CLARICE CARDOSO
LÚCIA VALENTIM RODRIGUES/FOLHA
DE SÃO PAULO
LÚCIA VALENTIM RODRIGUES/FOLHA
DE SÃO PAULO
Chega de clássicos. Que fiquem nas estantes "A Arte da Guerra", de Sun Tzu, e "O Príncipe", de Maquiavel. É uma saga com tom feudal que inspira as noites da presidente Dilma Rousseff.
E não só as dela. A estreia de "Game of Thrones", série inspirada no universo fantástico de "As Crônicas de Gelo e Fogo", de George R. R. Martin, foi vista por 4,2 milhões de pessoas só nos EUA.
No Brasil, o primeiro ano do programa chega ao fim hoje, com a exibição na HBO dos dois últimos episódios em sequência.
Divulgação HBO | ||
Personagem Lorde Eddard "Ned" Stark (Sean Bean) em cena de "Game of Thrones", que termina hoje |
No centro da história, clãs de diferentes origens entram em disputa pelo Trono de Ferro, a partir do qual são controlados os Sete Reinos. O trono, vale dizer, acaba de ficar vago, no oitavo episódio, com a morte do rei. Nos suspiros finais, ele faz com que seu braço direito, Ned Stark (Sean Bean), redija um documento deixando o poder para seu herdeiro de direito --que ele acredita ser o filho que teve com Cersei Lannister (Lena Headey). Stark, porém, sabe que a verdade não é bem essa. Isso só azeda sua relação com o clã da rainha, que já não ia bem desde que seu filho sofrera um grave acidente.
Um acontecimento ousado marcará, num dos episódios que o canal exibe hoje, o fim da disputa entre os Stark e os Lannister. Por ora. Com a ocupação do trono por alguém que não tem direito a ele, terá início uma guerra que acirrará o clima revolucionário. Seres misteriosos ajudam a aumentar as doses de sangue.
Será a virada na medida para deixar os fãs apreensivos até o início da segunda temporada --marcada para o ano que vem--, à espera de saber o que reserva a chegada do tão temido inverno.
Nenhum comentário:
Postar um comentário