Seis fotos do episódio de Glee em homenagem a Whitney Houston acabam de ser divulgadas. A série, que acaba de ter sua quarta temporada confirmada, vai exibir Dance With Somebody no próximo dia 24.
Fotos de Saturday Night Glee-ver, episódio de Glee em homenagem a Embalos de Sábado a Noite
Santana (Naya Rivera) e Brittany (Heather Morris) aparecem se apresentando em algumas das imagens, enquanto Brittany também pode ser vista em frente a um piano. Quem também aparece cantando é Blaine (Darren Criss), sozinho. Fechando a série Santana e Rachel (Lea Michele) fazem um dueto.Uma semana antes, no episódio do dia 17, a série vai prestar outra homenagem, desta vez ao filme Embalos de Sábado a Noite, estrelado por John Travolta em 1977.Com o nome de Saturday Night Glee-ver, o capítulo também vai marcar a estreia de Alex Newell, finalista da primeira temporada de The Glee Project. Ele irá aparecer como um homem misterioso chamado Wade.
Divulgação pela ótica de interesse de vídeos e notícias do mundo! **MELHOR VIZUALIZADO COM O GOOGLE CHROME e FIREFOX *ESTE BLOG PODE TER CONTEÚDO IMPRÓPRIO PARA MENORES DE 18 ANOS*
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quarta-feira, 11 de abril de 2012
terça-feira, 27 de março de 2012
Lindsay Lohan e Whoopi Goldberg irão participar de "Glee"
As atrizes Lindsay Lohan ("Meninas Malvadas") e Whoopi Goldberg ("Mudança de Hábito") irão participar de um dos próximos episódios da série musical "Glee", segundo o site TV Line.
Lohan irá interpretar a si mesmo na trama, aparecendo como uma jurada especial na competição nacional de corais.Já Goldberg será Carmen Tibideaux, uma atriz e professora de teatro, que irá comandar os testes de Kurt e Rachel para tentarem entrar na Academia de Artes Dramáticas de Nova York.
"Glee" narra a história do professor Will Schuester (Matthew Morrison) que luta para recuperar o prestígio do coral de um colégio americano, que é composto por alunos mal vistos pela sociedade.
A série vai ao ar pela Fox e Globo no Brasil.
Lohan irá interpretar a si mesmo na trama, aparecendo como uma jurada especial na competição nacional de corais.Já Goldberg será Carmen Tibideaux, uma atriz e professora de teatro, que irá comandar os testes de Kurt e Rachel para tentarem entrar na Academia de Artes Dramáticas de Nova York.
"Glee" narra a história do professor Will Schuester (Matthew Morrison) que luta para recuperar o prestígio do coral de um colégio americano, que é composto por alunos mal vistos pela sociedade.
A série vai ao ar pela Fox e Globo no Brasil.
terça-feira, 13 de março de 2012
"Glee" terá episódio em tributo a Whitney Houston
O seriado americano "Glee" prepara um episódio especial para homenagear a cantora pop Whitney Houston, morta no dia 11/2, aos 48 anos. As informações são da revista "E!".
A série, que já havia homenageado a artista com a música "I Will Always Love You" --cantada pela atriz Amber Riley--, deve exibir agora uma seleção com as oito canções mais populares de Whitney.
De acordo com os produtores do programa de TV, o tributo é uma forma de agradecer "por tudo que a cantora fez ao mundo da música".Uma das protagonistas do seriado, a atriz Lea Michele escreveu em seu perfil no Twitter: "Começamos um novo episódio hoje, um tributo muito especial feito para uma das maiores cantoras que já existiu".
A data de veiculação do especial ainda não foi decidida. O próximo episódio da série deve ir ao ar nos Estados Unidos no próximo dia 10/4, pelo canal americano Fox.
Em 2009, a produção já havia exibido um episódio especial dedicado ao cantor Michael Jackson.
A série, que já havia homenageado a artista com a música "I Will Always Love You" --cantada pela atriz Amber Riley--, deve exibir agora uma seleção com as oito canções mais populares de Whitney.
De acordo com os produtores do programa de TV, o tributo é uma forma de agradecer "por tudo que a cantora fez ao mundo da música".Uma das protagonistas do seriado, a atriz Lea Michele escreveu em seu perfil no Twitter: "Começamos um novo episódio hoje, um tributo muito especial feito para uma das maiores cantoras que já existiu".
A data de veiculação do especial ainda não foi decidida. O próximo episódio da série deve ir ao ar nos Estados Unidos no próximo dia 10/4, pelo canal americano Fox.
Em 2009, a produção já havia exibido um episódio especial dedicado ao cantor Michael Jackson.
Bertrand Guay - 18.mai.88/France Presse | ||
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Whitney Houston durante show em 1988 |
segunda-feira, 12 de março de 2012
Supostas fotos de atriz de "Glee" nua vão parar na internet
Aparentemente, a atriz Heather Morris, 25, é mais uma a entrar no rol de celebridades que tiveram fotos para lá de sensuais divulgadas na internet.
Conhecida pelo papel de Brittany no seriado "Glee", ela teve supostas imagens dela completamente nua espalhadas pela rede e reproduzidas pelo blogueiro Perez Hilton no domingo (11) à noite.
Procurados, os representantes da atriz ainda não confirmaram se as fotos são dela mesmo e se elas foram roubadas por algum hacker, como ocorreu recentemente com outras atrizes.
Na semana passada, fotos íntimas de Christina Hendricks e Olivia Munn também foram parar na internet.
Conhecida pelo papel de Brittany no seriado "Glee", ela teve supostas imagens dela completamente nua espalhadas pela rede e reproduzidas pelo blogueiro Perez Hilton no domingo (11) à noite.
Procurados, os representantes da atriz ainda não confirmaram se as fotos são dela mesmo e se elas foram roubadas por algum hacker, como ocorreu recentemente com outras atrizes.
Na semana passada, fotos íntimas de Christina Hendricks e Olivia Munn também foram parar na internet.
Reprodução/Unratedperez.com | ||
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Reprodução do blog do americano Perez Hilton, que publicou supostas imagens da atriz Heather Morris sem roupa |
terça-feira, 14 de fevereiro de 2012
Globo promete exibir beijo gay da série "Glee" na quinta-feira
VITOR MORENO/FOLHA
DE SÃO PAULO
O beijo gay está liberado na Globo, pelo menos fora das novelas e tarde da noite. A emissora promete exibir na próxima quinta-feira (16) uma cena do tipo no episódio "Nunca Fui Beijado", de "Glee". DE SÃO PAULO
"O episódio será exibido normalmente, com todas as suas cenas", informou a Central Globo de Comunicação, após consultada pelo "F5".
