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quarta-feira, 28 de setembro de 2011

Morre Redson, vocalista da banda punk Cólera

Morreu nesta terça-feira o vocalista Redson, integrante da banda punk paulista Cólera. Redson, cujo nome verdadeiro era Edson Lopes Pozzi, tinha 49 anos.
A informação foi divulgada pela banda na sua página oficial no Facebook, mas não foram revelados detalhes sobre a morte do vocalista. "QUERIDOS que acompanham a história do Cólera: infelizmente nosso amigo Redson partiu..... Será lembrado eternamente pela grande obra e motivo maior de sua vida: o Cólera! Fica em paz, meu amigo: FAMÍLIA CÓLERA ETERNAMENTE!", diz a mensagem no Facebook.
Informações sobre velório serão divulgadas em breve.
Claudia Guimarães-25.nov.96/Folhapress
Redson, vocalista da banda punk Cólera, morreu nesta terça-feira
Redson, vocalista da banda punk Cólera, morreu nesta terça-feira

O Cólera foi formado em 1979 e se tornou uma das bandas precursoras do punk rock brasileiro. Em 1982, participou da coletânea "Grito Suburbano" com os grupos Inocentes e Olho Seco.
Na ativa até hoje, o Cólera lançou seis álbuns de estúdio. O mais recente, "Deixe a Terra em Paz!", foi lançado em 2004.


terça-feira, 14 de junho de 2011

Preços dos ingressos para Judas Priest e Whitesnake são divulgados

Em turnê conjunta, bandas se apresentam em SP, Rio, BH e Brasília.Entradas para os quatro shows no Brasil variam entre R$ 400 e R$ 120.

Do G1, em São Paulo
 
O vocalista do Judas Priest Rob Halford. (Foto: Divulgação)O vocalista do Judas Priest Rob Halford
(Foto: Divulgação)
Foram divulgados os preços dos ingressos para os shows das bandas Judas Priest e Whitesnake. Os grupos tocam em São Paulo (Arena Anhembi, dia 10), Rio de Janeiro (Citibank Hall, 11), Belo Horizonte (Chevrolet Hall, 13) e Brasília (Ginásio Nilson Nelson,15).Em SP, as entradas custam R$ 180 (pista) e R$ 400 (pista premium). No Rio, os ingressos variam entre R$ 400 (camarote), R$ 180 (pista), R$ 350 (pista premium) e R$ 250 (poltronas). Os preços para ver as apresentações em BH são R$ 160 (pista 1º lote), R$ 180 (2º), R$ 200 (3º), R$ 220 (4º) e R$ 240 (5º). Em Brasília, as entradas saem por R$ 140 (pista), R$ 160 (cadeiras) e R$ 120 (arquibancadas). As vendas de ingressos para o público em geral começam a partir do dia 21 de junho.Os dois grupos ligados ao heavy metal lançaram discos recentecemente. O Judas Priest vem divulgar as canções do álbum "Nostradamus" (2008) e o Whitesnake deve juntar seus hits ao repertório de "Forevermore" (2011).

sexta-feira, 10 de junho de 2011

Sem pista premium, Slayer traz "inferno" a São Paulo

Tom Araya, baixista e vocalista do Slayer, no show de quinta-feira (9) no Via Funchal. Foto: Ricardo Matsukawa/Terra O baixista e vocalista Tom Araya durante o show da banda de thrash norte-americana no Via Funchal
Foto: Ricardo Matsukawa/Terra

David Shalom /TERRA/Direto de São Paulo

O clima severo que castigou a cidade de São Paulo na tarde desta quinta-feira (9), com ventos fortes, chuva e muito frio, parecia um presságio para o que estava por vir no Via Funchal horas depois. O Slayer, banda fundadora do estilo thrash metal, voltou à cidade após cinco anos e lotou a casa de shows com uma apresentação sombria e enérgica, emendando uma canção na outra, fazendo com que o público mal tivesse tempo para respirar. E o melhor, sem pista premium, prática que se tornou regra nos últimos anos na cidade, dando à noite ares de um verdadeiro show de rock, sem separar os mais dos menos endinheirados.
A excelente iluminação, um misto de luzes vermelhas, azuis e laranjas, e o repertório de 22 músicas, uma pedrada após a outra, fizeram do evento um espetáculo, demonstrando o por quê de o quarteto manter até hoje a fama de ter uma das melhores performances ao vivo do estilo. Parte da turnê mundial do disco World Painted Blood, que desde fevereiro tem o guitarrista Gary Holt, do Exodus, substituindo Jeff Hanneman por conta de uma doença contraída por ele após ter sido picado por uma aranha, o grupo subiu ao palco pontualmente às 22h, trazendo os presentes à baixo com a faixa que dá nome ao giro atual. Logo começaram a se abrir as rodas de mosh e os fãs, em sua maioria com idade superior aos 25 anos, tiveram a oportunidade de se sentir de volta à adolescência, ao menos durante as pouco menos de duas horas de apresentação. O fato de os paulistanos cantarem em uníssono o refrão da faixa inicial, o que se repetiu na música seguinte, Hate Worldwide, também do último álbum do conjunto, deixou patente sua fidelidade por acompanhar mesmo os mais recentes lançamentos do quarteto, cuja carreira completa três décadas em 2011. Sob gritos de "Slayer, Slayer", o sempre sorridente vocalista e baixista Tom Araya proferiu na sequência uma de suas poucas frases na apresentação: "muito obrigado por vocês virem esta noite. Vocês estão prontos?", indagou antes de anunciar War Ensemble, grande clássico do álbum Season in the Abyss, lançado em 1990. O pedal duplo e as guitarras eram ensurdecedores, mas surpreendentemente bem limpos sonoricamente, padrão de qualidade mantido durante todo o show. No entanto, ao final da canção, eis que as caixas de som de todo o palco ficaram completamente mudas, problema técnico que teve como consequência brados da plateia xingando a casa que recebia o evento - "ei, Funchal, vai tomar no ..!". Ainda assim, surpreendentemente, a banda, mesmo sem som, completou a música, entoada pelos fãs acompanhados apenas pelo som da bateria "desplugada".
O problema, mais tarde justificado no telão do Via Funchal como de total responsabilidade da equipe do Slayer, levou a banda a deixar o palco por cerca de quatro minutos, momento em que seus integrantes puderam escutar a empolgação e expectativa do público com a maior parte do show que ainda estava por vir.
Postmorten, do disco Reing in Blood, deu continuidade ao set-list, seguida por Temptation e Dittohead. "Eu quero agradecer a compreensão de todos vocês com o que ocorreu há pouco", disse Araya antes de anunciar Stain of Mind, do Diabolus in Musica, álbum mais moderno e alternativo do conjunto, de 1998.
 
A velocidade, o peso, o fato de uma música ser emendada atrás da outra e a incrível disposição de seus integrantes tornam o show do Slayer único. Kerry King, cujo gigantesco cavanhaque parece uma forma de compensar a calvície adquirida com o passar dos anos, bate cabeça sem parar, move os lábios cantando as letras das músicas e, entre uma passeada de um lado a outro do palco, confere a admiração que os fãs nutrem por ele. Dave Lombardo é um baterista extraordinário e seu bumbo preciso chega a ser ensurdecedor. Dono de uma voz potente, Tom Araya tem um enorme carisma, sempre com um largo sorriso no rosto, que, aliado à sombria iluminação do palco, por diversas vezes o faz parecer encarnar um demônio sarcástico. E Gary Holt, cumprindo a árdua tarefa de substituir um dos fundadores da banda, não fez feio e conseguiu levantar o público com seus solos e o constante uso da alavanca em seu instrumento.
"Essa próxima música é sobre liberdade. Todos têm um preço e esse preço é vencer", disse o frontman antes da execução de Americon, do disco World Painted Blood. A banda seguiu com Payback, Suicide Mandatory, Chemical Warfare e Season in the Abyss, faixa com pegada mais tradicional cantada por todos os presentes.
Contudo, o grande momento do show ainda estava por vir. Depois de deixar o palco, o quarteto retornou para o bis com quatro de seus maiores clássicos, faixas pesadas que deixaram visível a agitação do público, tão inquieto que muitas vezes se assemelhava a um grande mar repleto de ondas: South of Heaven, Raining Blood, Black Magic e, para encerrar, Angel of Death, seguida por enorme ovação e cantos de "olê, olê, ola, Slayer, Slayer". "Obrigado, muito obrigado", disse Araya em português, "quero agradecer a Gary Holt por se juntar a nós. Muchicimas gracias, thank you very much". Marcante, cru, pesado. Vai deixar saudades.
Set-list:
World Painted Blood
Hate Worldwide
War Ensemble
Postmortem
Temptation
Dittohead
Stain of Mind
Disciple
Blood Rain
Dead Skin Mask
Hallowed Point
The Antichrist
Americon
Payback
Suicide Mandatory
Chemical Warfare
Season in the Abyss
Snuff
Encore:
South of Heaven
Raining Blood
Black Magic

