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domingo, 15 de janeiro de 2012

Maurício Stycer-Programa de Dercy não era “a cara do Brasil”, mas de uma TV apelativa

Tratado brevemente no último capítulo da minissérie “Dercy de Verdade”, de Maria Adelaide Amaral, o afastamento de Dercy Gonçalves da Rede Globo, no início dos anos 70, é um episódio importante na história da emissora e, também, da televisão brasileira.
A pressão da ditadura militar sobre a Globo contribuiu para a saída de Dercy, em 1970, como mostra a minissérie. “Os militares não gostavam de mim”, diz ela. “Os militares estão putos com a emissora e querem a tua cabeça também”, diz Boni, em outra cena (foto), quando a comunica que seu contrato não seria renovado.Mas a Globo também tinha interesse em se livrar dela. “Meu programa dá 70 pontos de Ibope”, diz Dercy. “Nem se desse 100%”, responde Boni. “A Globo não vai mais investir neste tipo de programa” .
Um dos programas de Dercy na Globo, chamado “Dercy de Verdade” (como o título da minissérie), promovia assistencialismo, distribuía muletas e recebia curandeiros, irmãs xifópagas e pessoas com deformidades físicas. “Sabe por que ‘Dercy de Verdade’ incomoda tanto? Porque é a cara do Brasil”, ela diz na minissérie.Na verdade, Dercy era a cara de uma televisão apelativa, popularesca, de baixa qualidade. Como mostra o livro “História da Televisão no Brasil: do início aos dias de hoje”, de Ana Paula Goulart Ribeiro, Igor Sacramento e Marco Roxo, a Globo aproveitou aquele momento, de pressão do governo e da imprensa, para se livrar também de outros nomes “antigos”, associados ao universo popularesco, que não combinavam com o seu projeto de modernização e integração nacional.
Em 1971, pressionada por causa de um episódio de baixaria exibido no programa do Chacrinha, a Globo se comprometeu a não explorar, “sob qualquer forma ou pretexto, a miséria, a desgraça, a degradação e a tragédia humanas”.Na ocasião, Boni disse que o acordo com o governo, também assinado pela Tupi, tinha o objetivo de “eliminar os espetáculos de mau gosto”.
Além de Dercy, a Globo se livrou, também, de Chacrinha, Jacinto Figueira Junior (“O Homem do Sapato Branco”) e Raul Longras, entre outros nomes populares que ocupavam a programação da emissora.
Como mostra o livro, a história da TV no Brasil é uma história de ondas de sensacionalismo e apelação desde os anos 60. Só não houve baixaria na TV na sua primeira década, quando era um bem de consumo da elite. E, curiosamente, o conceito do que é “baixaria” mudou muito pouco nestes 50 anos.
Em tempo: O papel de Boni na minissérie “Dercy de Verdade” foi vivido por seu filho mais novo, Bruno Boni (foto). Ele tem 24 anos, é estudante e diz nao assistir televisão. É tão mau ator que cheguei a pensar, antes de saber do parentesco, que a sua escalação havia sido vingança de alguém da Globo contra Boni.

sábado, 14 de janeiro de 2012

LIVRARIA DA FOLHA-Leia Dercy: De Cabo a Rabo

Autobiografia de Dercy Gonçalves, assinada pela dramaturga e escritora Maria Adelaide Amaral, é a base da minissérie "Dercy de verdade" que a Rede Globo exibe em janeiro
Dercy à moda de Dercy: franca, escrachada, irônica, vital. Dos palcos do teatro mambembe às telas de TV de todo o país - foram 101 anos vividos com intensidade. Dramas fortes, comédias pessoais, casamentos desfeitos, uma filha, bisnetos. E o teatro, sempre o teatro, sua fonte de energia. Dercy de cabo a rabo, as memórias desabusadas, ditadas a Maria Adelaide Amaral, delineiam o retrato de uma unanimidade nacional e ganham agora uma nova edição pela Globo Livros. Publicada originalmente em 1994, a obra apresenta aos leitores os vários "outros lados" de Dercy (1907- 2008), juntamente com novo posfácio de Maria Adelaide Amaral e novas fotografias.

O livro é a base da minissérie "Dercy de verdade", também escrita por Maria Adelaide, que a Rede Globo veiculará em janeiro de 2012. "A minissérie destina-se a resgatar essa grande personalidade do palco, cinema e televisão e a mostrar ao Brasil quem, de fato, era Dercy", revela Maria Adelaide, que foi convidada pela própria para escrever o livro. Dercy disse "Você fala palavrão diretinho, deve falar desde criança. Você parece minha filha, aliás gostaria que você fosse minha filha."
Nas telas, as atrizes Heloísa Périssé. Luiza Périssé e Fafy Siqueira encarnarão a Dercy dos palcos, comediante, mãe e amante. "O amor que tenho por Dercy foi herdado dos meus pais, que eram fãs dela e viram todos os seus espetáculos. Li este livro em 1994, presente de meu pai, e devo dizer que desde então ele passou a ser, literalmente, meu livro de cabeceira. Dercy de cabo a rabo é uma leitura leve, divertida e verdadeira que apresenta um exemplo de mulher a ser seguido, alguém que através de sua força e coragem conseguiu respeito entre artistas, políticos e todo o povo brasileiro", conta Fafy.