A série, cuja primeira temporada foi exibida nas manhãs de sábado, passou para a madrugada no segundo ano. Apesar de já contar com um personagem homossexual --Kurt-- desde o primeiro episódio, ele nunca havia aparecido em cenas de beijo.
A Globo não confirma que a alteração teve a ver com as cenas --são duas no segundo ano, ambos exibidos na TV paga pela Fox. Diz apenas que o horário de exibição das temporadas "obedece às suas respectivas classificações indicativas".
A própria emissora fez questão de frisar que já exibiu beijos gays em outras produções, como na minissérie "Queridos Amigos" e no filme "O Segredo de Brokeback Mountain".
Divulgação | ||
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O ator Chris Colfer na pele do personagem Kurt Hummel, que protagoniza beijo gay em "Glee", exibido pela Globo |
BEIJO BOM
Intérprete do personagem Kurt, o ator Chris Colfer, 21, comentou a possibilidade de o beijo ser cortado no Brasil, após ser informado pelo "F5" do tabu em torno do tema no país.
"Acho que as pessoas que têm problema com a cena podem fechar os olhos", brincou durante entrevista em Los Angeles, no final do ano passado. "Não precisam editar o seriado."
"Acho que foi um bom beijo, fazia sentido para os personagens e era importante para a trama", afirmou. "Não deveria haver tanto estardalhaço por causa disso."
O ator, que ganhou o Globo de Ouro pelo papel, disse que sente a responsabilidade --e algumas vezes medo-- de carregar um personagem que representa toda uma minoria.
"Às vezes, chega a ser um pouco opressivo", comentou. "Tem pessoas loucas no mundo que não gostam de você e do que você representa. E eles se fazem notar, te mandam cartas loucas. Ainda estou aprendendo a lidar com isso."
SPOILER
No episódio "Nunca Fui Beijado", Kurt conhece o líder de um coral rival, Blaine (Darren Criss).
Gay assumido, ele vai ajudar o estudante a enfrentar o jogador de futebol americano Karofsky (Max Adler) que está fazendo sua vida impossível no colégio McKinley.
Só que ao confrontá-lo, surpreendentemente, o atleta acaba roubando um beijo do integrante do coral.
Um segundo beijo gay ocorrerá mais para a frente na mesma temporada, entre os personagens Kurt e Blaine.
quarta-feira, 1 de fevereiro de 2012
FOX libera teaser com participação de Ricky Martin em "Glee"
A FOX liberou na última terça-feira (31), um teaser da participação especial que vai agitar o próximo capítulo da série “Glee”: o latino Ricky Martin. O cantor do sucesso “Livin’ La Vida Loca” se juntará à equipe do seriado como um professor substituto de espanhol que vai roubar todas as atenções.
Uma das performances de Martin, porém, não será em sua língua nativa. Segundo o Huffington Post, o ator Matthew Morrison – que interpreta o professor Schue – afirmou que o cantor irá cantar uma versão do hit “I’m sexy and I know it”, do grupo LMFAO.
Martin irá se juntar ao time de celebridades que já fizeram pontas na atração, entre os quais se incluem a atriz Gwyneth Paltrtow e a cantora Britney Spears.
Uma das performances de Martin, porém, não será em sua língua nativa. Segundo o Huffington Post, o ator Matthew Morrison – que interpreta o professor Schue – afirmou que o cantor irá cantar uma versão do hit “I’m sexy and I know it”, do grupo LMFAO.
Martin irá se juntar ao time de celebridades que já fizeram pontas na atração, entre os quais se incluem a atriz Gwyneth Paltrtow e a cantora Britney Spears.
terça-feira, 6 de dezembro de 2011
Chewbacca, do "Star Wars", faz participação em episódio de "Glee"
Ator Harry Shum Jr. tira foto com Chewbacca em set de filmagens de "Glee"
Em entrevista ao site, o ator Harry Shum Jr., que interpreta o Michael Chang, disse que Chewbacca faz parte de um sonho de Artie em um dos episódios da série. "Eu não posso revelar mais, mas está relacionado ao Artie", afirmou o ator.O ator, ainda revelou como foi ter um personagem do "Star Wars" no set de filmagens. "Foi demais. Uma imensa surpresa", afirmou.
Outro ator de "Glee", Matthew Morrison, o professor Schue, disse em uma entrevista para Jimmy Kimmel Live, que o episódio, que irá ao ar nos Estados Unidos na próxima semana, será um especial de Natal em tributo ao "Star Wars" e a Judy Garland.Morrison afirmou que o personagem da saga foi cedido pelo próprio George Lucas. "Nós pedimos ao George Lucas e ele nos deu o Chewbacca. Há apenas um cara que pode interpretar esse personagem", afirmou.
terça-feira, 22 de novembro de 2011
Meu dia como figurante da série "Glee"
VITOR MORENO/FOLHA/
ENVIADO ESPECIAL A LOS ANGELES
"Será que pode subir no palco e cantar?", foi a primeira coisa que me veio à mente quando descobri que visitaria os estúdios onde é gravada a série musical "Glee". O "tour" fez parte de uma série de visitas e entrevistas organizadas pela Fox no final de outubro para promover as estreias da temporada 2011-2012. ENVIADO ESPECIAL A LOS ANGELES
Eu era o único brasileiro presente, mas havia jornalistas de diversas partes do mundo, da Colômbia ao Japão. A imprensa americana também estava presente, mesmo a praxe sendo separar a imprensa nacional da estrangeira. A série é gravada nos estúdios da Paramount. A entrada, pela Melrose Avenue, é velha conhecida de quem gosta de filmes sobre filmes. Já apareceu em várias cenas em que algum astro estava chegando para gravar.
Adam Rose/Divulgação | ||
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Sentada entre Matthew Morrison (esq.) e Cory Monteith (dir.), Lea Michele responde a pergunta dos jornalistas |
Fomos levados direto para o estúdio principal, onde estão boa parte dos cenários. Quase toda a fictícia William McKinley High School, que no seriado fica no longínquo Estado de Ohio, está a poucos metros do burburinho de Hollywood.
Havia um café da manhã esperando por nós na sala de música, onde Rachel (Lea Michele) e o resto da turma se reúne. A trilha, claro, era de músicas do próprio seriado. Quando chegamos, tocava "We Got the Beat", do primeiro episódio da terceira temporada.