quarta-feira, 1 de junho de 2011

Revista britânica elege Metallica como melhor banda dos últimos 30 anos

James Hetfield durante show do Metallica em São Paulo (30/01/2010)
James Hetfield durante show do Metallica em São Paulo (30/01/2010)
  • O Metallica foi eleito como a melhor banda de rock dos últimos 30 anos. O grupo apareceu em primeiro em uma lista feita pela revista britânica Kerrang! com os artistas mais influentes das últimas três décadas, ganhando de nomes como My Chemical Romance, Slipknot, Green Day e Foo Fighters.
O baterista Lars Ulrich disse: "me sinto muito bem em ver que a revista Kerrang! elegeu o Metallica como a banda que mais mudou sua história. Lembro-me de sua primeira edição em 1981. Havia feito uma peregrinação para a Inglaterra por estar obcecado com a nova onda de bandas britânicas de heavy metal. Viajei por todo o país e aquela primeira edição me acompanhou por todos os cantos".Lars também prestou homenagem ao Iron Maiden, que apareceu em terceiro lugar na lista, atrás do Green Day. "O Iron foi como um exemplo para tudo o que aquilo que a gente sempre quis ser".Ozzy Osbourne ficou em nono lugar, com a revista declarando que "o simples fato de Ozzy estar vivo hoje em dia é o bastante para garantí-lo na lista, já que ele bebeu e tomou muitas drogas ao longo dos anos".A lista faz parte da edição de aniversário da revista Kerrang! que sai nesta quarta (1), celebrando os 30 anos de seu lançamento, que ocorreu em junho de 1981.
Veja abaixo a lista completa das 10 bandas mais importantes segundo a Kerrang!:
- Metallica
- Green day
- Iron Maiden
- Slipknot
- My Chemical Romance
- Linkin Park
- Bullet for my Valentine
- Blink 182
- Ozzy Osbourne
- Foo Fighters

domingo, 29 de maio de 2011

Gene Simmons,do KISS, solta o verbo sobre dinheiro, sexo e política

BARBARA GANCIA
COLUNISTA DA FOLHA

Descobri que o linguarudo do grupo Kiss, Gene Simmons, tem muito da apresentadora Ana Maria Braga.
Em ambos os casos, é a perspicácia para os negócios que faz a vontade de aparecer se manifestar, seja na forma de roqueiro satânico ou de dona de casa eficaz. O que importa é que, no fim do dia, eles acabam usando seu verdadeiro talento: amealhar dinheiro para ir cantarolando até o banco depositar mais uma bolada. Sempre pensei que não sobrasse mais nada à direita de Sarah Palin. Mas estava enganada. A visão de Gene Simmons sobre os direitos dos trabalhadores o coloca no hall da fama dos maiores reacionários da história. Mas, no fim das contas, o leão é manso, divertido e só ruge quando as luzes do palco ou das câmeras acendem. O reality show "Gene Simmons: Joias de Família", protagonizado pelo baixista do grupo, que continua em atividade, e sua família, passou para o canal The Biography Channel, que o apresenta às segundas, às 21h.
Andrew Gombert/Efe
Gene Simmons, do Kiss, tem perspicácia para os negócios e se mostra um dos maiores reacionários da história
Gene Simmons, do Kiss, tem perspicácia para os negócios e se mostra um dos maiores reacionários da história

*
Tem alguma dica sobre como enriquecer, já pensou em investir seu dinheiro no Brasil?
Sim, investiria na indústria petrolífera, na Petrobras. Investiria algum dinheiro nisso porque vocês são novos, a presidente é muito agressiva e inteligente, do jeito que um capitalista deve ser. Por isso estão indo bem.
Você faz negócios na China há anos. Seu amigo Donald Trump agora chama a China de "inimiga". O que você pensa dos chineses?
Bem, eles têm uma vantagem: é um sistema semicapitalista, mas ainda estamos falando de um governo comunista. Os sindicatos não existem lá, então eles têm essa vantagem.
Numa sociedade capitalista democrática você tem sindicatos, e eles encarecem a mão de obra. Nós temos planos de aposentadoria e planos de férias de 15 dias e planos de gravidez, e o empregador tem que pagar por tudo isso. Na China, quem emprega não paga por nada disso.
Por isso eles podem criar o mesmo produto --às vezes com a mesma qualidade-- por um décimo do preço.
Em 2010 você declarou que lamentava ter votado em Obama. Agora que Bin Laden está morto, ainda sente esse arrependimento?
Não. Vou votar nele de novo porque o que ele fez foi combinar um ponto de vista semissocialista com uma política externa muito proativa, que é ir atrás dos terroristas.
O que ele fez ali foi atravessar fronteiras e infringir as leis internacionais, mas às vezes, é preciso fazer isso para pegar o bandido.
Ao lado de Condoleezza Rice e Donald Trump, você talvez tenha o pior cabelo dos EUA e Canadá. Sendo um empreendedor de sucesso, como se explica que você ainda não tenha comercializado um produto para pessoas de cabelo ruim?
Sabe, estou tentando pensar em uma resposta engraçada, mas a verdade é que tenho cabelo ruim, sim. Essa é a resposta. O cabelo ruim é mais um assunto para conversas, as pessoas falam sobre isso. Em última análise, é isso que você quer. Você não quer sumir no meio da multidão, você quer se destacar nela, custe o que custar.
Imagino que quando você e Ozzy Osbourne se encontram a conversa gire em torno do fato de sua mulher ser mais bonita do que a dele...
Para começo de conversa eu nunca fui casado. Estou com Shannon há quase 25 anos --não, 28--, mas a gente nunca se casou. Conheço Ozzy há 35 anos, mas temos filosofias de vida diferentes.
As pessoas sempre dizem que a filha de Ozzy que se recusou a participar do reality show é a mais inteligente.
Não acho que seja a mais inteligente. Acho que ela cometeu um erro, e digo isso porque ela é a desconhecida.
Mas talvez ser rica e desconhecida seja melhor, não?
Acho que está claro que, quando você tem certa fama, isso lhe abre portas, faz com que lhe seja um pouco mais fácil ganhar dinheiro.
É verdade que ao longo de sua vida você já transou com mais de 4.600 mulheres? Mais do que o Magic Johnson.
Qual foi esse número que você falou? 4.000?
Sei lá, 8.000, um número absurdo que estava na internet.
É verdade. Nós, heterossexuais, temos a tendência a fazer isso. A vida vale a pena ser vivida. Quando você vai a um restaurante e toda a comida está à sua frente, algumas pessoas comem apenas uma ou duas bocadas, mas outras comem a comida toda. Depende do seu apetite.
No seu reality show você vive com problemas com seu peso. Se você quiser, posso dar um jeito de você conhecer um bom cirurgião brasileiro. O convite lhe atrai?
Claro que sim, mas eu já fiz um "lifting" facial. Vocês vão ver tudo isso no seriado. Filmamos a operação inteira e vai passar na TV.
De todas as dores da velhice, de quais você reclama?
Não, a única coisa que preocupa todo homem é se a ferramenta dada por Deus, o cajado da integridade, não funciona. E a minha funciona muito bem. Se você olhar para isso desde a perspectiva bíblica, a Bíblia nos diz "espalhai vossa semente". Estou apenas fazendo o trabalho do Senhor.
Entendo. E quando foi a última vez que você mordeu a língua?
(Ri). Toda vez que começo a falar.
-
Veja comentário da colunista:

segunda-feira, 23 de maio de 2011

Marilyn Manson divulga trecho de nova música; ouça

Marilyn Manson divulgou em seu site oficial um trecho de 26 segundos de uma música inédita, ainda sem título. A faixa é o primeiro material revelado do novo disco da banda, ainda sem data de lançamento.O álbum marca a volta do baixista Twiggy Ramirez, que está em estúdio gravando com Manson e com o novo baterista do grupo, Chris Vrenna (ex-Nine Inch Nails), que substitui Ginger Fish.
O oitavo trabalho de estúdio do Marilyn Manson será lançado pela Cooking Vinyl. Em 2009, eles romperam com a gravadora Interscope após as baixas vendas de "The High End Of Low".