quarta-feira, 11 de janeiro de 2012

DERCY DE VERDADE: Palavrões com Qualidade



Foi tudo muito rápido. O primeiro capítulo de Dercy de Verdade já começou no embalo da estreia do BBB12, engatou e atropelou a vida da comediante. Em um único capítulo, Dercy cresceu, ficou falada em Santa Maria Madalena, casou-se de mentirinha, foi para São Paulo, voltou, teve uma filha, foi para o Rio de Janeiro…
Não é fácil contar mais de 100 anos de vida de uma personalidade em apenas quatro capítulos – mas a minissérie bem que poderia ser mais longa. Ficou aquela impressão de que se precisava manter o telespectador grudado na TV. Lembrou a estreia da novela O Astro, que teve um primeiro capítulo alucinante.
Direção de arte, cenário e figurinos impecáveis – como costumam ser as minisséries da Globo. A fotografia teve predominância de tons pastel para representar a juventude de Dercy (Heloísa Périssé), contrastando com o colorido da apresentação em um teatro da Dercy já velha (Fafy Siqueira) – ou a Dercy real.
Heloísa Périssé fez uma Dercy divertida, mas que por vezes soou caricata – lembrou as várias personagens divertidas com as quais nos acostumamos a ver a atriz. Já o pouco que se viu de Fafy Siqueira foi o suficiente para perceber que ela encarnou Dercy Gonçalves, literalmente – apesar da voz diferente e da cara de Fafy eternamente lembrar o falecido Ronald Golias!
O texto é de Maria Adelaide Amaral, a “rainha das minisséries” – biográficas, como Um Só Coração, JK e Dalva e Herivelto. A direção geral é de Jorge Fernando, com quem Maria Adelaide trabalhou recentemente, na novela Ti-Ti-Ti. Um dos pontos altos da minissérie foi a presença da Dercy real, através de imagens de arquivo, da narração e da bela abertura.
O primeiro capítulo abrangeu as décadas de 1920 e 1930. Alguns pontos da direção de Jorge Fernando lembraram novelas de Walcyr Carrasco – os dois trabalharam em tramas de época que ocupavam o mesmo período da minissérie. A equipe do diretor em um texto de época com uma personagem de humor acentuou essa semelhança com a obra de Carrasco. Mas a trilha incidental foi o que saltou aos olhos. Até os acordes do tema de abertura de Chocolate com Pimenta foram ouvidos.
Dercy de Verdade já entra para a história como o programa em que se ouviram mais palavrões na TV brasileira. Isso justifica o horário em que é apresentada. Diante de uma obra tão bem acabada, de inegável qualidade, esses palavrões soaram pequenos. Dercy estava acima de tudo isso. A cena em que ela cospe na plateia durante uma apresentação soa como um tapa com luva de pelica na sociedade que a achincalhou. Dercy cuspiu na cara da sociedade e a sociedade aplaudiu.

terça-feira, 10 de janeiro de 2012

"Eu não escreveria uma série sobre Dercy se ela não pudesse falar palavrão", diz Maria Adelaide Amaral

