Mostrando postagens com marcador tv cultura. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador tv cultura. Mostrar todas as postagens

sábado, 11 de fevereiro de 2012

TV Cultura homenageia Wando

Neste domingo (12/2), emissora reapresenta o programa Ensaio com o cantor, que interpreta seus sucessos e conta histórias sobre sua vida e carreira

Numa homenagem ao cantor Wando, que faleceu na última quarta-feira (8), a TV Cultura leva ao ar neste domingo (12/2), a partir das 23h, o Ensaio com o artista, gravado em 1994.
No programa, apresentado por Fernando Faro, Wando conta várias histórias de sua infância e fala da convivência com os pais e do início de carreira. Sempre com muito humor, o artista lembra-se das músicas que causaram escândalos, do poder de sedução e até de suas primeiras experiências com as mulheres. O artista também relembra como chegou a São Paulo; os dias que não tinha o que comer; o melhor sanduíche de pernil que comeu, presente de um amigo, quando passava fome; e do período que morava escondido num hotel. Durante o Ensaio, Wando ainda canta seus principais sucessos, incluindo Moça, Fogo e Paixão, Coisa Cristalina e Deus te proteja de Mim.
Classificação indicativa: Livre.
Obs: O programa Ensaio com Orlandivo, que estava previsto para ir ao ar na mesma data, será exibido posteriormente.

quarta-feira, 25 de maio de 2011

ASSISTA-Ney Matogrosso fala sobre família, sexo e drogas no "Roda Viva"

Ney Matogrosso fala sobre família, sexo e drogas no "Roda Viva"
O "Roda Vida", da TV Cultura, entrevistou  o cantor Ney Matogrosso esta semana. Apresentado por Marília Gabriela, o programa trouxe à tona fatos sobre a carreira de Ney, sua relação com a família, drogas e sexo.
O cantor relembra momentos de sua infância, em que chegou a se questionar quanto a sua voz. "Quando eu era criança falava fininho. Eu achava que era um defeito, eu achava que tinha voz de mulher. As crianças pegavam no meu pé. Muito interessantemente, anos depois, o que era um defeito me transformou no que me fez ser a diferença", salienta. Sobre o pai, com quem teve uma relação tumultuada, Ney se mostra hoje mais compreensível. "Eu saí na porrada com ele. Porque ele me tratava como um escravozinho dele. Somos três homens e uma mulher e eu era o único que ele perseguia.

Depois, mais tarde eu entendi tudo. Ele percebia em mim uma coisa diferente, eu nasci artista e ele percebia, ele era militar". Como em quase todas suas entrevistas, sexo e sexualidade também são discutidas. "Eu transava com mulheres também com muita facilidade, eu nunca tive impedimento técnico e durante muitos anos eu transei com homens e mulheres, mas eu sempre temi a cabecinha delas". Com relação às drogas, o cantor entoa o coro da liberação da maconha e diz que "crack deveria ser reprimido até o último grão".



terça-feira, 26 de abril de 2011

TV-Série "60 Encontros Mortais" coloca apresentador perto de feras

DIOGO ANTONIO RODRIGUEZ
DE SÃO PAULO

Uma das histórias que Steve Backshall pode contar das filmagens de "60 Encontros Mortais" é a de ter sido atacado por uma aliá (fêmea do elefante) em uma viagem pela Índia.
Ou talvez ter ficado a meio metro de um tubarão-martelo, que chega a ter mais de seis metros de comprimento. Filmando tigres, um operador de câmera da equipe do programa quase foi atacado por um dos animais, incomodado com sua presença. Como diz o título do programa, são dezenas de encontros com animais perigosos em diversas regiões do planeta. Hipopótamos, aranhas, crocodilos, falcões e morcegos são alguns dos bichos enfrentados por Backshall, que também é biólogo.