 

sábado, 7 de maio de 2011

Ingressos para o Rock in Rio começam a ser vendidos

MARCELO BORTOLOTI/FOLHA
DO RIO

Os ingressos para os shows do Rock in Rio começaram a ser vendidos à 0h01 deste sábado, pela internet. Em quiosques no Rio, a venda começa às 10h. O preço para cada dia de evento é R$ 190 até o dia 31 de maio. A meia entrada custa R$ 95. A partir de 1º de junho, a inteira passa a custar R$ 220. Na internet, os ingressos poderão ser adquiridos através do site Ingresso.com, ou no site oficial do evento.

Jeff Fusco/Getty Images/AFP
Elton John fará show no Rock In Rio; ingressos começam a ser vendidos à meia-noite
Elton John fará show no Rock In Rio; ingressos começam a ser vendidos à meia-noite

No Rio de Janeiro também serão montados postos fixos de venda nos shoppings Rio Sul, Barra Shopping, Nova América e na loja Leader, em Niterói. Os organizadores esperam um público de 600 mil pessoas para os seis dias do evento, que acontece entre entre 23 de setembro e 2 de outubro. Deste público, pelo menos 50% deve ser de fora do Rio.
Nos dias do evento serão reforçadas as linhas de ônibus que vão para a Barra da Tijuca, e criada uma linha especial, com 300 ônibus, que vai do terminal Alvorada, o principal da região, para a Cidade do Rock.
Também serão criados pelo menos 10 pontos de ônibus na cidade com linhas especiais para o local dos shows. Os organizadores querem desestimular que o público vá de automóvel, e não disponibilizam nenhum estacionamento para carros particulares. Entre os artistas estrangeiros confirmados estão Rihanna, Shakira, Elton John, Lenny Kravitz e os grupos Metallica, Coldplay, Red Hot Chili Peppers e Guns N'Roses.
A expectativa é que o evento movimente US$ 376 milhões na cidade.

sexta-feira, 6 de maio de 2011

Com novo DVD, AC/DC se declara 'sobrevivente da música'

  . Foto: Marcelo Pereira/Terra AC/DC também promete nova turnê mundial
Foto: Marcelo Pereira/Terra

Com um novo DVD para ser lançado em 9 de maio, os australianos do AC/DC se declararam "sobreviventes de todas as transformações da música" durante uma entrevista ao tabloide The Sun.
"Temos muitos fãs fiéis, novos e velhos. Nós sobrevivemos às diversas modas e transformações da música e superamos muitas delas", disse o guitarrista Angus Young ao jornal.
Brian Johnson, vocalista, comentou que está empolgado com o novo DVD, gravado em Buenos Aires. "Adorei demais esse show. É algo que eu nunca vi antes. Nenhum outro show do AC/DC se compara a este", completou. Além do lançamento do vídeo, a banda também está planejando a próxima turnê, a qual os roqueiros esperam ser melhor do que nunca. "Será difícil superar a turnê Black Ice, mas nós o faremos", garantiu Young.

quinta-feira, 5 de maio de 2011

Sepultura coloca caveira de gel na capa do novo disco "Kairos"; veja nome das músicas e data de lançamento

  • Capa do disco Kairos, do Sepultura (2011) Capa do disco "Kairos", do Sepultura (2011)
Prestes a ser lançado, o novo disco do Sepultura, "Kairos", já pode ser conhecido pela capa. A imagem foi divulgada nesta quinta-feira (5) pela banda, junto com o nome das faixas e a data de lançamento, marcada para o dia 24 de junho.A capa de "Kairos" foi criada pelo artista norte-americano Erich Sayers. "Eu comecei a pesquisa pela palavra 'Kairos', que significa tempo, as ações que tomamos, e a repercussão positiva ou negativa que as seguem. Conversando com Andreas, ele teve a idéia de uma caveira de gel. As ações e suas repercussões são representadas pelos braços, o fundo foi feito a partir de algumas fotos que tirei em uma viagem recente ao Marrocos --elas dão à composição uma qualidade mística", explica o artista.
 O novo disco do Sepultura foi gravado entre os dias 20 de janeiro e 28 de fevereiro nos estúdios da TV Trama, em São Paulo. O processo foi quase todo transmitido ao vivo pela internet. "Foi uma experiência nova deixar todo mundo assistir o que a gente faz dentro do estúdio, que é um lugar sagrado para todas as bandas", contou o guitarrista Andreas Kisser ao UOL Música.Com produção do norte-americano Roy Z, da banda de Rob Halford, o novo álbum fecha uma espécie de trilogia temática iniciada com "Dante XXI" (2006) e seguida por "A-Lex" (2009), mas de forma peculiar. Se o primeiro foi baseado no livro "A Divina Comédia" e o segundo em "Laranja Mecânica", "Kairos" traz como tema a biografia do Sepultura. "Agora a gente fala da nossa experiência, da nossa carreira, os bons e maus momentos. Na verdade é um livro, mas da nossa própria história", adiantou Kisser. 
Veja as músicas que fazem parte de "Kairos" 
"Spectrum"
"Kairos"
"Relentless"
"(2011)"
"Just One Fix" (Ministry cover)
"Dialog"
"Mask"
"(1433)"
"Seethe"
"Born Strong"
"Embrace The Storm"
"(5772)"
"No One Will Stand"
"Structure Violence (Azzes"
"(4648)" 
A versão deluxe de "Kairos" terá duas faixas bônus e um DVD com o making of do álbum.  
Faixas bônus:
"Firestarter" (Prodigy cover)
"Point of No Return"

terça-feira, 3 de maio de 2011

Rock In Rio 2011 proíbe acesso de carro ao local; ingressos estarão à venda no sábado

FABÍOLA ORTIZ/UOL
Do Rio

O acesso de carro particular à Cidade do Rock, que sediará o Rock In Rio 2011, será proibido. O público só poderá chegar ao local via transporte público, que terá desembarque próximo à entrada do local. A informação foi dada pelo subsecretário municipal de Transportes do Rio de Janeiro, Carlos Maiolino, durante coletiva do evento na manhã desta terça-feira (3). O festival acontece nos dias 23, 24, 25 e 30 de setembro e 01 e 02 de outubro, no Parque Olímpico Cidade do Rock, na Barra da Tijuca.