James Cimino
Do UOL, em São Paulo
  • Fafy Siqueira interpretará Dercy Gonçalves em minissérie sobre a comediante que começa hoje Fafy Siqueira interpretará Dercy Gonçalves em minissérie sobre a comediante que começa hoje
Parece estranho ouvir alguém dizer que a irreverente Dercy Gonçalves era uma mulher moralista e conservadora, mas é o que garante a autora da série “Dercy de Verdade”, que estreia hoje na Globo, e da biografia da comediante, “Dercy de Cabo a Rabo”, Maria Adelaide Amaral. Em entrevista ao UOL – Televisão, Maria Adelaide contou um pouco dos 15 dias em que “praticamente morou” com a comediante para escrever o livro e afirmou que não escreveria uma série sobre ela se não pudesse ter palavrão. Leia mais abaixo:
UOL – Por que você diz que Dercy era moralista?
Tuca Vieira/Folhapress
Eu gostava muito de cantar. Cantava sempre, tinha boa voz, cantava mesmo apanhando, mesmo sofrendo, porque o canto não exprime so felicidade; muitas vezes era a forma de eu chorar."
Trecho do livro"Dercy de Cabo a Rabo", de Maria Adelaide Amaral
Maria Adelaide Amaral – Para mim isso também foi uma surpresa, mas ela tinha severos princípios morais. Ela criou a filha longe da vida artística porque não queria que ela passasse pelos mesmos problemas que passou. Ela fez a filha casar e casar virgem. Queria um marido para levar Decimar [a filha] ao altar e dizia para ela que ela tinha que ser mais direita que as outras porque era filha de Dercy Gonçalves.
UOL – Há um trecho no livro em que ela conta que, para ela, cantar era uma forma de chorar. Você alguma vez a viu chorando?
Maria Adelaide Amaral – Ela não chorava por fora, mas chorava por dentro. Dercy era uma pessoa muito triste, embora fosse uma pessoa naturalmente engraçada. Mas pessoas próximas à minha mãe – que ia escondida assistir aos espetáculos dela, já que, naquela época, o pessoal da alta sociedade não admitia que via suas peças – diziam que ela era uma pessoa muito triste. Eu passei oito horas por dia com ela fazendo as entrevistas durante 15 dias. Estava muito antenada e percebi que ela era triste, porque ela sofreu e foi muito humilhada.
UOL – E como era a rotina da Dercy?
Maria Adelaide Amaral – Era acordar maquiada. Com a maquiagem do dia anterior. Ela mesma diz no livro que tirava a maquiagem poucas vezes na semana. Aí ela ia para a cozinha. Cozinhava muito bem, mas tinha hábitos alimentares “hardcore”. Era feijoada de madrugada, rabada às 6h da manhã, linguiça de porco... Ela não tomava café da manhã como a gente, mas comia bastante. Tanto que teve um câncer de estômago. Não bebia e quando escrevi o livro tinha deixado de fumar fazia 20 anos. Só era viciada em jogo.
UOL – Você escreveu o livro em primeira pessoa, como se a Dercy estivesse falando com o leitor. Foi difícil de organizar o fluxo de consciência dela, já que a gente percebe que ela começa um assunto e termina em outro?

"Cala a boca, Etelvina!"

Divulgação
Ao me chamar de puta, (...) me colocavam na mesma categoria de artistas, e não havia nada que eu achasse mais bonito. Até me orgulhei do título. Sou puta? Então quero ser uma grande puta.
Trecho do livro "Dercy de Cabo a Rabo", de Maria Adelaide Amaral
Maria Adelaide Amaral – Não foi muito difícil não. Desde o começo eu sabia que seria assim e dei uma ordem aos fatos. Mesmo assim, muitas vezes ela me contou o mesmo acontecimento de maneiras diferentes. Aí eu ligava para ela e perguntava qual era a versão verdadeira e ela dizia: “Você escolhe, porra!”
UOL – Você alguma vez se chocou com a maneira crua com que ela contava os fatos?
Maria Adelaide Amaral – Olha, eu dificilmente me choco com as coisas. Trabalhei nos anos 70 em várias redações. As coisas que me escandalizam estão mais no campo da ética do que da moral. Mas uma vez, quando me separei, ela ficou sabendo e me ligou. “Você separou do marido? Tá querendo dar, é?” Respondi para ela: “Dercy, eu sou uma senhora, você me respeite!” Ela ficou quieta... Jamais imaginei que ela fosse tão conservadora.
UOL – E como foi para aprovar o roteiro da minissérie junto à direção da Globo com os palavrões?
Maria Adelaide Amaral – Não tinha como não ter palavrão, né? Eu não teria escrito a minissérie do JK se não pudesse falar da amante dele e não escreveria uma série sobre Dercy sem colocar palavrão...
 
Heloísa Perissé e Fafy Siqueira posam ao lado da filha de Dercy Gonçalves, Decimar, durante a coletiva de "Dercy de Verdade" (

segunda-feira, 12 de dezembro de 2011

Minissérie da Globo mostra lado moralista de Dercy Gonçalves

LUIZA SOUTO/FOLHA
DO RIO

Uma mulher casta, séria e defensora da família. Criou a única filha com rédeas curtas e a fez casar virgem com quase 30 anos de idade.
Essa era Dolores Gonçalves Costa, mas muitos só a conhecem como Dercy Gonçalves (1907-2008), uma atriz que se consagrou pelas caretas, palavrões e amantes.
O que poucos sabem será exibido em minissérie, a partir de janeiro, na Globo, e em filme, previsto para 2013. "Na intimidade, ela tinha muito pouco a ver com sua imagem pública", explicou à Folha Maria Adelaide Amaral, autora do livro "Dercy de Cabo a Rabo" (ed. Globo), que inspirou a minissérie "Dercy de Verdade", que estreia em 9 de janeiro de 2012.
João Miguel Júnior/Tv Globo/Ana Carolina Fernandes/Folhapress
A atriz Fafy Siqueira (à esquerda) interpreta Dercy Gonçalves na minissérie "Dercy de Verdade", da Globo
A atriz Fafy Siqueira (à esquerda) interpreta Dercy Gonçalves na minissérie "Dercy de Verdade", da Globo

