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domingo, 22 de janeiro de 2012

Boni volta a criticar o "BBB" e diz que tirou Dercy do ar "por motivos mais inocentes"

Mauricio Stycer
Crítico do UOL
  • AgNews
    Pai e filho juntos no lançamento de "O Livro do Boni", no qual o ex-executivo relata suas memórias Pai e filho juntos no lançamento de "O Livro do Boni", no qual o ex-executivo relata suas memórias
Crítico do “Big Brother Brasil”, José Bonifácio de Oliveira Sobrinho voltou a atacar o programa, que é dirigido por seu filho. “Por motivos muito mais inocentes, já tirei do ar a Dercy Gonçalves, o Homem do Sapato Branco e o Chacrinha”, disse em entrevista à revista “Veja”.
Boni se refere à reforma na programação da Rede Globo, ocorrida no início da década de 70, mencionada recentemente no seriado “Dercy de Verdade”. Apesar do Ibope altíssimo, na faixa dos 70%, Dercy foi dispensada da Globo, num momento em que a emissora sofria pressões do governo e da opinião pública para melhorar o nível de sua programação.
Boni diz à “Veja” que, se fosse o diretor do “BBB”, “teria decretado lei seca imediatamente”, depois do episódio que causou a expulsão do modelo Daniel. Mas garante que não conversou com o filho a respeito. “Não converso com o Boninho sobre esse assunto para evitar constrangimentos familiares. Ele iria me xingar”.
Principal executivo da Rede Globo por mais de duas décadas, Boni explica que jamais produziria um programa como o “BBB”. “Nunca investiria em um programa que escolhe a dedo pessoas esquisitas só para embriagá-las e depois vê-las criar situações constrangedoras”.
Com um pai crítico como Boni, de fato, Boninho não precisa de inimigos.

quarta-feira, 18 de janeiro de 2012

Pai de diretor do "BBB" acha "normal" troca de carícias entre Daniel e Monique

LÍGIA MESQUITA
DA COLUNA "MÔNICA BERGAMO"

Boni, ex-diretor da TV Globo, diz que assistiu às imagens do "Big Brother Brasil" que mostram os participantes Daniel, 31, e Monique, 23, trocando carícias debaixo do edredom. Suspeito de ter estuprado a jovem enquanto ela dormia, o modelo foi expulso do reality show. "Acompanhei a polêmica pelos jornais. Não estou assistindo [ao 'BBB']. Mas vi o vídeo e não achei nada de mais. Foi absolutamente normal", diz Boni. O "BBB" é comandado por seu filho, Boninho. Ontem, Monique negou o estupro à polícia. Disse que ela e Daniel trocaram carícias consensualmente.
DEPOIMENTO
Em depoimento à polícia, Monique afirmou que estava consciente durante a troca de carícias e que não houve penetração. Ela e Daniel foram ouvidos por cerca de uma hora e meia cada um.
Monique estava acompanhada de quatro advogados; Daniel estava sozinho.
O delegado Antônio Ricardo, do 32º DP, Taquara, zona oeste do Rio, deu entrevista coletiva sobre o caso nesta terça-feira (17). "Eles confirmaram que se tocaram debaixo dos cobertores, com consentimento dos dois. Mas, se precisar, vamos ouvi-los novamente", disse o delegado, que não descartou uma acareação.
Monique não quis fazer o exame de corpo de delito. O delegado disse que pretende seguir investigando se Daniel molestou Monique enquanto ela dormia. "A linha de invetigação é se ela estava inconsciente", explicou o delegado. Calcinha, edredom e sunga foram recolhidos pela polícia. O delegado pretende agora analisar o material, além do vídeo e dos depoimentos. "Não posso fazer uma análise agora para não tomar uma decisão precipitada", disse.
Por ora, o delegado descartou a prisão de Daniel. "Não vamos falar em prisão agora."
Frederico Rozário/Folhapress
Daniel e Monique
Daniel e Monique
Daniel foi expulso do programa ontem. Bial anunciou a saída sem dar explicações.
Nesta terça, a Globo reiterou a decisão. Em comunicado, Globo disse que Daniel não volta ao "BBB12".
A princípio, Boninho defendeu o participante e disse Daniel era vítima de racismo. Mas mudou de ideia.
Em entrevista ao portal "R7", ele voltou a afirmar que o participante não estuprou Monique, mas que a questão do abuso estava sendo discutida. "Estupro não houve. O problema é que a lei brasileira é muito ampla. O que se discute é o abuso [sexual], porque ela estava fora de condições. Ela estava sóbria, mas dormiu profundamente. Ele saiu do programa porque passou dos limites do relacionamento com as pessoas. O que ele fez na noite, até na visão dela, foi exagerado. A gente avaliou que a atitude dele foi ruim. No meio de uma festa, uma cantada mal dada pode causar uma eliminação", segue o diretor. Boninho preferiu se isentar de julgar o participante: "Não tenho prova, não sou juiz, não posso dizer que o cara estuprou ou abusou. Foi uma decisão muito difícil".