Divulgação
Cena de "60 Encontros Mortais", produção da BBC que mostra as expedições de Steve Backshall pelo mundo
Cena de "60 Encontros Mortais", produção da BBC que mostra as expedições de Steve Backshall pelo mundo

A série foi produzida pela BBC e exibida no canal de TV pago Animal Planet. A partir de hoje, a TV Cultura vai exibir os 20 episódios de 30 minutos todas as terças-feiras. Em 2009, "60 Encontros Mortais" venceu o prêmio infantil da Academia Britânica de Televisão e Artes (Bafta) nas categorias melhor programa e melhor apresentador.
NA TV
60 Encontros Mortais
Estreia do programa
QUANDO hoje, às 17h30, na Cultura
CLASSIFICAÇÃO livre

sábado, 23 de abril de 2011

"Sangue Latino" estreia na TV Cultura e apresenta entrevista com Chico Buarque

  • Cantor, compositor e escritor Chico Buarque é o primeiro entrevistado do programa Sangue Latino, com apresentação do jornalista Eric Nepomuceno, que estreia segunda-feira (25/4/11) Cantor, compositor e escritor Chico Buarque é o primeiro entrevistado do programa "Sangue Latino", com apresentação do jornalista Eric Nepomuceno, que estreia segunda-feira (25/4/11)
Estreia nesta segunda-feira (25), “Sangue Latino”, série composta por 18 entrevistas, com apresentação do jornalista e escritor Eric Nepomuceno. O primeiro convidado do programa, Chico Buarque fala sobre o encontro de gerações, ditadura militar, socialismo e sua ligação com os países da América Latina, sobretudo Cuba."É curioso ver como as gerações vão mexendo com a sua própria percepção das coisas. Eu sou um passivo. Pai passivo, avô passivo. Deixo que as coisas aconteçam e procuro me adaptar. Não sou um avô muito melado, nem muito querido. Sou observador. Fico pasmo, olhando, aprendendo", afirmou o cantor.
O objetivo do programa é mostrar pontos de vista a respeito do Brasil e de seus vizinhos latino-americanos, além de provocar a reflexão no telespectador. A lista de convidados segue com Eduardo Galeano, Antonio Skármeta, Kevin Johansen, Laura Meradi, Pablo Stoll, Eduardo Duhalde, Mempo Giardinelli, León Ferrari, Claudia Piñeiro, Macarena Gelman, Paulo José, Milton Nascimento, Marcelo Piñeyro, Leonardo Boff, Ruy Guerra, Fernando Solanas e Ferreira Gullar. Todos nomes marcantes das artes, literatura, música e dramaturgia.
____________________________________________________________________________________________________
Sangue Latino
QUANDO: Segunda-feira (25), às 20h45
ONDE: TV Cultura
 
Chico Buarque participa de show do sambista Diogo Nogueira, no Rio de Janeiro (23/07/2010) AgNews

sexta-feira, 18 de fevereiro de 2011

"Jornal da Cultura" critica Estado ao vivo

ROBERTO KAZ/FOLHA
DE SÃO PAULO

Na terça-feira, o "Jornal da Cultura" --da rede vinculada ao governo do Estado-- noticiou um projeto da Secretaria Estadual de Saúde para desafogar os hospitais públicos da cidade de São Paulo.
O vídeo dizia que "a ideia é oferecer serviços de qualidade no litoral e interior do Estado para evitar que os pacientes venham à capital". Finda a reportagem, o sociólogo Demétrio Magnoli, comentarista do programa ao lado do jornalista Eugênio Bucci, pediu a palavra. Reclamou que "notícia é quando o governo tomou uma atitude, e não quando declara que fará alguma coisa".
Foi amparado pela opinião de Bucci: "Nós precisamos usar o jornalismo muito mais para cobrar e fiscalizar o poder do que para promover o anúncio de nobres interesses".
Quando a apresentadora Maria Cristina Poli perguntou se aquilo era uma crítica, Magnoli respondeu: "Parece merchandising do governo".
Reprodução do YouTube
Maria Cristina Poli, Eugênio Bucci e Demétrio Magnoli, no "JC", em reprodução da rede
Maria Cristina Poli, Eugênio Bucci e Demétrio Magnoli, no "Jornal da Cultura", em reprodução do site YouTube