"Dercy construiu esse marketing e faturou em cima dele, do escracho, do palavrão. Na vida real, ela era de princípios rígidos, cheia de moralismos", continua. "Uma velha dama digna é a melhor frase para resumir Dercy", diz a autora, lembrando do filme "A Velha Dama Indigna" (1965), do francês René Allio, baseado em peça de Bertolt Brecht.
O texto, aliás, fala de um filho preconceituoso que acha a mãe indigna por, aos 80 anos, aproveitar o tempo que ainda lhe resta.
Na minissérie, dividida em quatro capítulos, Heloísa Périssé, 45, e Fafy Siqueira, 57, terão a missão de mostrar que, apesar de uma vida sofrida, Dercy Gonçalves, morta em 2008, aos 101 anos, não baixou a cabeça nem quando foi censurada pela ditadura. "É verdade que ela é responsável por essa imagem que se formou a seu respeito. Às vezes, eu falava pra ela parar de fazer isso ou aquilo, mas ela provocava", lembra Maria Adelaide. A versão durona de Dercy é a que marcou sua única filha, Decimar Martins Senra, 76. "Acho que vi mamãe chorar apenas três vezes. Ela não se abalava com nada", disse. "Mamãe era muito séria. Namorei 13 anos antes de casar e ela vivia dizendo 'não dê', 'não fale palavrão'. Casei virgem por acreditar no que ela dizia. E valeu a pena", diz.
RELACIONAMENTOS
Decimar é fruto de um relacionamento de Dercy com o produtor de café Valdemar Martins. Ele a curou de tuberculose e ajudou a atriz até a filha do casal completar dois anos de idade.
"Mamãe gostava dele, mas não amava. Ele pediu a ela que largasse o teatro. Mas esse sim era o grande amante de sua vida dela. Então, ela acabou largando Valdemar." Dercy, segundo a própria filha, nunca teve um amor. Com seu primeiro marido, o ator Eugênio Pascoal --com quem fugiu de sua cidade, Santa Maria Madalena (a cerca de 220 km do Rio)-- teve praticamente uma relação de amizade. Dercy contava que sua primeira noite de núpcias foi traumatizante. Após a morte do marido, se envolveu com Valdemar, que era casado. Aí veio o acrobata Vito Tadei, o jornalista Augusto Duarte, e seu amigo inseparável, por quem tinha uma paixão platônica, Homero Kossac. Ele, inclusive, viverá seu psicanalista na obra. "Ele disse que chegaram a sair, trocar uns beijos ao luar", revelou Maria Adelaide.
Dentista por formação, Homero acabou virando ator e diretor ao conhecer Dercy. Foi na casa de Kossac que autora e atriz se conheceram, em 1993, durante uma feijoada que ele fez para Dercy. Maria Adelaide lembra do convite para o livro:"Em cinco minutos ela tinha determinado que, porque eu falava palavrão direitinho, era a pessoa certa para escrever sua biografia. Para ela, eu não era metida a besta".
Dercy de Verdade
Estreia da minissérie
QUANDO Previsto para 9/1, Globo
CLASSIFICAÇÃO não informada

quinta-feira, 24 de novembro de 2011

Tuca Andrada será marido de Dercy Gonçalves na série da Globo sobre a vida da humorista

Da Redação UOL
  • Tuca Andrada grava a série sobre Dercy Gonçalves (novembro/2011) Tuca Andrada grava a série sobre Dercy Gonçalves (novembro/2011)
Depois de interpretar o cangaceiro Zóio-Furado, na novela “Cordel Encantado”, Tuca Andrada será Augusto Duarte, marido de Dercy (Heloísa Perissé), em “Dercy de Verdade”, nova produção da Globo em homenagem à humorista. Augusto era um jornalista que conhecia como ninguém os bastidores e negócios do Teatro de Revista.Apesar das infidelidades nas finanças e no amor, Dercy dependia de Augusto para que sua casa tivesse uma aparência de respeitabilidade, por isso aceitava as traições do marido.
Prevista para estrear em 2012, a série tem autoria de Maria Adelaide Amaral e direção de Jorge Fernando. O elenco conta ainda com Fafy Siqueira e Fernando Eiras, entre outros.
 
Com direção de Jorge Fernando, a série "Dercy", que estreia em janeiro de 2012, escrita por Maria Adelaide Amaral, começa a ser filmada no Aterro do Flamengo, no Rio de Janeiro. Heloisa Périssé (na foto) e Fafy Siqueira viverão Dercy Gonçalves em diferentes fases. Tuca Andrada, que interpreta Augusto, um dos namorados de Dercy (1/11/11)

quinta-feira, 3 de novembro de 2011

Globo divulga primeira imagem da minissérie "Dercy"

http://natelinha.uol.com.br/img/pag/315x265/img20111101185233.jpg
A Globo divulgou recentemente a primeira foto da minissérie que contará a vida de Dercy Gonçalves.
Na imagem, está Luisa Périssé, filha da atriz Heloísa Périssé e Lug de Paula, que fará a sua estreia na atuação.A jovem, que tem 12 anos, viverá Dercy na adolescência. Ela já gravou suas primeiras cenas em Santa Maria Madalena, cidade natal da comediante, no Rio.Logo depois, a humorista será interpretada por Heloísa e por Fafy Siqueira.Além delas, foram escalados para a minissérie os atores Tato Gabus Mendes, que fará Ademar Martins, primeiro marido da humorista e pai de sua única filha, Dercimar; Fernando Eiras, para o papel de Pascoal, primeiro namorado dela; Eduardo Galvão, como o empresário Walter Pinto; e Tuca Andrada como Augusto.De autoria de Maria Adelaide Amaral, "Dercy" estreia em 2012, na Globo.