Em vez de comer, preferi explorar o local. Passear pela escola, mesmo que vazia, dava a sensação de ter entrado na série. É que, à diferença da maioria dos cenários que eu já havia visitado no Brasil, lá o ambiente é muito realista, ou seja, os corredores dão para as salas de aulas, e não terminam em um buraco vazio. O tamanho é bem real e, tirando o fato de que algumas partes do cenário não têm teto, poderia realmente haver gente ali estudando. Há detalhes curiosos espalhados por todos os lados: cartazes recrutando alunos para alguma atividade e troféus, entre eles, o de terceiro lugar na regional de 2009, mote da primeira temporada. Pouco depois, fomos levados a um segundo estúdio, onde fica o auditório da escola. Para nossa surpresa, acompanharíamos uma gravação. E não era uma gravação qualquer, mas a do número musical de número 300 do seriado. Na cena, Mercedes (Amber Riley), Santana (Naya Rivera) e Brittany (Heather Morris) cantavam um "mash-up" das músicas "Someone Like You" e "Rumor Has It", da britânica Adele.
Tudo bem, elas não cantaram de fato. Só dublaram as próprias vozes, previamente gravadas em estúdio. Como era de se desconfiar, não dá para fazer todos aqueles passos de dança e ter fôlego para soltar a voz ao mesmo tempo. Os jornalistas ficaram na plateia --eu na primeira fila! Fomos avisados de que aquela gravação estava realmente valendo, então, deveríamos controlar o impulso de aplaudir e tentar não levantar no meio da apresentação, já que poderia haver uma câmera atrás.
A cena foi exibida no episódio que foi ao ar na semana passada nos Estados Unidos e, claro, os jornalistas foram substituídos pelos alunos que não estavam em cena.
Veja como ficou:
Mesmo assim bate um certo complexo de figurante ao assistir à apresentação. Confesso que procurei minha cabeça nos poucos segundos em que aparece a plateia na cena. Onde é mesmo que eu estava? Do lado direito do Finn (Cory Monteith)? Perto da Quinn (Dianna Agron)?
Além da gravação, fiquei cara-a-cara com alguns dos astros da série. Acompanhe como foram esses bate-papos e outras curiosidades sobre os bastidores da TV nos Estados Unidos em reportagens especiais aqui no F5.
O jornalista VITOR MORENO viajou a convite da Fox
quinta-feira, 10 de novembro de 2011
Cena de sexo gay em Glee gera polêmica

O seriado Glee, famoso por defender minorias, causou polêmica ao anunciar, nesta terça-feira (8), o episódio que mostrará a “primeira vez” de dois casais de personagens. Apesar de ser uma abordagem comum nas séries adolescentes, o público mais conservador ficou indignado com o conteúdo do episódio, pois um dos casais que aparecerá em cena de sexo, é formado por Kurt (Chris Colfer) e Blaine (Darren Criss), um casal de homossexuais. O outro par romântico que perde a virgindade no capítulo é Rachel (Lea Michele) e Finn (Cory Monteith).A propaganda gerou polêmica e protestos nos Estados Unidos. O “Culture and Media Institute” divulgou um comunicado afirmando que o seriado promove uma "propaganda homossexual" e que está "ultrapassando os limites do que é aceitável na TV aberta". Já o Conselho de Pais para a Televisão (PTC, na sigla em inglês) disse que o problema não é o gênero dos personagens, mas a idade deles. Antes da exibição, a Fox não quis se pronunciar sobre o fato.
A Globo exibe a primeira temporada de Glee nas manhãs de sábados e já chegou a prometer que não haverá cortes na transmissão desta fase do seriado. As informações são da Folha de São Paulo.
segunda-feira, 7 de novembro de 2011
Polícia filipina diz que bêbado matou pai de atriz de "Glee"
A polícia da cidade de Laguna, nas Filipinas, ainda investiga o assassinato de Ricky Pempengco, 40. Ele é pai da atriz e cantora Charice Pempengco, 19, e foi morto por um homem bêbado com quem ele se chocou na rua, acidentalmente.
Após fazer sucesso no YouTube, su filha Charice entrou no elenco de "Glee" no ano passado.
Na segunda temporada da série, ela viveu a estudante de intercâmbio Sunshine Corazon.
Após fazer sucesso no YouTube, su filha Charice entrou no elenco de "Glee" no ano passado.
Na segunda temporada da série, ela viveu a estudante de intercâmbio Sunshine Corazon.
Ragna123/Creative Commons | ||
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A atriz e cantora filipina Charice Pempengco, a Sunshine Corazon de "Glee", cujo pai foi assassinado nas Filipinas |
quinta-feira, 3 de novembro de 2011
Grant Gustin entra em "Glee" para viver triângulo amoroso gay
Série musical finalmente ganha um vilão nos próximos episódios
Por QUEM Online; Fotos Divulgação

Grant Gustin entra na trama como o vilãozinho Sebástian
A ideia dos criadores do seriado é deixar de lado o estereótipo de que personagens gays não têm conflitos amorosos, além de romper a barreira das tramas que envolvem apenas "sair do armário" ou "problemas de aceitação na escola". Segundo informações do site E! Online, se tudo der certo, Gustin poderá continuar no elenco do seriado na próxima temporada. Já o colunista Michael Ausiello afirma que outro personagem sairá do armário em breve para ser o futuro interessse romântico de Blaine, já que Kurt deixará a cidade no próximo ano.

Sebástian disputará o coração de Blaine (foto) com Kurt
terça-feira, 1 de novembro de 2011
Pai da cantora Charice, de 'Glee', é morto a facadas

Foto: Twitter
O pai da cantora filipina Charice, conhecida internacionalmente por seu papel como Sunshine Corazón na série de televisão Glee, foi morto a golpes de faca. O caso ocorreu no povoado de San Pedro, 60 quilômetros ao sul de Manila, informaram fontes policiais.
Ricky Pempengco, de 40 anos, morreu por volta das 23h30 de segunda-feira (31), devido a dois ferimentos feitos a faca, supostamente desferidos pelo filipino Ángel Capili, de 35 anos, que está detido.