Segundo os organizadores do festival, que deve receber 60 mil pessoas por dia, não haverá bolsões de estacionamento para automóveis particulares nas redondezas, apenas uma entrada específica para veículos com sinalização de portadores de necessidades especiais. "É uma questão da oferta de vagas insuficiente. O transporte público ajuda o evento a reduzir as emissões de carbono e a tornar o evento ecologicamente correto", desse Maiolino.O subsecretário reconhece as dificuldades ao final do evento. "A saída do festival talvez seja a parte mais crítica, mas haverá ônibus circulares estrategicamente colocados no terminal", declarou. Um linha circular entre a Cidade do Rock e o Terminal Alvorada, na Barra da Tijuca, será criada com cerca de 300 veículos, com saídas de 15 em 15 minutos, entre 8h e 5h do dia seguinte.Além das dez linhas regulares que passam nas imediações da Cidade do Rock, pontos específicos serão elaborados no Aeroporto Santos Dumont, Aeroporto Internacional, Castelo no centro, rodoviária, além de bairros como Lagoa, Ipanema, Botafogo, Santa Cruz e Campo Grande. Um sistema de simulação de trajetos ficará disponível no site http://www.vadeonibus.com.br.%20os/ Os táxis terão acesso preferencial pela avenida Salvador Allende e poderão desembarcar passageiros próximo a entrada da Cidade do Rock. O acesso ao evento pela Estrada dos Bandeirantes estará cortado e não serão permitidas paradas. O embarque de passageiros, na saída do evento, será feito exclusivamente no terminal de espera na Rua Olof Palme.
Ingressos
A venda oficial dos ingressos para o Rock in Rio inicia a partir da 0h01 do próximo sábado (7) pelos sites www.rockinrio.com.br e www.ingresso.com (as compras estarão disponíveis apenas com cartão de crédito). A partir das 10h do mesmo sábado, os ingressos começarão a ser vendidos em quiosques montados no Shopping Rio Sul, Barra Shopping e Nova América Shopping. A partir das 10h do dia 9 de maio, o público também poderá comprar na Leader Via Center Niterói. Nos dias do evento serão montadas duas bilheterias no Autódromo e na Av. Salvador Allende.Até o dia 31 de maio, o preço dos ingressos é de R$ 190 (inteira), o mesmo valor do Rock in Rio Card. Após essa data, a entrada passa a valer R$ 220 (inteira), sem taxa de conveniência para a compra pela internet, apenas o valor do frete dos correios. Cada CPF poderá comprar até quatro ingressos, sendo que um deles pode ser meia-entrada.
Até o momento foram anunciados na programação:
23/09
Abertura:
Paralamas do Sucesso e Titãs
Milton Nascimento
Maria Gadú e Orquestra Sinfônica Brasileira
Palco Mundo:
Rihanna
Katy Perry
Elton John
Claudia Leitte
Palco Sunset:
Móveis Coloniais de Acaju + Orkestra Rumpilezz + Mariana Aydar
Ed Motta + Rui Veloso (Portugal) + convidado
Bebel Gilberto + Sandra de Sá
The Asteroids Galaxy Tour (Dinamarca) + convidado
Tenda eletrônica:
DJ DRK (Brasil)
Leo Janeiro (Brasil)
Life is a Loop (Brasil)
Ferry Corsten (Holanda)
Above & Beyond (Inglaterra)
24/09
Palco Mundo:
Stone Sour
NX Zero
Red Hot Chili Peppers
Snow Patrol
Capital Inicial
Palco Sunset:
Marcelo Yuka + Cibelle + Karina Buhr + Amora Pêra
Tulipa Ruiz + Nação Zumbi
Milton Nascimento + Esperanza Spalding (EUA)
Mike Patton / Mondo Cane (EUA) + Orquestra Sinfônica de Heliópolis
Tenda eletrônica:
Flow & Zeo (Brasil)
Mary Zander (Brasil)
Nicole Moudaber (Londres E Oibiza)
DJ Vibe (Portugal)
Danny Tenaglia (Estados Unidos)
25/09
Palco Mundo:
Slipknot
Metallica
Motörhead
Coheed and Cambria
Glória
Palco Sunset:
Matanza + BNegão
Korzus + The Punk Metal Allstars (com East Bay Ray, guitarrista do Dead Kennedys; Michael Graves, ex-vocalista do Misfits; Gary Holt, guitarrista do Exodus; e Marcel Schmier, vocalista e baixista do Destruction)
Angra + Tarja Turunen (Finlândia)
Sepultura + Tambours du Bronx (França)
Tenda eletrônica:
Killer On The Dancefloor (Brasil)
The Twelves (Brasil)
Steve Aoki (Estados Unidos)
Boyz Noise (Alemanha)
30/09:
Palco Mundo:
Shakira
Lenny Kravitz
Ivete Sangalo
Jota Quest
Marcelo D2
Palco Sunset:
Buraka Som Sistema (Angola) + Mixhell
João Donato + Céu
Cidade Negra + Martinho da Vila + Emicida
Monobloco + Macaco (Espanha)
Tenda eletrônica:
DJ Ingrid (Brasil)
Renato Rathier (Brasil)
Guy Boratto (Brasil)
Guy Gerber (Israel)
Luciano (Chile)
01/10
Palco Mundo:
Jay-Z
Maná
Coldplay
Skank
Frejat
Palco Sunset:
Cidadão Instigado + Júpiter Maçã
Tiê + Jorge Drexler (Uruguai)
Zeca Baleiro + Concha Buika (Espanha)
Erasmo Carlos + Arnaldo Antunes
Tenda eletrônica:
DJ Harvey (Londres e Los Angeles)
Body and Soul NYC USA (François K, Danny Krivit e Joe Claussel)
02/10:
Palco Mundo:
Guns N' Roses
Pitty
+ 3 bandas a confirmar
Palco Sunset:
The Monomes (Espanha) + David Fonseca (Portugal)
Mutantes + Tom Zé
Titãs + Xutos & Pontapés (Portugal)
Marcelo Camelo + convidado
Tenda eletrônica:
Nalaya Brown (Tenerife)
Boss In Drama (Brasil)
Rodrigo Penna (Brasil)
Meme (Brasil)
Dimitri From Paris (Turquia)
Hercules & Love Affair (EUA)

quinta-feira, 21 de abril de 2011

Novo disco do CPM 22 tem letras com 'carapuças de vários tamanhos'

Banda lança 'Depois de um longo inverno', independente e regado a ska.Ao G1, grupo diz ter negado 'dia metal' do Rock in Rio para não levar 'pedrada'.