sábado, 8 de outubro de 2011

Globo inicia gravações da minissérie "Dercy" no dia 25

http://natelinha.uol.com.br/img/pag/315x265/img20111007154054.jpg
Após ter fechado seu elenco, a Globo inicia no próximo dia 25 as gravações da minissérie que contará a vida de Dercy Gonçalves.
Com autoria de Maria Adelaide Amaral e direção de Jorge Fernando, as primeiras cenas da história serão gravadas em Madalena, no Rio, a terra natal da comediante.De acordo com a coluna Outro Canal, a Globo promete usar tecnologia de cinema na minissérie.
Participarão de "Dercy" os atores Périssé e Fafy Siqueira, que viverão Dercy Gonçalves na juventude e na idade madura; Tato Gabus Mendes, que fará Ademar Martins, primeiro marido da humorista e pai de sua única filha, Dercimar; Fernando Eiras, como Pascoal, primeiro namorado dela; Eduardo Galvão, como o empresário Walter Pinto; e Tuca Andrada como Augusto.A minissérie estreia em janeiro.

segunda-feira, 19 de setembro de 2011

Definido o elenco da minissérie sobre Dercy Gonçalves


Fechado o elenco da minissérie Dercy, de Maria Adelaide Amaral, com direção de Jorge Fernando, que tem estreia prevista para janeiro, na Globo. Além de Heloísa Périssé e Fafy Siqueira, que interpretarão Dercy Gonçalves na juventude e na idade madura, foram escalados: Tato Gabus Mendes, que fará Ademar Martins, primeiro marido da comediante e pai de sua única filha, Dercimar; Fernando Eiras, como Pascoal, primeiro namorado dela; Eduardo Galvão no papel do empresário Walter Pinto e Tuca Andrada como Augusto. As gravações começam no final de outubro em Santa Maria Madalena, cidade natal da atriz, na região serrana do Rio.
Depois de exibida na TV, a série chegará aos cinemas. Paulão, conhecido diretor de fotografia de cinema, também está na equipe. Os figurinos levarão a assinatura de Marília Carneiro.

sexta-feira, 29 de julho de 2011

Hebe Camargo pode virar personagem de minissérie da Globo

A apresentadora Hebe Camargo vai à missa de inauguração da Capela das Aparições de Nossa Senhora de Fátima, no Rio de Janeiro. Foto: Philippe Lima/AgNews Hebe pode ser personagem na minissérie sobre Dercy Gonçalves
Foto: Philippe Lima/AgNews

De acordo com a coluna Sem Intervalo, do jornal O Estado de S.Paulo, a apresentadora Hebe Camargo pode virar personagem na minissérie sobre Dercy Gonçalves que Maria Adelaide Amaral está preparando para a Globo, com previsão de estreia para janeiro.

Em entrevista à coluna, a autora disse que a própria Hebe e outros amigos incondicionais de Dercy poderão aparecer no último capítulo da trama. Maria Adelaide está escrevendo o terceiro capítulo.


segunda-feira, 13 de junho de 2011

Rede TV! é proibida de exibir programa policial-Vida de Dercy Gonçalves em produção na Globo

FLAVIO RICCO Colaborou José Carlos Nery
  • Cena do reality policial Operação de Risco da RedeTV! que foi ao ar em 21/3/2011 Cena do reality policial "Operação de Risco" da RedeTV! que foi ao ar em 21/3/2011
Não tem volta o programa "Operação Risco" na Rede TV!. De acordo com a Medialand, responsável pela sua realização, os contratos para as três temporadas que asseguravam os direitos de exibição foram rescindidos. O primeiro por infração contratual, o segundo, porque não foi pago integralmente e, o terceiro, porque nada foi pago.Não bastasse isso, ainda segundo a produtora, a fusão e alteração na duração de episódios, praticadas nas últimas semanas, caracterizam desrespeito ao que é regulamentado pela Ancine.
  • Divulgação Alexandre Zakir, apresentador do programa "Operação de Risco"
E, por fim, o apresentador Alexandre Zakir também já notificou a emissora, proibindo a utilização de sua imagem.A Rede TV!, procurada, preferiu não se manifestar sobre o assunto. Não houve nem mesmo a possibilidade de confirmar se a reprise da primeira temporada do programa, como vinha acontecendo até a semana passada, será mantida na grade às segundas-feiras.
Dercy Gonçalves na Globo