sexta-feira, 9 de dezembro de 2011

Para Boni, Fátima poderá salvar "manhã ruim" da Globo

Boni: A Globo tem uma meia dúzia de mulheres que poderiam ter entrado no lugar de Fátima
Boni: A Globo tem uma meia dúzia de mulheres que poderiam ter entrado no lugar de Fátima
Marina Dias

O ex-diretor da Rede Globo, José Bonifácio Oliveira Sobrinho, o Boni, comentou em conversa com Terra Magazine a substituição de Fátima Bernardes por Patrícia Poeta na bancada do Jornal Nacional. Segundo ele, mais importante que a mudança será o projeto de Fátima. "O que interessa é o que Fátima vai fazer, porque a Globo está muito mal pela manhã, precisando de um projeto novo. Se o que Fátima fizer for bom, significa que ela fez um bom negócio. Mas se for ruim, ela não fez", disse Boni.
O ex-diretor, que acaba de lançar "O livro do Boni", ainda afirmou que a escolha de Patrícia Poeta foi "natural". "Acho normal fazer uma substituição como essa no Jornal Nacional. A Globo tem uma meia dúzia de mulheres que poderiam ter entrado no lugar de Fátima. A própria Patrícia Poeta é uma delas, mas também gosto muito da Renata Vasconcellos".
Na terça-feira (6), a ex-apresentadora do Fantástico assumiu lugar como âncora do principal jornalístico da emissora ao lado de William Bonner. Fátima Bernardes tem um projeto de apresentar um programa na parte da manhã, na Rede Globo, a partir de 2012, mas os detalhes sobre esse novo formato ainda não foram divulgados.

quarta-feira, 7 de dezembro de 2011

Importunada pelo "Pânico", Marília Gabriela desiste de fila

Marília Gabriela foi uma das poucas personalidades que não tentaram furar a fila na noite de autógrafos do "Livro do Boni", anteontem, em São Paulo.
A apresentadora encarou a espera junto aos mortais o quanto pode, mas acabou desistindo ao ser atormentada pela turma do "Pânico na TV!" (RedeTV!).
A informação é da coluna Outro Canal, assinada por Keila Jimenez e publicada na Folha desta terça-feira (6).

Amauri Nenh/AgNews
Marília Gabriela e Boni no lançamento do livro dele
Marília Gabriela e Boni no lançamento do livro dele

terça-feira, 6 de dezembro de 2011

Hebe Camargo dá selinho em Boni em lançamento de livro

A apresentadora prestigiou o lançamento do livro de Boni. Foto: Amauri Nehn/AgNews
A apresentadora prestigiou o lançamento do livro de Boni
Foto: Amauri Nehn/AgNews

Nessa segunda-feira (5), Boni lançou sua biografia na livraria Cultura, no Conjunto Nacional, em São Paulo. Assim como no Rio de Janeiro, quando recebeu Roberto Carlos, o diretor da Rede Globo foi paparicado por um time de famosos.
Entre muitos convidados, estava a apresentadora Hebe Camargo, que fez questão de dar um selinho em Boni. Além dela, Marília Gabriela, Lima Duarte

sexta-feira, 2 de dezembro de 2011

Boni dá fora em Pedro Bial no "Altas Horas"

José Bonifácio de Oliveira Sobrinho, o Boni, continua sua peregrinação por todos os programas da televisão brasileira para promover o lançamento de sua autobiografia.
O ex-todo-poderoso da TV Globo gravou na tarde desta quinta-feira (1º) uma participação no "Altas Horas", de Serginho Groissman.
Além dele, estava presente o apresentador Pedro Bial, apresentador do "Big Brother Brasil", que vem a ser dirigido pelo filho de Boni, Boninho. "Eu gosto de coisa ruim na TV", afirmou Bial. "É onde eu aprendo." Boni rebateu: "Então você assiste ao 'BBB'". Após o fora, todo mundo que estava no estúdio caiu na gargalhada.