"Parece que foi uma briga entre bêbados", disse o chefe da Polícia de San Pedro, o superintendente Kirby Kraft, segundo a imprensa local. A vítima tinha deixado os amigos no bar e saído do local para comprar cigarros, quando o suspeito se aproximou e o apunhalou com uma faca para picar gelo, apurou a investigação policial. Charice, que se mostrou muito abalada à imprensa do país, deve retornar imediatamente às Filipinas para ficar com sua família. A artista, de 19 anos, se tornou conhecida internacionalmente em 2007, quando um admirador colocou vídeos dela no YouTube.
Desde então, começaram os convites para ela gravar discos e filmes. Charice ainda cantou no programa de Oprah Winfrey e conseguiu o papel de Sunshine Corazón na série Glee.
Ricky Pempengco, de 40 anos, morreu por volta das 23h30 de segunda-feira (31), devido a dois ferimentos feitos a faca, supostamente desferidos pelo filipino Ángel Capili, de 35 anos, que está detido.
"Parece que foi uma briga entre bêbados", disse o chefe da Polícia de San Pedro, o superintendente Kirby Kraft, segundo a imprensa local. A vítima tinha deixado os amigos no bar e saído do local para comprar cigarros, quando o suspeito se aproximou e o apunhalou com uma faca para picar gelo, apurou a investigação policial. Charice, que se mostrou muito abalada à imprensa do país, deve retornar imediatamente às Filipinas para ficar com sua família. A artista, de 19 anos, se tornou conhecida internacionalmente em 2007, quando um admirador colocou vídeos dela no YouTube.
Desde então, começaram os convites para ela gravar discos e filmes. Charice ainda cantou no programa de Oprah Winfrey e conseguiu o papel de Sunshine Corazón na série Glee.
sábado, 17 de setembro de 2011
'Glee 3D - O Filme' exalta o "loser" e derrapa na pieguice

Foto: Divulgação
Gabriel Perline
É com grande ar de sentimentalismo que Glee 3D - O Filme chegou às salas de cinemas do Brasil nesta sexta-feira (16). Os fãs que não tiveram a oportunidade - leia-se condições - de ver o elenco da série americana se apresentar na turnê, que rodou os Estados Unidos e Europa, poderão ficar um pouco mais próximos de seus ídolos, ainda que de forma virtual, e satisfazer a curiosidade de ver a performance dos cantores/atores em palco. Embora a série retrate o universo dos "excluídos", ela ainda possui caráter elitista no Brasil, pois somente aqueles que assinam TV a cabo - ou os que recorrem a métodos ilegais (download pirata) - conseguem acompanhar a trama, que só em julho deste ano ganhou espaço em nossa TV aberta. Mas a legião que cultua Rachel, Finn, Kurt e companhia limitada ganha cada vez mais adeptos por aqui, o que justifica a exibição do show/documentário em nossos cinemas. O material, apesar de divulgado como documentário dos bastidores da turnê Glee Live! In Concert!, trata-se de uma compilação de pequenos vídeos com declarações cômicas dos atores - incorporados por seus personagens -, mesclado com a apresentação do grupo em 23 músicas no palco do IZOD Center, em Nova Jersey (EUA), e relatos dos "losers" da vida real, que são fãs da série e se fizeram valer dos dramas desta ficção para se aceitarem e encontrarem seus lugares no mundo. O fênomeno mundial em que Glee se transformou é explicitado no vídeo. A vibração dos anônimos exibidos na telona, somado aos exageros cometidos pelos mais fanáticos - que fizeram cosplay dos personagens na plateia do show -, são provas de que a série motivou as minorias a se assumirem e ganharem espaço nos grupos em que fazem parte. Aliás, é nisso que o filme se apoia: justificar o sucesso da trama e o trabalho social que promoveu na vida daqueles que encontram um pouco de si nas aflições dos humilhados na TV.
Losers no palco
O brilho nos olhos dos fãs, somado aos hits que fizeram sucesso na trama, formaram o casamento perfeito para a enérgica apresentação exibida no cinema. Don't Stop Believin', que se tornou hino de Glee, é usada no pontapé inicial do show. Lea Michele e Cory Monteith, intérpretes de Rachel e Finn, soltaram as vozes sem ajuda de playback, recurso muito utilizado pelos demais integrantes do grupo em outras canções.
O setlist do espetáculo é bastante variado, contando com músicas de artistas consagrados, como I Wanna Hold Your Hand (Beatles), Somebody To Love (Queen) e River Deep, Mountain High (Tina Turner), e privilegiando sucessos do pop atual, como Firework (Katy Perry), Born This Way (Lady Gaga) e Empire State of Mind (Alicia Keys). A performance dos atores/cantores é impecável. Eles cantam, dançam, pulam, correm pelo palco e ainda mantêm sorriso no rosto do começo ao fim do show, mantendo a histeria em alta até o acender das luzes do ginásio em que o espetáculo foi gravado. Os pontos altos são os vocais de Rachel (Lea Michele) e Mercedes (Amber Riley), a participação de Gwyneth Paltrow - na pele da professora Holly Holliday -, a discreta homenagem a Amy Winehouse com a performance de Valerie, o número rebolativo de Brittany (Heather Morris) em I'm Slave 4 U e a intervenção do grupo The Warblers, liderado por Blaine (Darren Criss). Mas perde pontos por não trazer dois ícones da série, Will Schuester (Matthew Morrison) e Sue Sylvester (Jane Lynch), além de tornar ainda mais coadjuvantes Quinn (Dianna Agron), Sam (Chord Overstreet) e Tina (Jenna Ushkowitz), que tiveram participações tímidas no espetáculo, na maioria das vezes como vozes de apoio aos demais personagens.
Sentimentalismo exagerado
A parte documental do filme se apoia, em sua maioria, nos dramas de pessoas que encontraram na série a chave para o convívio social. Tem o relato de um menino gay, que se apaixonou por um colega da escola e teve sua orientação sexual divulgada quando lhe roubaram o diário; uma estudante anã, que faz parte do grupo de líderes de torcida da escola e vence o concurso de rainha do baile de formatura; e uma jovem obesa, portadora de uma rara doença, que a impede de conviver em público pacificamente.
Todas as histórias, minuciosamente detalhadas no vídeo, causam certa comoção, mas se tornam apelativas de acordo com os discursos dos personagens, que se repetiam constantemente: "Glee mudou a minha vida". Pelos relatos, a série ganha status de remédio milagroso, capaz de curar qualquer problema de auto aceitação e posicionamento social. A mensagem que fica no ar é: "Glee mudará sua vida".