A Globo conseguiu resolver todos os detalhes para o lançamento de uma microssérie baseada na vida e carreira de Dercy Gonçalves, inclusive os burocráticos.
A filha da artista, Decimar Senra, deu sinal verde para a produção e, entre outras coisas, irá colaborar com os trabalhos, emprestando vários objetos que pertenceram a Dercy.O material cedido por Decimar fará parte de uma grande exposição, que depois do seriado irá percorrer algumas das mais importantes cidades. "Dercy", de Maria Adelaide Amaral e com direção de Jorge Fernando, tem estreia prevista para o início de janeiro.Heloisa Périssé e Fafy Siqueira serão as protagonistas.

sexta-feira, 18 de março de 2011

Após 'Ti-ti-ti', autora prepara filme e série sobre Dercy Gonçalves

Último capítulo da novela de Maria Adelaide Amaral vai ao nesta sexta (19). 'Dancin' days', 'Água viva' e 'Roda de fogo' poderiam voltar atualizadas, diz ela.

Dolores Orosco Do G1, em São Paulo
Maria Adelaide Amaral (Foto: Divulgação/TV Globo)Maria Adelaide Amaral. (Foto: Divulgação/TV Globo)
Quando o último capítulo de "Ti-ti-ti" for ao ar nesta sexta-feira (18), provavelmente a escritora Maria Adelaide Amaral estará às voltas com os detalhes da semana de férias que passará em Nova York, em abril. Um final feliz para a autora que modernizou a faixa de novelas das 19h, com uma releitura pop de obras do colega Cassiano Gabus Mendes (1929-1993).
Obras - assim no plural - porque "Ti-ti-ti" não foi apenas um remake da trama sobre a rivalidade dos estilistas Jacques Leclair e Victor Valentim, originalmente exibida em 1985. Trouxe também outras histórias e personagens criados pelo autor, como o detetive Mário Fofoca (Luis Gustavo) de "Elas por elas" (1982), a sedutora Divina Magda (Vera Zimmermann) de "Meu bem meu mal" (1990), e a cabeleireira Kiki Blanche (Eva Todor) de "Locomotivas" (1977).O dramático triângulo amoroso entre Edgar (Claudio Marzo), Marcela (Elizabeth Savalla) e Renato (José Wilker), de "Plumas e paetês" (1981), ganhou status de principal história de amor na nova versão de "Ti-ti-ti" . Prova disso é que neste capítulo final o grande mistério a ser revelado será qual dos rapazes a mocinha - hoje interpretada por Ísis Valverde - escolherá.
Edgar (Caio Castro) e Marcela (Ísis Valverde) ou Marcela e Renato (Marcelo Winter)? Maria Adelaide Amaral deixou para o último capítulo a revelação de quem a mocinha escolherá. (Foto: Divulgação/TV Globo)
Edgar e Marcela ou Marcela e Renato? Maria Adelaide Amaral deixou para o último capítulo a revelação de quem a mocinha escolherá. (Foto: Divulgação/TV Globo)
Segundo pesquisas na web, a preferência do público é que a heroína fique com o Edgar (Caio Castro), cafajeste convertido a bom moço, e não com o romântico Renato (Guilherme Winter). "A natureza humana continua um grande mistério para mim", avalia Maria Adelaide sobre a torcida popular.
Nos dias de hoje, Leclair só ficaria rico fazendo vestidos de noiva e de festa para atender às ricas da Zona Leste paulistana."
Maria Adelaide Amaral
Outro diferencial delicioso de "Ti-ti-ti" foi a forma como a novela foi adaptada à cena fashion atual. Se a rivalidade entre Denner e Clodovil - dupla pioneira da moda brasileira - inspirou o Jacques Leclair e o Victor Valetim dos anos 80, nesse 2011 o que não faltou foram musos inspiradores.Tanto que o remix folhetinesco teve um trio de heróis. A Jaqueline Maldonado de Claudia Raia (em grande momento de carreira na TV) subiu ao olimpo dos protagonistas.   Já os atores Murilo Benício e Alexandre Borges fizeram uma reconstrução originalíssima de Valentim e Leclair em versões que lembravam personagens dos quadrinhos. Excêntricos a ponto de deixar Karl Lagerfeld ou John Galliano "nudes" de inveja na passarela.
Victor Valentim (Murilo Benício), Jaqueline Maldonado (Claudia Raia) e Jaques Leclair (Alexandre Borges) (Foto: Divulgação/TV Globo)
Diferente da dupla de protagonistas da versão original, a "Ti ti ti" 2011 teve um trio: Victor Valentim (Murilo Benício), Jaqueline Maldonado (Claudia Raia) e Jaques Leclair (Alexandre Borges). (Foto: Divulgação/TV Globo)
Na entrevista a seguir, Maria Adelaide fala sobre "Ti-ti-ti", a participação especial de Fábio Assunção no último capítulo da novela e seu novo projeto: uma série sobre a comediante Dercy Gonçalves (1907-2008). Confira:
G1 - "Ti-ti-ti" trouxe outras tramas e personagens da obra de Cassiano Gabus Mendes. Foi difícil o processo de recuperar essas histórias e amarrá-las à sua novela, mantendo a contemporaneidade?
Maria Adelaide Amaral -
Não foi necessário nenhuma pesquisa específica porque assisti a todas as novelas do Cassiano. Com exceção da própria "Ti-ti-ti" e de "Plumas e paetês" não houve nenhuma preocupação prévia em colocar esse ou aquele personagem de outras tramas. À medida que a história pedia, eles foram entrando. Por exemplo, num determinado momento precisávamos de um detetive. Por que não o Mário Fofoca? O Julinho [André Arteche] vai trabalhar num salão de beleza paulistano. Por que não o de Kiki Blanche? E assim fomos fazendo citações e resgatando personagens do Cassiano.