A cena foi ao ar, ao vivo, no noticiário noturno da TV Cultura, veiculado de segunda a sábado, às 21h. À Folha, Bucci disse que a situação foi "indiscutivelmente positiva" para o programa: "O colocou em um patamar de transparência que nenhum outro jornal televisivo tem". Bucci, que durante o primeiro mandato do governo Lula foi diretor da Radiobrás, credita a notícia a um "comportamento arraigado" nas emissoras públicas: "Nos 4 anos, 3 meses, 20 dias e 2 horas em que comandei a Radiobrás, vi que essas instituições foram adestradas a agradar às autoridades." Demétrio Magnoli descarta a possibilidade de intervenção do governo estadual. "Há uma pressão permanente não de cima, mas das assessorias, que produzem cachoeiras de pautas até que se emplaque algo. Tenho a impressão que vêm daí reportagens como essa", disse.
Magnoli diz que "à diferença do que acontece na TV Brasil, a TV Cultura não é chapa branca."
A TV Cultura declarou que "o jornalista Eugênio Bucci e o sociólogo Demétrio Magnoli, assim como os demais comentaristas do JC", expõem "sempre suas opiniões com total liberdade."

segunda-feira, 7 de fevereiro de 2011

TV Cultura anuncia desligamento de 150 funcionários

A TV Cultura comunica o desligamento nesta semana de cerca de 150 funcionários. A redução de quadro se deve a um projeto de reestruturação da emissora, adequando a grade de programação à capacidade instalada, redução de custos e investimentos em novos programas.
A decisão foi baseada nas propostas feitas pelos gestores de cada uma das áreas envolvidas.
A comunicação foi feita individualmente a cada funcionário. A Fundação Padre Anchieta pagará integralmente todos os direitos rescisórios, valorizando e respeitando a dedicação e trabalho realizado na empresa por esses colaboradores.

sábado, 15 de janeiro de 2011

Dercy Gonçalves é tema de especial na TV Cultura

Depois do Mazzaropi, é a vez da mestra do humor espontâneo, Dercy Gonçalves, ser a protagonista de um novo especial da TV Cultura. Neste domingo (16/1), às 11h15, estreia, dentro da faixa Mestres do Riso, uma série semanal de pelo menos oito longas metragens que contam com sua irreverente participação no elenco. O primeiro da lista é a comédia Depois eu conto (1956), protagonizado por Anselmo Duarte. Ele interpreta Zé da Bomba, um jovem boa pinta que costuma pegar carros luxuosos no posto de gasolina onde trabalha para se passar por milionário. Sua pretensão é casar com uma mulher rica para aplicar o golpe do baú. Mas quem se apaixona por ele é Sônia (Eliana Macedo), uma garota suburbana que sonha com a vida artística e a quem se junta para construir uma boate no meio da favela. Dercy Gonçalves entra na comédia como a tia de Sônia, a divertida Dona Ofélia.
Também fazem parte do pacote filmes como Uma certa Lucrecia, A grande vedete, Cala a boca Etelvina e Se meu dólar falasse.

sexta-feira, 14 de janeiro de 2011

Crise-TV Cultura seca estrutura e revê programas

CATIA SEABRA/LAURA MATTOS/FOLHA DE SÃO PAULO

Sob a ameaça de explosão de um passivo trabalhista de R$ 160 milhões, a Fundação Padre Anchieta --administradora da TV e da rádio Cultura-- tem um lava-rápido em sua sede. Instalado ao lado de uma funilaria, tem dois empregados dedicados à lavagem dos carros de funcionários e da frota da TV.
O lava-rápido da TV pública, que não existe nem na Globo, está com os dias contados. Presidente da fundação desde junho, João Sayad, 65, instalou um programa de enxugamento de atividades da fundação que fogem de sua missão: a programação. Entre as medidas traçadas estão a não renovação de contratos para colocar no ar a TV Justiça e a TV Assembleia --com a consequente demissão de 285 funcionários-- e a terceirização da produção de programas da TV Cultura. A meta é que apenas 30% da programação sejam produzidos pela emissora. Nessa cota, fora as "pratas da casa", como "Roda Viva" e "Vitrine", estão os programas infantis, nos quais a Cultura se destaca.