TV Globo
Pedro Bial
O apresentador Pedro Bial, que levou um fora de Boni, o ex-todo-poderoso da Globo, durante o "Altas Horas"

quarta-feira, 30 de novembro de 2011

Sem revelações bombásticas, Boni conta episódios da TV brasileira em livro de memórias

Da Redação UOL
  • Capa do Livro do Boni (novembro/11) Capa do "Livro do Boni" (novembro/11)
José Bonifácio de Oliveira Sobrinho, o Boni, reuniu em mais de 400 páginas histórias de sua trajetória profissional e alguns detalhes de sua vida pessoal, sem a pretensão de produzir uma autobiografia. “O Livro do Boni”, que chega às livrarias editado pela Casa da Palavra (preço sugerido de R$ 44,90), é uma coletânea de episódios em que o autor narra de forma bem-humorada algumas de suas experiências com o rádio, a publicidade e a televisão.Aos que esperam revelações surpreendentes, Boni faz questão de informar: “Não espere deste livro nenhuma informação bombástica ou a revelação de segredos dos bastidores ou das empresas, até hoje ocultos”. O publicitário deixou o cargo de vice-presidente da Globo há 14 anos e atualmente se auto intitula “palpiteiro mor”, com direito à palavra final, da TV Vanguarda, emissora afiliada à Globo no Vale do Paraíba, interior de São Paulo, pertencente ao seu primo, Roberto Buzzoni, e aos filhos.
O homem a quem se credita muito do sucesso comercial da Rede Globo relembra a infância simples em Osasco, São Paulo. Filho de pai dentista e mãe psicóloga, Boni veio ao Rio de Janeiro pela primeira vez aos 14 anos. O primeiro emprego foi na Rádio Clube do Brasil, graças à amizade do tio José Gonzáles Fernández com Dias Gomes, então diretor-geral da rádio. No final dos anos 50, Boni chegou a trabalhar como produtor musical de artistas como Maysa na gravadora RGE e mais tarde atuou como câmera e iluminador e dirigiu programas nas extintas TV’s Tupi, Rio, Paulista e Excelsior. Em 67 ele assumiu o cargo de superintendente de programação e produção da TV Globo à convite de Roberto Marinho e permaneceu por lá durante 30 anos.Por suas mãos passaram programas e telenovelas que ainda hoje fazem parte do imaginário popular, como “Roque Santeiro”, “Irmãos Coragem”, “Malu Mulher” e o “Programa do Chacrinha”. Foi Boni, por exemplo, o idealizador do Projac, complexo de estúdios localizado na zona oeste do Rio de Janeiro. Nas páginas ele derrama-se pelas atrizes “sem as quais os autores não conseguem viver”, como o caso de Glória Pires, Regina Duarte e Malu Mader, conta a importância de se investir no mercado infantil - Boni esteve ligado a projetos de sucesso como “O Sítio do Pica Pau Amarelo”, “Pirlimpimpim” e “Balão Mágico” - e sobre, talvez, uma das maiores parcerias da Rede Globo, a com o cantor Roberto Carlos. “O Roberto colaborou de todas as formas possíveis e, realmente, até hoje não existe fim de ano sem o programa dele”, escreve Boni .
  • Eduardo Knapp/Folha Imagem José Bonifácio de Oliveira Sobrinho, o Boni, ex-vice-presidente da Globo
"Fera" da publicidade, criou slogans famosos como “Varig, Varig, Varig”, assim como o gênio forte fez sua fama de temperamental se espalhar pelos corredores da emissora. Para o livro, Regina Duarte escreveu um depoimento sobre o ‘big boss’ e diz que ficava com “mão geladas, suor na testa e garganta seca” toda vez que eles tinham uma reunião. A relação com Roberto Marinho, fundador da Rede Globo, também tem espaço na biografia. Boni faz questão de negar boatos de relacionavam o empresário à ditadura militar no Brasil: “Ele acreditava piamente que o único regime que servia para o Brasil, era a democracia”, diz e conta que em razão do temperamento difícil de ambos, algumas vezes se comunicam apenas por cartas.Aos 76 anos (completados neste dia 30 e que terá uma festa de gala para o lançamento do livro), casado com Lou há mais de vinte anos, Boni é pai de Boninho, realizador do “Big Brother Brasil”, de Diogo, empresário, e de Bruno Boni, ator que vai interpretar o pai na minissérie “Dercy”, com previsão de estreia na Globo em janeiro de 2012.