Kiki Blanche, Mário Fofoca e Divina Magda: personagens voltaram com atores da versão original.  (Foto: Divulgação/TV Globo)
Kiki Blanche (Eva Todor), Mário Fofoca (Luis Gustavo) e Divina Magda Vera Zimmermann): personagens voltaram com atores da versão original de suas respectivas tramas. (Foto: Divulgação/TV Globo)
G1 - A "Ti-ti-ti" original fazia uma homenagem à rivalidade de Denner e Clodovil. A senhora se inspirou em estilistas atuais para compor os novos Leclair e Valentim?
Maria Adelaide -
O que fizemos foi colocar dois estilistas num contexto mais atualizado da moda brasileira, que é muito diferente do que era há 25 anos. Nos dias de hoje, Leclair só ficaria rico fazendo vestidos de noiva e de festa para atender às ricas da Zona Leste paulistana. Aliás, foi a [consultora de moda] Glorinha Kalil quem nos disse que o único segmento da moda brasileira que não conhece crise é o de noivas e madrinhas. E a partir desse papo com ela resolvemos criar esse Leclair que é muito diferente do original do Cassiano. A novidade em relação à rivalidade dos dois foi a utilização, como arma, das novas mídias eletrônicas. Victor Valentim surge, para o público, de uma nota na internet que se espalha como um rastilho de pólvora.
G1 - Como é a sua relação com a moda?
Maria Adelaide -
A moda hoje mobiliza milhões, dá emprego a milhões de pessoas, reflete o mundo e é um grande negócio. Sou uma grande curiosa da moda desde "Mademoiselle Chanel" [peça escrita pela autora em 1993 e que foi montada em 2004, com Marília Pêra no papel da estilista]. Mas sou muito básica no meu estilo, prefiro sempre os minimalistas: Armani, Calvin Klein, Donna Karan e Irie Wash. No Brasil gosto da Huis Clos, da Maria Bonita e adoro as malhas e tricôs da Marisa Ribeiro.
Ed Silveira (Dorival Carper), Beatrice M (Clara Tiezzi). e Laura K. (Sofia Raia): personagens inspirados em figuras da moda atual. (Foto: Divulgação/TV Globo)Ed Silveira (Dorival Carper), Beatrice M (Clara Tiezzi). e Laura K. (Sofia Raia): personagens inspirados em figuras da moda atual. (Foto: Divulgação/TV Globo)
G1 - A senhora concorda que existe uma postura blasé de alguns profissionais envolvidos com a moda? Esse comportamento mais afetado do mundo fashion te ajudou a compor algum personagem?
Maria Adelaide -
Sem dúvida: o Ed Silveira [Dorival Carper], por exemplo, foi calcado no André Leon Talley [editor de moda americano]. A Beatrice M. [Clara Tiezzi] e a Laura K. [Sofia Raia], nas dezenas de blogueiras mirins que pontificam sobre moda, às vezes com bastante propriedade.
G1 - O ator Fábio Assunção fará uma participação especial no último capítulo de “Ti-ti-ti”. O convite partiu da senhora?
Maria Adelaide -
Fábio é meu queridíssimo amigo, adora “Ti-ti-ti” e o Jorginho [Jorge Fernando, o diretor da novela] sugeriu que o convidássemos para uma participação muito especial no último capítulo e ele adorou a ideia de imediato.
Fábio Assunção (Foto: Divulgação/TV Globo)Fábio Assunção em cena de "Ti-ti-ti" como Fernando Flores: pelos rumos da trama, galã aparece no último capítulo para garantir um final feliz para Susana (Malu Mader). (Foto: Divulgação/TV Globo)
G1 - Pesquisas mostram que o público torce para que a Marcela fique com o ex-cafajeste Edgar e não com o pai de seu filho, Renato. O que explica essa preferência?
Maria Adelaide -
A natureza humana continua um grande mistério para mim.
G1 - A novela fez muitas referências ao pop nacional, como “o show do Lobão no Rock in Rio de 84”, principalmente nas falas da Jaqueline Maldonado. A senhora se divertia procurando essas referências?
Maria Adelaide -
Quando a gente trabalha com uma equipe de seis pessoas entre 30 e 45 anos, soma o nosso repertório ao deles, as referências se multiplicam e as citações surgem naturalmente.
G1 - A senhora gostaria de ver outras novelas em nova roupagem, como aconteceu nesse caso das obras do Cassiano Gabus Mendes? Quais dariam uma versão remix em 2011?
Maria Adelaide - 
Gostaria de ver "Dancin' days", "Água viva", "Guerra dos sexos" e "Roda de fogo" reescritas e atualizadas.
G1 - Como é sua rotina quando uma novela está no ar?Já tem planos agora que a novela terminou?
Maria Adelaide -
A minha rotina foi trabalhar uma média de 10 horas por dia, sete dias por semana. Mas caminhava e nadava quando dava. Agora terei uma semana em Nova York programada para o final de abril, não tenho perspectivas de férias. Já estou trabalhando no roteiro de um longa-metragem e vou escrever uma microssérie sobre a Dercy Gonçalves que irá ao ar em janeiro do ano que vem.