Além disso, quem vai ao cinema na expectativa de ver depoimentos dos atores, pode acabar decepcionado, pois encontrará, no máximo, os personagens fazendo breves piadas sobre o cotidiano da série. A aproximação dos artistas que o efeito 3D tenta aplicar durante o show é rapidamente anulada ao ver os astros em situações fakes, distanciando qualquer contato dos fãs com o "mundo real" de seus ídolos. Nestes momentos, o sentimentalismo é zero.
Falhas técnicas
O efeito 3D está para o cinema assim como a calça boca de sino está para o universo da moda, ou seja, desgastado. Poderia ser completamente descartado deste material, uma vez que sua aplicação não reproduz o real efeito que deveria. Colocar o artista dentro da sala do cinema é um bom atrativo para o público, mas o recurso não é usado de forma adequada. Em determinados momentos do show, os cantores "invadem" a sessão, mas o close da câmera em seus rostos projeta somente a parte focada do artista. Ou seja, metade do corpo adentra a escuridão, porém suas pernas e topo da cabeça permanecem no palco, promovendo uma certa "desmontagem" do personagem. Outra problema do vídeo é a mescla de dublagem com legendas. As cenas de entrevistas nos bastidores com os personagens e os documentários ganharam vozes brasileiras, que não se encaixam nos artistas. Qualquer leigo em Glee, ao ouvir o elenco cantar, percebe que as vozes destoam das reais, apresentadas na parte musical. As legendas são utilizadas durante o show. Nos momentos de interação com os fãs, os discursos dos cantores recebem subtítulos, assim como todas as músicas interpretadas. A indefinição quanto ao recurso empobrece o material, que é salvo somente pela atuação dos artistas, responsáveis por minimizar o leve amadorismo notado na parte técnica.
Losers no palco
O brilho nos olhos dos fãs, somado aos hits que fizeram sucesso na trama, formaram o casamento perfeito para a enérgica apresentação exibida no cinema. Don't Stop Believin', que se tornou hino de Glee, é usada no pontapé inicial do show. Lea Michele e Cory Monteith, intérpretes de Rachel e Finn, soltaram as vozes sem ajuda de playback, recurso muito utilizado pelos demais integrantes do grupo em outras canções.
O setlist do espetáculo é bastante variado, contando com músicas de artistas consagrados, como I Wanna Hold Your Hand (Beatles), Somebody To Love (Queen) e River Deep, Mountain High (Tina Turner), e privilegiando sucessos do pop atual, como Firework (Katy Perry), Born This Way (Lady Gaga) e Empire State of Mind (Alicia Keys). A performance dos atores/cantores é impecável. Eles cantam, dançam, pulam, correm pelo palco e ainda mantêm sorriso no rosto do começo ao fim do show, mantendo a histeria em alta até o acender das luzes do ginásio em que o espetáculo foi gravado. Os pontos altos são os vocais de Rachel (Lea Michele) e Mercedes (Amber Riley), a participação de Gwyneth Paltrow - na pele da professora Holly Holliday -, a discreta homenagem a Amy Winehouse com a performance de Valerie, o número rebolativo de Brittany (Heather Morris) em I'm Slave 4 U e a intervenção do grupo The Warblers, liderado por Blaine (Darren Criss). Mas perde pontos por não trazer dois ícones da série, Will Schuester (Matthew Morrison) e Sue Sylvester (Jane Lynch), além de tornar ainda mais coadjuvantes Quinn (Dianna Agron), Sam (Chord Overstreet) e Tina (Jenna Ushkowitz), que tiveram participações tímidas no espetáculo, na maioria das vezes como vozes de apoio aos demais personagens.
Sentimentalismo exagerado
A parte documental do filme se apoia, em sua maioria, nos dramas de pessoas que encontraram na série a chave para o convívio social. Tem o relato de um menino gay, que se apaixonou por um colega da escola e teve sua orientação sexual divulgada quando lhe roubaram o diário; uma estudante anã, que faz parte do grupo de líderes de torcida da escola e vence o concurso de rainha do baile de formatura; e uma jovem obesa, portadora de uma rara doença, que a impede de conviver em público pacificamente.
Todas as histórias, minuciosamente detalhadas no vídeo, causam certa comoção, mas se tornam apelativas de acordo com os discursos dos personagens, que se repetiam constantemente: "Glee mudou a minha vida". Pelos relatos, a série ganha status de remédio milagroso, capaz de curar qualquer problema de auto aceitação e posicionamento social. A mensagem que fica no ar é: "Glee mudará sua vida".
Além disso, quem vai ao cinema na expectativa de ver depoimentos dos atores, pode acabar decepcionado, pois encontrará, no máximo, os personagens fazendo breves piadas sobre o cotidiano da série. A aproximação dos artistas que o efeito 3D tenta aplicar durante o show é rapidamente anulada ao ver os astros em situações fakes, distanciando qualquer contato dos fãs com o "mundo real" de seus ídolos. Nestes momentos, o sentimentalismo é zero.
Falhas técnicas
O efeito 3D está para o cinema assim como a calça boca de sino está para o universo da moda, ou seja, desgastado. Poderia ser completamente descartado deste material, uma vez que sua aplicação não reproduz o real efeito que deveria. Colocar o artista dentro da sala do cinema é um bom atrativo para o público, mas o recurso não é usado de forma adequada. Em determinados momentos do show, os cantores "invadem" a sessão, mas o close da câmera em seus rostos projeta somente a parte focada do artista. Ou seja, metade do corpo adentra a escuridão, porém suas pernas e topo da cabeça permanecem no palco, promovendo uma certa "desmontagem" do personagem. Outra problema do vídeo é a mescla de dublagem com legendas. As cenas de entrevistas nos bastidores com os personagens e os documentários ganharam vozes brasileiras, que não se encaixam nos artistas. Qualquer leigo em Glee, ao ouvir o elenco cantar, percebe que as vozes destoam das reais, apresentadas na parte musical. As legendas são utilizadas durante o show. Nos momentos de interação com os fãs, os discursos dos cantores recebem subtítulos, assim como todas as músicas interpretadas. A indefinição quanto ao recurso empobrece o material, que é salvo somente pela atuação dos artistas, responsáveis por minimizar o leve amadorismo notado na parte técnica.
segunda-feira, 15 de agosto de 2011
Glee 3D - O Filme fracassa nos EUA e não chega nem ao Top 10
Por essa ninguém esperava. A versão 3D para os cinemas da mega hypada série Glee, vencedora do Emmy e Globo de Ouro 2010, fez um número vergonhoso nas bilheterias deste final semana (dias 12, 13 e 14 de agosto): apenas US$ 2,7 milhões na estreia, sexta-feira (12), e US$ 5,7 milhões nos três dias e não chegou nem a figurar no Top 10 dos Estados Unidos. Enquanto isso, Planeta dos Macacos - A Origem lidera, mais uma vez, com US$ 27,5 milhões.Segundo o Box Office Mojo, Glee 3D - O Filme estreou na 11ª posição, em 2.040 salas de cinema 3D, e faturou parcos US$ 5,7 milhões, menos da metade do que arrecadou, por exemplo, Jonas Brothers 3D: O Show (2009), US$ 12,5 milhões. O resultado pegou de surpresa os produtores, que esperavam repetir no cinema o sucesso da série. A expectativa era que o filme levasse pelo menos US$ 7 milhões nos três dias.