Braulio Lorentz Do G1, em São Paulo
 
A banda CPM 22 (Foto: Divulgação)A banda CPM 22 (Foto: Divulgação)
Pela primeira vez, o ska ganha espaço no som do CPM 22, grupo de hardcore paulistano criado em 1995. "Depois de um longo inverno" é o primeiro do quarteto após saída da Arsenal Music e fim da parceria com o produtor Rick Bonadio, que durou entre 2001 e 2008."Sempre escrevemos a nossa verdade. Tudo o que aconteceu de bom e ruim nesses anos colocamos nas letras. Mas queríamos que tudo tivesse um clima bom, mesmo falando de algo que não nos agradou. Para criticar, não precisa fazer um som pesado, um clima pra baixo", explica ao G1 o guitarrista Luciano Garcia, principal compositor do grupo.Para ele, quem ouvir vai entender direitinho os recados. "As letras têm carapuças de todos os tamanhos... P, M, G e GG", confirma, rindo um pouco. Entre as alfinetadas, os destaques são "Abominável" ("Graças a Deus / Você e os seus / Estão longe da minha vida") e "CPM 22", que sintetiza a carreira em versos como "Temos motivos para comemorar / Depois de muitas viagens, calotes, roubadas".Nesta nova fase, a banda também aprendeu a dizer "não" mais vezes. Foi o que aconteceu quando receberam propostas de três gravadoras, mas preferiram seguir independentes, no selo Performance. "Não dava para ficar amarrado com verba que vem de não sei onde...", diz Luciano. "Você chega em uma multinacional e os caras falam que não têm dinheiro. Você já brocha ali mesmo", desabafa o vocalista Badauí.
Dia metal? Nem pensar...
Outro "não", conta Luciano, foi dado para a organização do Rock in Rio. A banda teria sido chamada para tocar no 'dia metal' do festival, na vaga que ficou com o grupo Gloria. A produção do evento, por meio de sua assessoria, não confirma negociações com o CPM.
"Eles falaram: 'vocês estão confirmados'. Era só falar sim. Era no dia do metal. A gente falou: 'não, obrigado'. [risos] Como é que você vai tocar com Motörhead, Slipknot e Metallica sem tomar pedrada? Veio na minha cabeça Lobão, Carlinhos Brown...", justifica-se o guitarrista, citando artistas que foram vaiados em 1991 e 2001, respectivamente. "Poderia pôr CPM no meio de Shakira e Lenny Kravitz, tenho certeza que não teria vaia", garante o músico."Não adianta, os caras não gostam e pronto... Hoje fazemos o que é melhor pra banda, não importa se é Rock in Rio, Brazilian Day, o que for", atesta Badauí. "Dia metal é impossível. Brasileiro é mal educado, tá ligado?", completa o vocalista.
Os integrantes do CPM 22 (Foto: Divulgação)
A banda CPM 22: Badauí (vocal), Japinha (bateria), Luciano (guitarra) e Fernando (baixo) (Foto: Divulgação)
Hoje fazemos o que é melhor pra banda, não importa se é Rock in Rio, Brazilian Day, o que for... Dia metal é impossível. Brasileiro é mal educado, tá ligado?
Badauí, vocalista do CPM 22
A banda pode até ter evitado o confronto com os metaleiros, mas não escapa da desaprovação de certos fãs. Acostumados a letras menos diretas e som mais hardcore, alguns até gostaram dos novos rumos. "Posso dizer que 90% aprovou. Tem uma galera que não gosta de ska, não porque é o CPM. Não gosta mesmo do estilo. Sempre aparecem os xiitas. Já falaram pra gente: 'os caras saíram da gravadora e se venderam'. Se alguém conhece alguma banda de ska no Brasil ou no mundo que esteja rica, me avisa", desafia Luciano.
Uma banda mais 'família'
Além de farpas para Deus e o mundo, a banda retrata o período mais maduro em trechos como "A juventude passou / Está na hora de querer um pouco mais que um refrão" (de "Na medida certa"). "Pode parecer, mas não tem nada musical. Está na hora de ter filhos, de não ser mais um cara que toca numa banda de rock", explica o guitarrista, que tem 32 anos. "O apelido da música é 'Família', só não ficou com esse nome por causa da do Titãs."Seja ao cantar sobre desafetos ou sobre a vontade de ter filhos, o grupo não passa a mão na cabeça das crias do rock pós-CPM, encabeçado por Restart e derivados. "Tudo ficou muito leve. Falta a pegada do rock, as guitarras estão limpinhas. O vocal não tem um pingo de atitude, de você querer botar aquilo que você canta dentro da cabeça de quem ouve", opina Badauí. "Mas se a intenção é ser leve, não sou eu que vou falar que estão errados", finaliza.

terça-feira, 5 de abril de 2011

Ex-baterista do Manowar morre aos 54 anos

Scott Columbus entrou na banda de metal em 1983.Causa da morte não foi revelada pelos familiares.

Do G1, em São Paulo
O baterista Scott Columbus (Foto: Divulgação)O baterista Scott Columbus (Foto: Divulgação)
Morreu nesta segunda-feira (4), aos 54 anos, Scott Columbus, ex-baterista do Manowar. A notícia foi confirmada na página do Facebook de Ross The Boss, ex-guitarrista da banda de metal que atualmente toca no projeto musical The New Metal Leader.
Familiares e amigos não revelaram a causa da morte do baterista, que entrou no Manowar em 1983. Ele saiu do grupo em 2008. Na página oficial do Manowar, que tocou no Brasil em 2010, há um comunicado que homenageia o ex-integrante."Com muita tristeza nós anunciamos a morte de nosso irmão Scott Columbus. Um talento raro da mesma forma que era um indivíduo raro, um pai, um amigo e um irmão do metal. Todos os bons momentos que passamos juntos estão polidos em nossas memórias e corações para sempre. Sabemos que ele está em um bom lugar e em paz. Jamais o deixaremos ser esquecido. Sua família e irmãos, Joey, Eric, Karl e Donnie".

sexta-feira, 1 de abril de 2011

"Não acho que Justin Bieber estará por aí daqui a 40 anos", diz Ozzy Osbourne

Da Redação
  • Ozzy Osbourne posa para fotos antes de entrevista coletiva em São Paulo (1º/04/2011) Ozzy Osbourne posa para fotos antes de entrevista coletiva em São Paulo (1º/04/2011)
Ozzy Osbourne conversou com jornalistas na tarde desta sexta-feira (1º) em entrevista coletiva --transmitida ao vivo pelo UOL-- em São Paulo para falar sobre a atual turnê brasileira e os mais de 40 anos de carreira.
O cantor está no país para mostrar em cinco shows a turnê que promove o disco "Scream", de 2010. Ozzy se apresentou em Porto Alegre na última quarta-feira (30) e canta ainda em São Paulo (2), Brasília (5), Rio de Janeiro (7) e Belo Horizonte (9). 
Com mais de 40 anos de carreira, Ozzy declarou que sempre haverá lugar para o rock, e não sabe quem vai substituir a geração de roqueiros veteranos da qual faz parte. "Não acho que Justin Bieber estará por aí daqui a 40 anos", brincou. Se depender do Príncipe das Trevas, o ídolo teen canadense não estará entre os substitutos. "Não ouço Justin Bieber", respondeu quando perguntado sobre que nomes novos ele acompanha.A única artista nova lembrada por Ozzy foi Lady Gaga, mas, para o cantor, "agora ela está chata demais".
 

Ozzy Osbourne fala sobre a carreira em SP

Shows no Brasil
Sobre o repertório dos shows no Brasil, no qual canta alguns clássicos do Black Sabbath, sucessos da carreira solo e poucas músicas do disco novo, Ozzy disse que o show tem cerca de 15 canções, e há pouco espaço para surpresas. Em Porto Alegre, apenas uma faixa de "Scream" foi incluída no setlist. 
Loucura sob controle
Aos 62 anos, Ozzy Osbourne disse que não tem planos de parar de fazer turnês e lançar músicas, e lembrou de um dos maiores shows de sua vida, na primeira edição do Rock in Rio, em 1985. "Os brasileiros gostam de música, e eu amo vir ao Brasil", afirmou.Conhecido por ter levado ao máximo os excessos da vida de uma estrela do rock, Ozzy reconheceu que entre os melhores momentos de sua carreira foi ter sobrevivido. "Os anos loucos foram incríveis, mas agora tenho minha loucura sob controle."Outro bom momento na carreira, segundo o ícone do heavy metal, é ver pais e filhos juntos em seus shows. Ozzy se disse surpreso ao perceber essa mudança na plateia e ver como as pessoas ainda gostam dos shows. 
Dr. Ozzy
Questionado sobre a experiência de escrever uma coluna sobre saúde em um jornal britânico, Ozzy revelou que tudo não passou de uma brincadeira com um famoso médico norte-americano que tem programa de televisão, o Dr. Oz.De acordo com o roqueiro, esse tipo de programa mostra perguntas para as quais todo mundo tem uma resposta. "O que fazer quando não faz mais sexo com a sua mulher? Fácil", disse Ozzy. "Arrume uma namorada". "Não acredite em tudo que lê no 'Times'", afirmou sobre o jornal.
 

Ozzy Osbourne se apresenta em Porto Alegre

 
 Ozzy Osbourne abre sua turnê brasileira em Porto Alegre. O cantor se apresenta nesta quarta-feira (30) no Ginásio do Gigantinho (30/03/2011) Nabor Goulart/UOL

quinta-feira, 31 de março de 2011

Ozzy revive sucessos do Black Sabbath em Porto Alegre

Show contou com 12 mil pessoas.
Mesmo no Gigantinho, roqueiro usou bandeira do Grêmio.