terça-feira, 8 de março de 2011

Globo estreia série sobre Dercy Gonçalves em 2012

Dercy pode entrar no 'Guiness Book'. Foto: Reprodução Dercy morreu em 2008
Foto: Reprodução

A Rede Globo fará uma homenagem à Dercy Gonçalves, informou a coluna Outro Canal, do jornal Folha de S.Paulo. A atração já está em fase de produção de textos.
A minissérie estreia em janeiro de 2012 e será exibida logo após o Big Brother Brasil 12. Maria Adelaide Amaral, autora da série, disse que a classificação indicativa não permitirá que Dercy solte o verbo antes das 23h.

sábado, 15 de janeiro de 2011

Dercy Gonçalves é tema de especial na TV Cultura

Depois do Mazzaropi, é a vez da mestra do humor espontâneo, Dercy Gonçalves, ser a protagonista de um novo especial da TV Cultura. Neste domingo (16/1), às 11h15, estreia, dentro da faixa Mestres do Riso, uma série semanal de pelo menos oito longas metragens que contam com sua irreverente participação no elenco. O primeiro da lista é a comédia Depois eu conto (1956), protagonizado por Anselmo Duarte. Ele interpreta Zé da Bomba, um jovem boa pinta que costuma pegar carros luxuosos no posto de gasolina onde trabalha para se passar por milionário. Sua pretensão é casar com uma mulher rica para aplicar o golpe do baú. Mas quem se apaixona por ele é Sônia (Eliana Macedo), uma garota suburbana que sonha com a vida artística e a quem se junta para construir uma boate no meio da favela. Dercy Gonçalves entra na comédia como a tia de Sônia, a divertida Dona Ofélia.
Também fazem parte do pacote filmes como Uma certa Lucrecia, A grande vedete, Cala a boca Etelvina e Se meu dólar falasse.

segunda-feira, 10 de janeiro de 2011

Minissérie sobre Dercy Gonçalves terá palavrão

Por Miguel Arcanjo Prado, interino*

A vida da atriz mais desbocada da história da TV brasileira, Dercy Gonçalves, vai virar minissérie da Globo. E com direito a palavrão, sim, senhor.Fafy Siqueira, mãe do projeto, ao lado de Maria Adelaide Amaral, está rindo que só.Depois de peregrinar sem sucesso por três longos anos atrás de patrocínio para um espetáculo sobre a vida de Dercy, ela vibra com a minissérie, aprovada pela direção global para o verão de 2012.Assim que terminar Ti-ti-ti, Maria Adelaide se concentra na adaptação do texto dos cinco capítulos da produção protagonizada por Fafy, na pele de Dercy.A atriz revela que a ficha ainda não caiu.
- Oferecia o espetáculo e os possíveis patrocinadores perguntavam se iria ter palavrão. Eu respondia: “É claro, é a vida de Dercy Gonçalves”. Aí eles desistiam. Foi um ato de coragem aprovar essa minissérie. Vai ser minha personagem mais importante.Outra coisa que Fafy comemora é a parceria com Maria Adelaide.
- A Dercy queria a Maria como uma filha. Tinha de ser ela. A minissérie vai ser nos moldes de Dalva & Herivelto.Em Dalva & Herivelto, Fafy também interpretou Dercy Gonçalves.

*Miguel Arcanjo Prado é editor de Famosos e TV do R7 e escreve, interinamente, durante as férias de Fabíola Reipert.

sexta-feira, 7 de janeiro de 2011

Dercy Gonçalves terá vida retratada em série na Globo

De acordo com a coluna Controle Remoto, do jornal O Globo, a autora Maria Adelaide Amaral já tem uma nova tarefa para este ano: escrever uma microssérie sobre a vida de Dercy Gonçalves.

Ainda bastante ocupada com os textos de Ti-ti-ti, a produção deverá ir ao ar somente na primeira semana de janeiro de 2012 na Globo. Segundo a publicação, a série será nos molder de Dalva e Herivelto, também de autoria de Maria Adelaide.

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