Voltando ao primeiro lugar, Planeta dos Macacos - A Origem caiu um pouco em relação a semana de estreia, mas já faturou US$ 104,9 milhões em 10 dias só nos EUA. Ele está à frente, por exemplo, de X-Men: Primeira Classe, que no mesmo período de tempo arrecadou US$ 98 milhões. Ele só não barrou o último remake de Planeta, que fez US$ 123,7 milhões (ou 174,3 milhões, se atualizado).Quem ficou com o segundo lugar foi o drama Vidas Cruzadas (The Help), com Emma Stone, Viola Davis e Bryce Dallas Howard, que estreou em 3.100 salas de cinema, em 2.534 lugares, e faturou US$ 25,5 milhões. Bem abaixo vem Premonição 5, com um elenco desconhecido do grande público, que estreou em 4.600 salas em 3.155 locais e arrecadou US$ 18,4 milhões, o pior número da franquia - o anterior, também em 3D, estreou com US$ 27,4 milhões. Veja abaixo o TOP 10 (e, separadamente, o 11º lugar de Glee 3D - O Filme):
01 Planeta dos Macacos - A Origem $27,500,000
02 Vidas Cruzadas (The Help) $25,525,000
03 Premonição 5 $18,400,000
04 Os Smurfs $13,500,000
05 30 Minutos ou Menos (30 Minutes or Less) $13,000,000
06 Cowboys & Aliens $7,613,000
07 Capitão América: O Primeiro Vingador $7,125,000
08 Amor à Toda Prova (Crazy, Stupid, Love) $6,930,000
09 Harry Potter e as Relíquias da Morte Parte 2 $6,875,000
10 Eu Queria Ter a Sua Vida (The Change-Up) $6,219,000
11 Glee 3D - O Filme $5,700,000
Voltando ao primeiro lugar, Planeta dos Macacos - A Origem caiu um pouco em relação a semana de estreia, mas já faturou US$ 104,9 milhões em 10 dias só nos EUA. Ele está à frente, por exemplo, de X-Men: Primeira Classe, que no mesmo período de tempo arrecadou US$ 98 milhões. Ele só não barrou o último remake de Planeta, que fez US$ 123,7 milhões (ou 174,3 milhões, se atualizado).Quem ficou com o segundo lugar foi o drama Vidas Cruzadas (The Help), com Emma Stone, Viola Davis e Bryce Dallas Howard, que estreou em 3.100 salas de cinema, em 2.534 lugares, e faturou US$ 25,5 milhões. Bem abaixo vem Premonição 5, com um elenco desconhecido do grande público, que estreou em 4.600 salas em 3.155 locais e arrecadou US$ 18,4 milhões, o pior número da franquia - o anterior, também em 3D, estreou com US$ 27,4 milhões. Veja abaixo o TOP 10 (e, separadamente, o 11º lugar de Glee 3D - O Filme):
01 Planeta dos Macacos - A Origem $27,500,000
02 Vidas Cruzadas (The Help) $25,525,000
03 Premonição 5 $18,400,000
04 Os Smurfs $13,500,000
05 30 Minutos ou Menos (30 Minutes or Less) $13,000,000
06 Cowboys & Aliens $7,613,000
07 Capitão América: O Primeiro Vingador $7,125,000
08 Amor à Toda Prova (Crazy, Stupid, Love) $6,930,000
09 Harry Potter e as Relíquias da Morte Parte 2 $6,875,000
10 Eu Queria Ter a Sua Vida (The Change-Up) $6,219,000
11 Glee 3D - O Filme $5,700,000
terça-feira, 9 de agosto de 2011
Produtores de 'Glee' lançam CDs com músicas da série
Enquanto a terceira temporada de "Glee" não chega à televisão, a versão em 3D do show dos integrantes do famoso seriado americano não estreia no cinema nem uma apresentação ao vivo de Lea Michele (Rachel), Chris Colfer (Kurt), Matthew Morrison (Will) e companhia é confirmada no Brasil, resta aos fãs se render aos CDs com a badalada trilha sonora do programa.
Depois de tantas negativas, eis que surge uma boa notícia. Os volumes cinco e seis das músicas cantadas na atração acabam de ser lançados. E com novidades: trazem, pela primeira vez, canções originais, como "Loser Like Me" e "Pretending". Com isso, é possível matar a saudade dos personagens, que se tornaram um sucesso mundo afora.
O volume cinco abre com o hit máximo de Michael Jackson, "Thriller" --na série, a performance da trupe, devidamente caracterizada, aconteceu em um campo de futebol americano. A canção do Rei do Pop vem misturada com "Heads Will Roll", dos moderninhos do Yeah Yeah Yeahs. O álbum ainda tem "Baby", de Justin Bieber, e a deliciosa "Kiss", do Prince, em uma interpretação para lá de sexy de Matthew Morrison e Gwyneth Paltrow, artista que já há um tempinho tem se dedicado mais à música do que ao cinema.
Depois de tantas negativas, eis que surge uma boa notícia. Os volumes cinco e seis das músicas cantadas na atração acabam de ser lançados. E com novidades: trazem, pela primeira vez, canções originais, como "Loser Like Me" e "Pretending". Com isso, é possível matar a saudade dos personagens, que se tornaram um sucesso mundo afora.