João Guedes Especial para o G1, em Porto Alegre

Apostando nos clássicos de sua ex-banda, Black Sabbath, e dos discos de sua carreira solo nos anos 1980 e 1990, o roqueiro norte-americano Ozzy Osbourne abriu sua série de cinco shows no Brasil com uma apresentação de pouco mais de 1 hora e 30 minutos de duração na noite desta quarta-feira (30), no Ginásio Gigantinho, em Porto Alegre.
Sem surpresas no repertório, o reencontro do Príncipe das Trevas com seus súditos brasileiros repetiu as 15 canções apresentadas dois dias antes em Santiago, no Chile. Nada que decepcionasse os fãs do Pai do Metal, ávidos por ouvir os sucessos dos discos da primeira formação do Black Sabbath, que teve Ozzy como líder entre 1969 e 1978.
Ozzy Osbourne usa uma camisa do Grêmio, dentro do Gigantinho. (Foto: Ricardo Duarte / Agência RBS)
Ozzy Osbourne usa uma camisa do Grêmio, dentro do Gigantinho. (Foto: Ricardo Duarte / Agência RBS)
Foram essas canções que marcaram os principais momentos do espetáculo, com mais de 12 mil pessoas cantando junto com Ozzy músicas como “War pigs”, “Iron man”, “Fairies wear boot”, além, é claro, de “Paranoid”, escolhida para encerrar a noite.Também fizeram a plateia vibrar as performances da fase pós-Black Sabbath. O público entoou os consagrados refrões de “I don´t want to change de world”, “Road to nowhere”, “Shot in the dark” e “Mama, I´m coming home”, incluída no bis.
“Bark at the Moon” abriu o show, iniciado 30 minutos antes do horário anunciado pela organização, mas já com o Gigantinho lotado.
Bandeira do Grêmio
Logo na primeira música, uma provocação, provavelmente involuntária, do astro. Cantando no ginásio que pertence ao Internacional, e localizado ao lado do Estádio Beira-Rio, Ozzy se vestiu com uma bandeira do Grêmio, maior rival dos colorados, arremessada ao palco por um dos fãs. O gesto durou pouco, nem foi até o fim da música. Percebendo o incômodo de parte do público, uma assistente da produção retirou a bandeira das costas do cantor.
O deslize futebolístico com metade dos gaúchos foi consertado três músicas depois, quando Ozzy recebeu do público uma bandeira do Rio Grande do Sul. Colocou-a nas costas e a prendeu ao pescoço - lembrando um lenço gaúcho -, bem ao gosto do público local.Apesar de dar nome à atual turnê internacional, o último álbum do cantor, “Scream”, cede apenas uma música para o show: “Let me hear you scream”. Foi a canção menos conhecida tocada no Gigantinho, estrategicamente colocada logo no início, antes do show engrenar com a sucessão de clássicos.
Ozzy Osbourne durante apresentação nesta quarta (30) em Porto Alegre (Foto: Ricardo Duarte/Agência RBS)
Ozzy durante apresentação nesta quarta (30) em Porto Alegre. (Foto: Ricardo Duarte / Agência RBS)
Água e espuma
Desafiando seus 62 anos, o roqueiro mostrou vivacidade incomum para quem tem mais de seis décadas nas costas. Brincando com o público, jogou água e espuma nos fãs presentes na pista, com o auxílio de baldes e de uma mangueira.Os baldes também serviam para Ozzy molhar o cabelo e o corpo, o que fazia em quase todo intervalo entre as músicas.Com o microfone, no centro do palco, o ex-líder do Black Sabbath não abriu mão de pulos e danças ao cantar suas músicas. O ar juvenil desaparecia, no entanto, quando os passos curtos e a postura curvada ao caminhar de um lado para o outro denunciavam o peso da vida de excessos.
Para descanso do velho roqueiro, o setlist incluia a instrumental “Rat salad”, do Black Sabbath, momento que abre espaço para performances, algumas um tanto longas, da banda, principalmente do guitarrista virtuoso Gus G.O Príncipe das Trevas volta a cantar no Brasil neste sábado (2), na Arena Anhembi, em São Paulo. Depois, o roqueiro ainda passará por três capitais: Brasília (5), Rio de Janeiro (7) e Belo Horizonte (9).
As músicas apresentadas em Porto Alegre:
1 - “Bark at the moon”
2 - “Let me hear you scream”
3 - “Mr. Crowley”
4 - “I don´t know”
5 - “Fairies wear boots”
6 - “Suicide solution”
7 - “Road to nowhere”
8 - “War pigs”
9 - “Shot in the dark”
10 - “Rat salad”
11- “Iron man”
12 - “I don´t want to change the world”
13 - “Crazy train”
Bis
14 - “Mama, I´m coming home”
15 - “Paranoid”

segunda-feira, 28 de março de 2011

'Se eles quiserem, eu vou’, diz Ozzy sobre volta ao Black Sabbath

O reporter Álvaro Pereira Junior encontrou o roqueiro nos Estados Unidos. Osbourne chega ao Brasil no fim de março para turnê em cinco estados.

O‘Príncipe das Trevas’ está a caminho do Brasil. Nos Estados Unidos, Ozzy Osbourne falou com exclusividade ao Fantástico.
Ele já comeu um morcego vivo no palco, já amanheceu preso e não lembrava por quê. Na noite anterior, tinha tentado estrangular a mulher. Ele usou todas as substâncias proibidas já inventadas, mas conseguiu chegar aos 62 anos. Quem gosta de rock pira com a lista de musicas do show em Fort Lauderdale, nos Estados Unidos: War Pigs, Iron Man e Paranoid. Só clássicos do Black Sabbath e do Ozzy Osbourne.
O repórter Álvaro Pereira Junior esteve exatamente no palco onde Ozzy se apresenta. No palco, há garrafas d'água. Se fosse na época do Black Sabbath ou mesmo alguns anos atrás, talvez não fosse água que se encontraria no palco. Começa o show, perto de Miami, na Flórida. Ozzy parece incrivelmente disposto: pula, berra e dispara jatos de espuma na pobre plateia. No dia seguinte, ele encontra o Fantástico com passinhos curtos e meio encurvado. Às vezes, nem escuta direito as perguntas, mas mostra a franqueza de sempre. “Estou muito cansado”, ele contou na entrevista que foi dada no final de fevereiro. “Faz muito tempo que estamos na estrada. Agora vou tirar umas semanas de folga e recarregar minhas baterias para América do Sul”, diz. Aproveitando o papo sobre cansaço para perguntar de aposentadoria: “Eu não posso me aposentar. Isso aqui é mais do que um emprego – é uma paixão. Quero que meu público se divirta”, fulmina Ozzy, e ainda emenda no melhor estilo ‘Príncipe das Trevas’: “Quando eu me aposentar, vai ser quando estiverem pregando a tampa do meu caixão. Vou cantar até morrer”. Aliás, Ozzy quase morreu várias vezes. Ele se entupiu de bebida, cocaína, calmantes e se envolveu até em um acidente bizarro em que um avião bateu no ônibus onde ele viajava. Foi em 1982. No desastre, morreu o guitarrista dele, o lendário Randy Rhoads.
“Às vezes, eu me belisco para me dar conta de como eu tenho sorte. É uma bênção”, diz Ozzy.
Ozzy foi o vocalista fundador do Black Sabbath, quatro caras pobres, nascidos numa zona industrial, sem perspectivas e que foram salvos pelo rock n’roll. Ozzy saiu da banda no fim dos anos 1970, mas sempre rolam boatos de que ele pode voltar. Será? “A gente está conversando, mas tem muita coisa envolvida. Tenho falado muito com o Tommy Iommy, o guitarrista”. Quando pedimos detalhes destas conversas, ele fica meio bravo. “Não sei, não quero especular. Agora, se eles quiserem, eu vou”.
Se não quisesse ir, não precisaria. Apesar da pinta de vovozinho detonado, Ozzy é multimilionário. A carreira é comandada pela mulher, Sharon, uma raposa dos negócios. E foi dela o OK final para aquilo que transformou Ozzy de ídolo apenas do metal em uma figura reconhecida mundialmente: o reality show “Os Osbourne”. “Se eu me arrependo? Não. Se eu faria de novo? Também não”, afirma o roqueiro.
“Na TV, eu estava o tempo todo drogado. Meus filhos estavam drogados. Minha mulher teve câncer. E, olha, eu nem gosto de fazer TV. Só uns comerciais de vez em quando, como esse com o Justin Bieber”.
Justin Bieber? Pois é? Tudo começou quando, em um programa de entrevistas, perguntaram para Ozzy sobre o ídolo adolescente e ele mandou: “Quem é esse p**** de Justin Bieber?”. Mas depois ele acabou fazendo um comercial com Bieber. Será que eles se deram bem? Ozzy zoa o moleque: “Ele foi legal, futuro candidato a um desses programas de TV de celebridades tentando largar as drogas”.

