroe "sem ruídos"

CÁSSIO STARLING CARLOS
CRÍTICO DA FOLHA

"Este livro é a outra face da Lua." A definição certeira está no prefácio do escritor italiano Antonio Tabucchi para "Fragmentos - Poemas, Anotações Íntimas, Cartas".
A obra reúne escritos de Marilyn Monroe e chega às livrarias brasileiras numa edição irresistível, um ano depois de sair com estardalhaço nos EUA e na Europa. O voraz consumidor de fofocas pré-fabricadas não vai achar "nada de sujo, nada de mexericos nestes textos inéditos", explicam Bernard Comment e Stanley Buchtal, editores do material original, na nota de apresentação.
Efe
Marilyn Monroe em sessão de fotos para a revista "Vogue" em 1962
Marilyn Monroe em sessão de fotos para a revista "Vogue" em 1962

Para nossa época abastecida a vida alheia, o que haveria então de interessante nesses papéis desordenados com aparência de rascunhos?
"A intimidade sem escândalos, o registro sísmico da alma", escrevem os responsáveis pela publicação.
A maioria cobre toda a década de 50, período em que o lado iluminado da estrela ofuscou sua vida pessoal, marcada por casamentos malsucedidos, insegurança, melancolia e barbitúricos.
O coquetel semelhante ao que apagou Amy Winehouse há pouco entristeceu milhares de fãs de MM, encontrada morta aos 36 anos, em 1962. A tragédia completou o que faltava para a sua transformação em mito. Seus bens pessoais ficaram sob a guarda de Lee Strasberg, seu professor de arte dramática no Actors Studio. Após a morte dele, em 1982, sua viúva, Anna, encontrou duas caixas com os papéis e pediu conselho ao amigo e editor Buchtal. Este comentou o caso com o colega francês Bernard Comment, e assim começou o processo que culminou com a publicação de "Fragmentos". "No início, eu tinha em mãos um conjunto de folhas esparsas, não destinadas à publicação, fruto da intimidade de uma estrela absoluta. O mais importante era preservar Marilyn Monroe dos ruídos. Eu quis devolver a ela o direito da palavra, deixar escutar sua interioridade", esclarece Comment em entrevista por e-mail à Folha. Nos textos, a escrita aparenta uma função catártica, em que Norma Jeane (o nome verdadeiro de Marilyn) vem à tona exigir uma identidade e, sobretudo, conectar-se com a leitora compulsiva que se revela nas fotos.
Posadas ou flagradas, as imagens reproduzidas em "Fragmentos" mostram uma estrela mais à vontade com livros do que na companhia de pessoas.
Misturados a textos de natureza confessional, receitas culinárias e tentativas de exorcizar o sofrimento pela escrita, "Fragmentos" traz instantes que ultrapassam o mero registro do tipo "meu querido diário".
Em relação ao "valor literário", o editor prefere apontar outras qualidades. "Acho que há neles verdadeiras fulgurâncias poéticas. Sobretudo no registro direto de seus estados de alma."
"Não estamos diante das memórias de uma estrela nem de um diário íntimo. O que temos é um caso raro, e talvez único, de uma pessoa mágica que coloca seus estados de espírito num papel, sem filtros, sem forma preestabelecida e com uma intensidade tão emocionante quanto perturbadora."
Veja abaixo trailer do filme "My Week with Marilyn":
FRAGMENTOS
AUTORA Marilyn Monroe
ORGANIZAÇÃO Stanley Buchtal e Bernard Comment
EDITORA Tordesilhas
TRADUÇÃO vários
QUANTO R$ 59,90

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