O volume cinco abre com o hit máximo de Michael Jackson, "Thriller" --na série, a performance da trupe, devidamente caracterizada, aconteceu em um campo de futebol americano. A canção do Rei do Pop vem misturada com "Heads Will Roll", dos moderninhos do Yeah Yeah Yeahs. O álbum ainda tem "Baby", de Justin Bieber, e a deliciosa "Kiss", do Prince, em uma interpretação para lá de sexy de Matthew Morrison e Gwyneth Paltrow, artista que já há um tempinho tem se dedicado mais à música do que ao cinema.
domingo, 7 de agosto de 2011
HOMOFOBIA-Criador de "Glee" diz que foi ameaçado de morte por trama gay
F5
Nem todo mundo aceita as minorias e Ryan Murphy sentiu isso na pele.
O criador de "Glee" afirmou ter recebido ameaças de morte por causa das tramas gays que inseriu no seriado musical. "Acho que sempre que você foca a homossexualidade ou as minorias e tenta dizer que é normal ou que é possível aceitá-la, algumas pessoas à margem não gostam e tentam vir atrás de você", contou ao site Deadline. "E eles vieram atrás de mim." Murphy também contou que fãs do seriado também ficaram incomodados quando se espalhou o boato de que vários atores da série seriam demitidos.
"Por uma semana, eu fui o anti-cristo", brincou.
Nem todo mundo aceita as minorias e Ryan Murphy sentiu isso na pele.
O criador de "Glee" afirmou ter recebido ameaças de morte por causa das tramas gays que inseriu no seriado musical. "Acho que sempre que você foca a homossexualidade ou as minorias e tenta dizer que é normal ou que é possível aceitá-la, algumas pessoas à margem não gostam e tentam vir atrás de você", contou ao site Deadline. "E eles vieram atrás de mim." Murphy também contou que fãs do seriado também ficaram incomodados quando se espalhou o boato de que vários atores da série seriam demitidos.
"Por uma semana, eu fui o anti-cristo", brincou.
Mario Anzuoni /Reuters | ||
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Ryan Murphy |
segunda-feira, 1 de agosto de 2011
Elenco masculino de "Glee" surge caracterizado como Village People no Twitter
Foto mostra elenco de "Glee" vestido como integrantes do grupo Village People
Embora a brincadeira tenha repercutido, não há nenhuma informação sobre um episódio-tributo ao grupo em "Glee", que estreia terceira temporada em setembro próximo nos EUA.
sexta-feira, 15 de julho de 2011
Astro de "Glee" descobriu que deixará série pelo Twitter
O ator Chris Colfer, 21, teve um dia com boas e más notícias. Por um lado, recebeu uma indicação ao Emmy como ator coadjuvante, o que o deixou "realizado".
Por outro, descobriu por meio do Twitter que vai deixar a série após o final da próxima temporada.
O anúncio foi feito pelo co-criador da produção, Ryan Murphy, ao "Hollywood Reporter".
Segundo ele, o personagem de Colfer, assim como os Lea Michele e Cory Monteith, vão se formar e, por isso, sair da produção. "Chris e Lea nos ajudaram a decidir isso e todos acham uma boa ideia. Eles confiam nos roteiristas e em mim e acreditam que é melhor fechar esta experiência enquanto estão no topo", disse Murphy. "Eu não sabia exatamente que esta seria a nossa última temporada", contou Colfer ao site Access Hollywood. "Sabia que algo do tipo ocorreria uma hora. Não podemos ficar na série para sempre."
"Se eu quero sair? Certamente não", contou ao site Extra. "Eu me sinto em casa [na série], mas entendo que tem uma hora para acabar."
Por outro, descobriu por meio do Twitter que vai deixar a série após o final da próxima temporada.
O anúncio foi feito pelo co-criador da produção, Ryan Murphy, ao "Hollywood Reporter".
Segundo ele, o personagem de Colfer, assim como os Lea Michele e Cory Monteith, vão se formar e, por isso, sair da produção. "Chris e Lea nos ajudaram a decidir isso e todos acham uma boa ideia. Eles confiam nos roteiristas e em mim e acreditam que é melhor fechar esta experiência enquanto estão no topo", disse Murphy. "Eu não sabia exatamente que esta seria a nossa última temporada", contou Colfer ao site Access Hollywood. "Sabia que algo do tipo ocorreria uma hora. Não podemos ficar na série para sempre."
"Se eu quero sair? Certamente não", contou ao site Extra. "Eu me sinto em casa [na série], mas entendo que tem uma hora para acabar."
Matt Sayles/AP | ||
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O ator Chris Colfer, que descobriu que vai deixar o seriado "Glee" por Twitter no dia em que foi indicado ao Emmy |
quinta-feira, 14 de julho de 2011
'Glee' perde três protagonistas ao final da próxima temporada

Fotos: Reuters
SÃO PAULO - Lea Michele (Rachel), Chris Colfer (Kurt) e Cory Monteith (Finn), três protagonistas da comédia musical Glee, vão deixar a série no final da próxima temporada, que vai começar em setembro, informou nesta quarta-feira, 13, a revista especializada The Hollywood Reporter.
Lea e Colfer se tornaram estrelas do programa, que estreou com sucesso na telinha americana em 2009. A atriz foi indicada ao Globo de Ouro em 2009 e 2010, e seu colega conquistou o prêmio em 2010.O cocriador da série, Ryan Murphy, afirmou que nenhum dos três intérpretes continuará na série. "Poderia mantê-los por seis anos, mas as pessoas vão criticar por não ser realista, ou poderia ser original e dizer que quando começaram na série eram estudantes de segundo ano e agora vão se formar", comentou Murphy."[Eles] Não estarão na quarta temporada", insistiu o produtor.
A atriz Lea Michele disse em sua página oficial no Twitter nesta quarta, 13, que "isso tudo é parte do plano e isso é ótimo! Isso deixará a terceira temporada incrível!". Ela também mandou um recado para os fãs da série. "Vocês estão no meu coração agora e para sempre. Isso é só o começo", disse. Já durante a terceira temporada, Ryan Murphy confirmou que o ator que interpreta o aluno Sam, Chord Overstreet, deixará o elenco fixo da série e passará a fazer somente participações especiais, enquanto Harry Shum e Darren Criss ( Mike e Blaine, respectivamente), passarão a ter mais destaque no programa.
Outra novidade confirmada para a próxima fase de Glee é a participação especial de um ator selecionado através do reality The Glee Project. O programa, já totalmente gravado, vai ao ar na Fox e escolhe, através de desafios, um entre 12 jovens para integrar cerca de sete capítulos da série.Glee é uma comédia musical centrada na vida de alunos que fazem parte do coral da escola, que tenta reconquistar seus tempos de glória, enquanto os estudantes enfrentam os desafios da adolescência.A série foi uma das grandes favoritas aos prêmios Emmy em 2010 e levou 4 prêmios, apesar de ter sido desbancada por Modern Family na categoria de Melhor Comédia.