Ozzy está chegando ao Brasil. Ele toca em Porto Alegre, São Paulo, Brasília, Rio e Belo Horizonte, de 30 de março a 9 de abril. Ele jura que se lembra de quando tocou no Rock in Rio, em 1985. Diz que foi “ótimo, fabuloso”, isso apesar de um fã ter atirado uma galinha no palco, na esperança de que Ozzy a mordesse. No Rock in Rio, ele não devorou o animal, mas e desta vez? Será que Ozzy apronta alguma? Daqui a alguns dias a gente vai saber.

domingo, 27 de março de 2011

Ao ritmo de 'olê, olê', Iron Maiden conquista 50 mil pessoas no Morumbi

Veterana banda de heavy metal mostrou energia de sobra neste sábado (26).Show foi o primeiro dos seis que grupo fará em turnê brasileira.

Gustavo Miller Do G1, em São Paulo
Toda vez que o Iron Maiden confirma shows no Brasil a piada se repete: seria a banda de heavy metal o novo Jimmy Cliff, que nunca sai do país? Levando-se em conta o que Bruce Dickinson, Steve Harris e companhia apresentaram na noite deste sábado (26), em São Paulo, a donzela de ferro pode se apresentar em terras brasileiras por mais quantas vezes quiser que a presença de público será garantida.
O show no Morumbi reuniu 50 mil pessoas segundo a organização. Mais que o dobro da última apresentação realizada na cidade há dois anos, em um estádio menor. Além de São Paulo, o Iron Maiden toca no Rio, Brasília, Belém, Recife e Curitiba.Dessa vez, o grupo veio pela turnê “The final frontier”, mesmo nome que batiza o 15º álbum deles, de 2010. O visual futurista da capa do disco se reflete no espetáculo que começou às 21h, 30 minutos antes do previsto, o que pegou muita gente de surpresa.
Apresentação do Iron Maiden em São Paulo faz parte da turnê The Final Frontier (Foto: Flavio Moraes/G1)
Apresentação do Iron Maiden em São Paulo faz parte da turnê The Final Frontier (Foto: Flavio Moraes/G1)
Enquanto toca a faixa de introdução “UFO song”, nos telões aparecem várias cenas no espaço, do mascote Eddie de astronauta e de uma grande explosão que serve de entrada para a banda no palco, cujo fundo são os destroços da nave S-15, o título da música de abertura, “Satellite 15... the final frontier”.
De refrão fácil, o single do último disco é cantado por uníssono pelos fiéis seguidores. O mesmo se repete com “El dorado”, também de “The final frontier”. Baixada a adrenalina inicial, a banda indica que o show também terá espaço para os clássicos.
“Vamos de volta para 1982”, esquenta o elétrico e teatral Dickinson, de camiseta machão rasgada e touca na cabeça, antes do início de “2 minutes to midnight”. Após o hit do álbum “Powerslave” o show entra em sua parte mais morna e chata, com as longas, e recentes, “The talisman” e “Coming home”.
As pessoas se dispersam um pouco neste momento, mas se esforçam ao entoarem o tradicional “oô” a cada solo de guitarra de Dave Murray e Adrian Smith, e o brasileiríssimo “olê, olê, olé, Maiden, Maiden” a cada intervalo.Com “The trooper” a nave Iron Maiden volta a se estabilizar e dispara uma sequência de hits que alegra dos fãs mais jovens aos mais antigos do grupo formado em 1975. Antes de “Blood brothers”, Dickinson protagoniza o momento mais emocionante da noite ao comentar que “acontecimentos estranhos” vêm marcando a atual turnê. O grupo escapou do terremoto de Tóquio por dez minutos e estava em Melbourne, na Austrália, quando um outro tremor atingiu a Nova Zelândia, país vizinho.“Vamos dedicar essa canção a todas as pessoas que fizeram parte dessas tragédias”, disse o cantor ao microfone, enquanto comentou que há fãs da banda na Síria e na Líbia, países atualmente em guerra. “Não importa sua cor, sua raça ou sua religião, se você é fã do Maiden é parte da família. Somos todos irmãos de sangue”, discursou.
“Fear of the dark”, como de praxe, foi o momento mais apoteótico do show, que teve três faixas no biz, “The number of the beast”, “Hallowed by the name” e “Running free”. Assim como o show de 2009, Eddie, o mascote morto-vivo, apareceu duas vezes: agora em versão ciborgue articulado que anda e toca guitarra durante “The evil that men do”, e numa versão gigante que cobre todo o palco em “Iron maiden”.
A atual turnê, mais dedicada ao último álbum, deixa de fora hits como “Run to the hills”, o que não chega a ser um grande problema quando se assiste a competentes músicos que sabem dominar como poucos um coro de 50 mil vozes.
Ao longo de duas horas, a veterana banda de heavy metal mostrou que está longe de largar os palcos e, o público, longe de esquecê-la.
Set list do show do Iron Maiden em São Paulo:
1. "Satellite 15… the final frontier"
2. "El dorado"
3. "2 minutes to midnight"
4. "The talisman"
5. "Coming home"
6. "Dance of death"
7. "The trooper"
8. "Thw wicker man"
9. "Blood brothers"
10. "When the wild wind blows"
11. "The evil that men do”
12. "Fear of the dark"
13. "Iron Maiden"
BIS
14. "The number of the beast"
15. "Hallowed by the name"
16. "Running free"

segunda-feira, 21 de março de 2011

Sammy Hagar, ex-Van Halen, diz que foi abduzido por alienígenas

Roqueiro diz ter tido um sonho com abdução, que acredita ter sido real.Ele afirmou durante entrevista que parecia estar 'ligado' aos aliens.

Da Reuters
O roqueiro Sammy Hagar (Foto: Divulgação/Myspace do artista)O roqueiro Sammy Hagar
(Foto: Divulgação/Myspace do artista)
O roqueiro Sammy Hagar, ex-vocalista da banda Van Halen, contou nesta segunda-feira à MTV que já foi abduzido por alienígenas.Ou, pelo menos, seu cérebro foi.
Em entrevista sobre seu novo livro, "Red: my uncensored life in rock", Hagar expôs o que até ele admitiu que poderá fazê-lo "parecer um maluco" para alguns leitores.Ele e o jornalista estavam falando sobre os sonhos que o roqueiro supostamente teve sobre Ovnis, e ao ser questionado se ele acreditava que havia sido abduzido, Hagar respondeu: "Acho que eu fui".
O jornalistas parecia surpreso. "O quê? É mesmo? Eu estava brincando. Você realmente acredita nisso?", pergunta.Hagar explicou que num trecho do livro descreve um sonho no qual ele foi contatado na Califórnia por alienígenas do espaço e que isso foi, de fato, real.No relato, o roqueiro conta que foi chamado pela sua mente através de uma conexão sem fio."Foi real", disse Hagar. "Eles estavam 'plugados' comigo. Era uma situação de 'download'... Ou, eles carregaram dados do meu cérebro, como em um experimento."
Hagar então descreve outra experiência aos quatro anos de idade, na qual ele acredita ter visto uma nave espacial alienígena em plena luz do dia, pairando sobre um campo em uma área rural onde sua família vivia.
O cantor e guitarrista participou de diversas bandas, como o Montrose, durante os anos 1970 e 1980. Em seu auge, o Van Halen foi uma das bandas de maior sucesso no rock.