Em entrevista promocional de 50 minutos com Boni, Jô não lembra da briga feia que tiveram

Mauricio Stycer
Jô Soares é tema de um capítulo de “O Livro do Boni”, chamado “Viva o Jô!”. O texto ocupa cinco das 464 páginas da recém-lançada autobiografia de José Bonifácio de Oliveira Sobrinho, o executivo que por mais de 30 anos ajudou a determinar os rumos da Rede Globo.
Boni conta como conheceu Jô, em 1960, como o tirou da Record, no final de 1969,  e descreve o sucesso dos programas que ajudou o humorista a fazer na Globo (“Faça Humor, Não Faça a Guerra”, “Satiricon”, “Planeta dos Homens” e “Viva o Gordo”).Na última página, Boni fala da saída de Jô em direção ao SBT, no final de 1987, para apresentar um talk-show e o seu programa de humor. “Fiquei magoadíssimo com o Jô e com o Max Nunes (redator dos programas do humorista) porque, além de não querer perdê-los, tinha com eles uma profunda relação de amizade e me senti traído. Gritei, fiz ameaças, mas prevaleceu o carinho que sempre tive pelos dois”, escreve Boni.

Ao receber o Troféu Imprensa das mãos de Silvio Santos, em 1988, Jô falou destas “ameaças” citadas por Boni no livro. Na ocasião, ele leu um texto que havia publicado dias antes no “Jornal do Brasil”, no qual acusava a Globo de ter feito uma “lista negra”, que incluía os seus principais colaboradores. É um texto forte e duro não apenas com a Globo como também com Boni, o seu principal executivo.
“Quem sair da emissora sem ter sido mandado embora corre o risco de não poder mais trabalhar em comerciais sob a ameaça que estes lá não serão veiculados”, disse Jô.
“Que as chamadas do ‘Gordo ao Vivo’ (espetáculo que apresentava então no Rio) não passariam na emissora eu já sabia desde outubro pelo próprio Boni, que me disse, em sua sala, quando fui me despedir: ‘Já mandei tirar todos os seus comerciais do ar. Chamadas do seu novo show no Scala 2 também esquece. Estou vendo como te proibir de usar a palavra ‘gordo’. Claro que esta última ameaça ficou meio difícil de cumprir. A megalomania ainda não é lei fora da Globo”, prosseguiu.E completou: “Finalmente eu gostaria de dizer que Silvio Santos foi tremendamente injusto quando chamou Boni, numa entrevista, de ‘office-boy de luxo’. Nenhum office-boy consegue guardar tanto rancor no coração”.
Em 2000, três anos depois da saída de Boni do comando da Globo, Jô voltou a trabalhar na emissora, então sob a direção de Marluce Dias da Silva, e levou para lá o seu programa de entrevistas, que apresenta até hoje.Como todos sabem, Boni e seu livro foram o tema de dois blocos do “Programa do Jô” nesta segunda-feira. O executivo contou muitas histórias, foi paparicado por Jô de todas as maneiras, e retribuiu com inúmeros elogios ao apresentador.Curiosamente, o assunto mais picante, a briga dos dois, citada por Boni em seu livro, não foi mencionado em nenhum dos 50 minutos da entrevista. Como tem ocorrido com frequência cada vez maior, a entrevista serviu a um propósito puramente promocional. Uma chatice só, que poderia ter sido ao menos atenuada se o entrevistador quisesse.
 O discurso que o apresentador leu ao receber o Troféu Imprensa no SBT, em 1988, pode ser visto abaixo:
 

terça-feira, 29 de novembro de 2011

Boni detona Big Brother Brasil: "é literatura de quinta categoria"