O seriado é transmitido no Brasil pelo canal a cabo Fox e pela Tv Globo.
domingo, 10 de julho de 2011
Série Glee promove a inclusão ao abordar a homossexualidade
Cada vez mais deixa de ser tabu o fato de duas pessoas do mesmo sexo se amarem
Por Regina Claudia Izabela*
Estava com minha filha de 10 anos assistindo na TV o seriado “Glee”. Eu, particularmente, acho chato, mas ela adora. Resolvi então aguentar e assistir até o final. Logo depois, fiquei contente em ver que, justo hoje, o tema abordado foi a homossexualidade. Um dos garotos, assumidamente gay, é eleito a “rainha” no baile de formatura. Claro que ele se sentiu ofendidíssimo com a brincadeira, pois imaginava que todos ali o as o aceitavam, mas ficou claro que o preconceito estava somente escondido, velado e quando veio à tona foi de mau gosto e cruel. O melhor de tudo foi que ele deu a volta por cima e decidiu receber o prêmio, contrariando as expectativas e frustrando os maldosos. O meu contentamento todo se deu por que é notório, cada vez mais, que a homossexualidade está sendo mostrada fazendo com que a sociedade pense a respeito do por que aceita-la ou não aceita-la. Desta forma, cada vez mais deixa de ser tabu o fato de duas pessoas do mesmo sexo se amarem.Como psicóloga, agradeço quando referencias como a citada acima são mostradas em rede nacional. É muito mais fácil para o próprio homossexual que não se aceita passar a se aceitar quando vê que ele é não é uma aberração e, sim, uma pessoa que tem uma forma de amar diferente da maioria heterossexual. Outro exemplo que acho válido citar é do mocinho Eduardo, personagem de Rodrigo Andrade, na novela “Insensato Coração”. Ele está louco de vontade de agarrar o professor Hugo (Marcos Damigo) mas, por seu próprio conceito equivocado do que é ser gay ou do que é amar e ser amado por outro homem, acredita que será mais feliz reprimindo seus desejos. A verdade é que ele tem medo. Medo da rejeição, medo da não aceitação, medo de errar.Por mais que existam ainda pessoas horrorosas, retrógradas e infames como o já citado deputado homofóbico do Rio de Janeiro (prefiro não mais citar o nome para não sujar esse meu texto escrito com tanto carinho!), a homossexualidade existe, é uma orientação sexual e deve e será respeitada cada vez mais. Vivemos num Estado laico e a democracia é o sistema de governo que adotamos como correto. Se o povo está nas ruas representando em “milhões” uma manifestação que foi criada para promover a visibilidade homossexual, por que afinal devemos achar que esse mesmo povo não será capaz de aceitar as diferenças definitivamente?Eu acredito nessas mudanças sociais, pois posso dizer por experiência própria que quando tinha 10 anos não tive a possibilidade de assistir ao lado de minha mãe um seriado que abordasse a homossexualidade. Sendo assim, só posso dizer: que venha o futuro e, com ele, uma humanidade mais consciente, mais justa e cada vez mais inteligente! Deixando pra trás, de uma vez por todas, o moralismo, o preconceito e a intolerância.
* Regina Claudia Izabela é psicóloga e psicoterapeuta. Para enviar suas dúvidas, escreva para claudia@dykerama.com.
Por Regina Claudia Izabela*
Estava com minha filha de 10 anos assistindo na TV o seriado “Glee”. Eu, particularmente, acho chato, mas ela adora. Resolvi então aguentar e assistir até o final. Logo depois, fiquei contente em ver que, justo hoje, o tema abordado foi a homossexualidade. Um dos garotos, assumidamente gay, é eleito a “rainha” no baile de formatura. Claro que ele se sentiu ofendidíssimo com a brincadeira, pois imaginava que todos ali o as o aceitavam, mas ficou claro que o preconceito estava somente escondido, velado e quando veio à tona foi de mau gosto e cruel. O melhor de tudo foi que ele deu a volta por cima e decidiu receber o prêmio, contrariando as expectativas e frustrando os maldosos. O meu contentamento todo se deu por que é notório, cada vez mais, que a homossexualidade está sendo mostrada fazendo com que a sociedade pense a respeito do por que aceita-la ou não aceita-la. Desta forma, cada vez mais deixa de ser tabu o fato de duas pessoas do mesmo sexo se amarem.Como psicóloga, agradeço quando referencias como a citada acima são mostradas em rede nacional. É muito mais fácil para o próprio homossexual que não se aceita passar a se aceitar quando vê que ele é não é uma aberração e, sim, uma pessoa que tem uma forma de amar diferente da maioria heterossexual. Outro exemplo que acho válido citar é do mocinho Eduardo, personagem de Rodrigo Andrade, na novela “Insensato Coração”. Ele está louco de vontade de agarrar o professor Hugo (Marcos Damigo) mas, por seu próprio conceito equivocado do que é ser gay ou do que é amar e ser amado por outro homem, acredita que será mais feliz reprimindo seus desejos. A verdade é que ele tem medo. Medo da rejeição, medo da não aceitação, medo de errar.Por mais que existam ainda pessoas horrorosas, retrógradas e infames como o já citado deputado homofóbico do Rio de Janeiro (prefiro não mais citar o nome para não sujar esse meu texto escrito com tanto carinho!), a homossexualidade existe, é uma orientação sexual e deve e será respeitada cada vez mais. Vivemos num Estado laico e a democracia é o sistema de governo que adotamos como correto. Se o povo está nas ruas representando em “milhões” uma manifestação que foi criada para promover a visibilidade homossexual, por que afinal devemos achar que esse mesmo povo não será capaz de aceitar as diferenças definitivamente?Eu acredito nessas mudanças sociais, pois posso dizer por experiência própria que quando tinha 10 anos não tive a possibilidade de assistir ao lado de minha mãe um seriado que abordasse a homossexualidade. Sendo assim, só posso dizer: que venha o futuro e, com ele, uma humanidade mais consciente, mais justa e cada vez mais inteligente! Deixando pra trás, de uma vez por todas, o moralismo, o preconceito e a intolerância.
* Regina Claudia Izabela é psicóloga e psicoterapeuta. Para enviar suas dúvidas, escreva para claudia@dykerama.com.
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