domingo, 20 de março de 2011

Vocalista do Megadeth "apaga" e encurta show na Rússia

Os integrantes da banda Megadeth; Dave Mustaine é o segundo da esquerda para a direita
O vocalista do Megadeth, Dave Mustaine, teve que encurtar um show que faria em São Petersburgo, na Rússia, na última quarta-feira.
De acordo com a revista britânica "NME", Mustaine estava sentindo dores por conta de cálculos renais e, após tomar analgésicos no "backstage", o vocalista "apagou".
"Duas horas antes do show, eu comecei a sentir dor como se tivesse uma hérnia. Eu falei para o nosso empresário que precisava de um médico e que talvez precisasse cancelar o show. Os médicos me disseram para fazer xixi. Eles explicaram porquê havia sangue e me deram analgésicos e uma injeção de antiinflamatório. A hora seguinte eu não me lembro direito. Então eu acordei e eles me disseram que podiam segurar o show por 30 minutos, mas eu disse: 'eu estou bem, a gente pode fazer'", disse Mustaine, antes de voltar e tocar apenas seis músicas.
A banda está em turnê pela Europa como parte da turnê "Big Four", ao lado de Slayer, Metallica e Anthrax.

terça-feira, 15 de março de 2011

Roqueiro é preso após ter overdose na frente do filho

Casey Royer, ex-baterista do Social Distortion, terá que pagar fiança de US$ 12 mil. Foto: Reprodução Casey Royer, ex-baterista do Social Distortion, terá que pagar fiança de US$ 12 mil
Foto: Reprodução

O ex-baterista do Social Distortion e atual vocalista da banda D.I., Casey Royer, foi preso em Orange County, nos Estados Unidos, na semana passada, depois de sofrer uma overdose de heroína na frente do filho de apenas 12 anos. A informação foi divulgada pelo TMZ.
De acordo com o site, Casey estava assistindo à televisão com o filho enquanto usava drogas. Ao ver o pai passando mal, o garoto pediu ajuda aos vizinhos, que chamaram a polícia. Os policiais afirmaram que a casa estava completamente suja, cheia de lixo e apetrechos para o uso de drogas, como agulhas.
O músico foi imediatamente hospitalizado e, após receber alta, foi preso. Nesta segunda-feira (14), ele foi indiciado por colocar uma criança em perigo e por abuso de drogas. Ele terá que pagar uma fiança de US$ 12 mil para ser solto.

sábado, 26 de fevereiro de 2011

Discografia do Queen será reeditada para celebrar 40 anos da banda

Primeiros 5 álbuns do grupo chegarão às lojas no mês que vem.
Demais discos da carreira devem ser lançados até o fim do ano.

Do G1 RJ

Os cinco primeiros álbuns da banda britânica de rock Queen serão relançados no dia 14 de março, como parte das comemorações pelo aniversário de 40 anos do grupo. “Queen”, “Queen II”, “Sheer heart attack”, “A night at the opera” e “A day at the races” chegarão às lojas em reedições remasterizadas com músicas extras, textos adicionais e fotos raras do conjunto liderado pelo cantor Freddie Mercury.
Os cinco primeiros álbuns do Queen, que serão relançados em março como parte das comemorações dos 40 anos da banda (Foto: Reprodução/Site do Artista)
Os cinco primeiros álbuns do Queen, que serão relançados em março como parte das comemorações dos 40 anos da banda (Foto: Reprodução/Site do Artista)
Os discos serão vendidos como CD simples (com o repertório original), CD duplo (com todos os extras inclusos) e vinil. Os discos também serão comercializados no formato digital no iTunes, com textos adicionais, fotografias e vídeos — os demais 10 álbuns da banda também serão reeditados aos poucos ao longo do ano, porém as datas de lançamento ainda não foram definidas."Tivemos muito trabalho para poder oferecer agora uma masterização completamente nova dos LPs e CDs do Queen. Sei que nossos fãs vão apreciar cada detalhe que vai trazer nossos primeiros discos mais próximos da mágica dos vinis originais, mas com a vantagem e o benefício da tecnologia", disse o guitarrista Brian May em comunicado à imprensa.
Exposição
Também em comemoração aos 40 anos de banda, foi aberta em Londres, nesta semana, a exposição "Stormtroopers in stiletto's: Queen, the early years". A mostra traz imagens inéditas do grupo, além de roupas usadas pelo vocalista Freddie Mercury e fica em cartaz até o dia 12 de março no centro de artes The Old Truman Brewery, no leste da capital britânica.Veja o repertório completo das reedições:
"Queen"
1. "Keep yourself alive"
2. "Doing all right"
3. "Great king rat"
4. "My fairy king"
5. "Liar"
6. "The night comes down"
7. "Modern times rock ‘n’ roll"
8. "Son and daughter"
9. "Jesus"
10. "Seven seas of rhye"
Bonus Tracks
1. "Keep yourself alive" (De Lane Lea Demo, December 1971)
2. "The night comes down" (De Lane Lea Demo, December 1971
3. "Great king rat" (De Lane Lea Demo, December 1971)
4. "Jesus" (De Lane Lea Demo, December 1971)
5. "Liar" (De Lane Lea Demo, December 1971)
6. "Mad the swine" (June 1972)
"Queen 2
"
1. "Procession"
2. "Father to son"
3. "White queen (As it began)"
4. "Some day one day"
5. "The loser in the end"
6. "Ogre battle"
7. "The Fairy Feller’s master-stroke"
8. "Nevermore"
9. "The march of the black queen"
10. "Funny how love is"
11. "Seven seas of rhye"
Bonus Tracks
1. "See what a fool I’ve been" (BBC Session, July 1973 – 2011 remix)
2. "White queen" (Live at Hammersmith Odeon, December 1975)
3. "Seven seas of rhye" (Instrumental Mix 2011)
4. "Nevermore" (BBC Session, April 1974)
5. "See what a fool I’ve been" (B-side version, February 1974)
"Sheer heart attack
"
1. "Brighton rock"
2. "Killer queen"
3. "Tenement funster"
4. "Flick of the wrist"
5. "Lily of the valley"
6. "Now I’m here"
7. "In the lap of the gods"
8. "Stone cold crazy"
9. "Dear friends"
10. "Misfire"
11. "Bring back that Leroy Brown"
12. "She makes me (Stormtrooper In Stilettos)"
13. "In the lap of the gods . . . Revisited"
Bonus Tracks
1. "Now I’m here" (Live at Hammersmith Odeon, December 1975)
2. "Flick of the wrist" (BBC Session, October 1974)
3. "Tenement funster" (BBC Session, October 1974)
4. "Bring back that Leroy Brown" (A cappella Mix 2011)
5. "In the lap of the gods..Revisited" (Live at Wembley Stadium, July 86)
"A night at the opera"

1. "Death on two legs" (Dedicated To…)
2. "Lazing on a sunday afternoon"
3. "I’m in love with my car"
4. "You’re my best friend"
5. "’39"
6. "Sweet lady"
7. "Seaside rendezvous"
8. "The prophet’s song"
9. "Love of my life"
10. "Good company"
11. "Bohemian rhapsody"
12. "God save the queen"
Bonus Tracks
1. "Keep yourself alive" (Long-Lost Retake, June 1975)
2. "Bohemian rhapsody" (Operatic Section A cappella Mix 2011)
3. "You’re my best friend" (Backing Track Mix 2011)
4. "I’m in love with my car" (Guitar & Vocal Mix 2011)
5. "’39" (Live at Earl’s Court, June 1977)
6. "Love of my life" (South American Live Single, June 1979)
"A day at the races"
1. "Tie your mother down"
2. "You take my breath away"
3. "Long away"
4. "The millionaire waltz"
5. "You and I"
6. "Somebody to love"
7. "White man"
8. "Good old-fashioned lover boy"
9. "Drowse"
10. "Teo Torriatte (Let us cling together)"
Bonus Tracks
1. "Tie your mother down" (Backing Track Mix 2011)
2. "Somebody To Love (Live at Milton Keynes, June 1982)
3. "You take my breath away" (Live in Hyde Park, September 1976)
4. "Good old-fashioned lover boy" (Top of the Pops, July 1977)(Mono)
5. "Teo Torriatte" (Let Us Cling Together) (HD Mix)

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