Carlos Cecconello/Folhapress /O presidente da TV Cultura João Sayad na sede da emissora no Bairro da Água Branca em São Paulo
A decisão está alinhada à opinião de Andrea Matarazzo, titular da Secretaria de Estado da Cultura de São Paulo, à qual a Fundação Padre Anchieta é vinculada. Para comprar programa de produtoras independentes, fará editais neste ano. Também pretende usar recursos públicos, como o Fundo Setorial Audiovisual, do Ministério da Cultura, e ampliar os patrocínios de empresas por meio de incentivo fiscal, com a Lei Rouanet. "Queremos concentrar nosso reduzido talento administrativo na telinha e no rádio. O foco da TV é o seu público", afirmou Sayad para justificar a não renovação dos contratos com a TV Assembleia e a TV Justiça. Para Sayad, essas operações não só consomem a energia da equipe como impõem encargos trabalhistas. E, nas contas do presidente, o valor dos contratos não oferece, por exemplo, uma reserva de recursos para cobrir custos das eventuais ações na Justiça do Trabalho.
"Essas outras atividades, que imaginávamos dar uma margem [de recursos], nos causam grandes problemas administrativos e trabalhistas", argumenta Sayad.
CORTES
A redução na folha de pagamento, com a demissão dos quase 300 funcionários que faziam a TV Justiça e a Assembleia, é uma tentativa de conter a evolução do passivo contingente trabalhista (valor de ações de ex-funcionários que estão pleiteando na Justiça indenização). O montante, que pode estourar a qualquer momento se a emissora perder a batalha judicial, já chega a R$ 160 milhões, praticamente o dobro do que o Estado de São Paulo repassará este ano à fundação (R$ 84 milhões). Sayad afirma que esses 285 funcionários não ficarão desempregados. Ainda que sem garantia formal, diz que serão incorporados às novas equipes que produzirão a TV Justiça e a TV Assembleia. Representante dos funcionários no conselho da fundação, José Maria Lopes acompanha a negociação e diz acreditar que mais de 90% serão reaproveitados. Além da redução de pessoal, Sayad contratou uma empresa de consultoria para regularização da situação jurídica dos funcionários. Fora as medidas administrativas --como a criação de um comitê para avaliação de contas-- a reestruturação prevê até mudanças na iluminação da emissora.
A decisão é clarear a imagem. "Estamos reprogramando a imagem fotográfica. Há uma reclamação secular que a Cultura é escura. Sempre achei isso. Contratamos um iluminador e vamos fazê-la clara, cheia de luz."
A programação também será revista. Os programas serão avaliados segundo cinco critérios: custo, audiência, share (porcentagem de telespectadores dentre as TVs ligadas no horário), repercussão e "diferença" (se as redes comerciais têm ou não programa semelhante). Sayad não descarta o fim de programas cuja audiência esteja abaixo de parâmetros que serão fixados. Sob o argumento de que a internet pode oferecer conteúdo mais elitizado, prega a popularização de programas. "Depois da internet, o público específico não precisa ocupar horário nobre da TV. Tenho preocupação com audiência." De acordo com Sayad, programas eram incluídos na grade sem prévia avaliação só por ter sido financiado por alguma empresa, sem custo à Cultura. "É um esforço para que a grade não seja suja por um programa só porque tinha verba e fazer com que o telespectador, ao zapear, fale: 'Aqui, só tem porcaria'."

LinkWithin

Related Posts Plugin for WordPress, Blogger...