Em entrevista, ele comentou sobre o programa dirigido pelo filho, Boninho. Foto: André Arruda/Divulgação
Em entrevista, ele comentou sobre o programa dirigido pelo filho, Boninho
Foto: André Arruda/Divulgação
Prestes a lançar seu primeiro livro, José Bonifácio de Oliveira Sobrinho, conhecido como Boni, não desconversou, quando questionado pela revista Contigo! se gosta do reality show Big Brother Brasil, dirigido pelo filho Boninho. "Não. É meia hora de uma literatura de quinta categoria. Prefiro Dias Gomes, Walter George Durst ou Janete Clair".
E ainda complementou. "Prefiro isso do que ouvir os diálogos dos candidatos do BBB. Acho até que o Boninho consegue tirar leite de pedra, mas é muito difícil. Prefiro um dramaturgo me contando uma história do que uma pessoa de um nível intelectual duvidoso me contando a vida dela".
Apelidado de todo-poderoso, Boni fez questão de se desfazer da imagem. "Televisão é uma obra coletiva. Eu e Joe Wallach fizemos uma dupla importante na área administrativa. O Walter Clark nos arregimentou e nos uniu. O Borjalo foi importantíssimo. Meu maior parceiro artístico foi o Daniel Filho. Essa gente toda tinha vontade de fazer. Gostei de liderar esse processo, porque fiz a televisão que eu queria".

Para alavancar audiência da Record, Boni diz que venderia a emissora

Prestes a lançar a obra "O Livro do Boni", que resgatará a sua memória fazendo uma homenagem à TV, José Bonifácio de Oliveira Sobrinho conversou com o jornal "O Dia" no último final de semana e falou sobre a Record.
Questionado sobre o que ele faria para alavancar a audiência da emissora de Edir Macedo, Boni foi direto: "Venderia! Entregaria a Record para um grupo não religioso e contrataria profissionais de verdade para trabalhar".Logo depois, o ex todo poderoso da Globo opinou sobre a estratégia da Record em basear a sua grade de programação na Globo. "Não é correto. A Record nunca vai chegar à Globo. Ela não tem que ter a mesma grade que a Globo. Tem que ter horários diferentes", disse.
Ele ainda disse que não aceitaria um convite para trabalhar na Record, porém deixou uma ressalva: "só aceitaria se vendessem a estação para mim. Eu não tenho dinheiro para comprar, mas garanto que tenho quem compre".
Boni também falou da Globo, ao dizer que gostaria de retomar o formato do "Fantástico": "O ‘Fantástico’ era um mosaico. Tinha dramaturgia, comédia e música. Eu faria um ‘Fantástico’ mais rico", contou.
Por fim, o diretor comentou que de vez em quando assiste ao "Big Brother Brasil" e elogiou o diretor do reality, seu filho Boninho: "Acho que o Boninho faz o melhor ‘BBB’ do mundo, mas não gosto do texto dos participantes (risos). Eu prefiro um texto do Dias Gomes".

terça-feira, 23 de agosto de 2011

Gianecchini inicia quimioterapia e Boni trata de câncer

Reynaldo Gianecchini, 38 anos, começou ontem a quimioterapia para o tratamento do linfoma, segundo boletim divulgado pelo hospital Sírio-Libanês. O ator seguirá internado. Ele deveria ter iniciado o tratamento na semana passada, mas apresentou sangramento durante a passagem do cateter no peito, e a químio foi adiada. Diagnosticado com um linfoma não Hodkin angioimunoblástico de células T, um tumor que atinge os gânglios linfáticos, Gianecchini fez uma cirurgia de hérnia inguinal há cerca de um mês. Após o procedimento, teve uma reação infecciosa na perna e uma outra reação alérgica. Ontem, Giane recebeu a visita da ex, Marília Gabriela. O ator dever fazer químio por seis meses.
Boni trata câncer na próstata
Ex-diretor da Globo, Boni, 75 anos, está com câncer na próstata. O tumor foi detectado há quatro meses, e o tratamento termina no mês que vem, afirma sua assessoria. (UOL)

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