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terça-feira, 10 de abril de 2012

"Rei Leão" destrona "Fantasma da Ópera" na Broadway

(Reuters) - Ele agora também é o rei dos musicais.

A Disney anunciou na segunda-feira que "O Rei Leão" superou no fim de semana o recorde histórico de bilheteria na Broadway que pertencia a "O Fantasma da Ópera", acumulando um faturamento de 853,8 milhões de dólares na tradicional rua dos teatros e musicais em Nova York.
"Naturalmente, estamos lisonjeados por esse marco", disse em nota Thomas Schumacher, produtor e presidente do braço de produções teatrais da Disney."Esse feito pertence aos nossos espectadores, milhões dos quais experimentaram seu primeiro espetáculo da Broadway em 'O Rei Leão'. Certamente, apresentar tanta gente ao esplendor do teatro ao vivo é o maior legado do nosso show", afirmou.
Baseado na animação homônima da Disney de 1994, o musical acompanha a jornada do jovem leão Simba, nascido na realeza animal. Quando Simba é mandado para a floresta por um tio malvado, ele supera a adversidade com a ajuda de novos amigos, até recuperar a coroa de rei dos animais africanos.

O musical -sucesso desde a estreia, em 1997- tem canções de Elton John com letras de Tim Rice, e direção de Julie Taymor. Ele já foi encenado em vários países, e desde 1999 está em cartaz também no West End, em Londres.

"O Fantasma da Ópera" ainda detém o título de musical com maior bilheteria mundial, acumulando 5,6 bilhões de dólares nas suas diversas montagens, à frente dos 4,8 bilhões de "O Rei Leão".

(Reportagem de Piya Sinha-Roy)

terça-feira, 13 de março de 2012

Ricky Martin ensaia musical caracterizado como Che Guevara

Cantor está no elenco da remontagem do musical Evita na Broadway
Por QUEM Online; Fotos: Getty Images
  Getty Images
Ricky Martin, que interpretará Che Guevara na remontagem do musical Evita na Broadway, participou um ensaio do espetáculo na segunda-feira (12).
O cantor porto-riquenho, que atua com Elena Roger e Michael Cerveris, que interpretam Evita e Perón, respectivamente, aparece de bigode e com trajes típicos da década de 1950. Guevara foi um jornalista, escritor e médico argentino mudou o regime político cubano. Momentos antes de subir ao palco, Ricky usou seu Twitter para afirmar: "Estamos prontos".
  Getty Images
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quinta-feira, 16 de fevereiro de 2012

Musical "Thriller Live" ganha montagem no Brasil

MARCOS GRINSPUM FERRAZ
COLABORAÇÃO PARA A FOLHA

As cenas poderiam ser de um reality show de TV como "American Idol", "Ídolos" ou "Astros". De um lado os candidatos, um tanto tensos, tentando provar seu talento; de outro, um júri atento, de não muitos sorrisos.
Só que, diferentemente do que ocorre nos programas, ninguém podia dançar e cantar a música que escolhesse, a que caísse melhor para seus movimentos e tons de voz: todos tinham que interpretar Michael Jackson (1958-2009). Foi assim que, na semana passada, foram escolhidos em São Paulo cantores e dançarinos para compor o elenco de "Thriller Live", musical britânico que retrata a trajetória artística do ídolo pop. Após circular por mais de 20 países, a montagem chega ao Rio e a São Paulo no segundo semestre, com data e locais ainda a confirmar. Entre cantores e dançarinos, a produção brasileira recebeu cerca de 2.800 inscrições, das quais 700 foram selecionadas para a etapa final.
O diretor Adrian Grant --amigo de Jackson que teve o aval do cantor para montar o espetáculo-- era um dos rostos sérios que acompanhavam a seleção. O resultado, afirma, foi surpreendente.
Divulgação
Cenas do musical "Thriller Live" na montagem original britânica
Cenas do musical "Thriller Live" na montagem original britânica

DANÇARINOS DO BRASIL
Pela primeira vez desde a estreia oficial em 2007, em Londres, nenhum dos dançarinos do elenco original de West End (a Broadway britânica) precisará sair de casa.
"O nível dos brasileiros é fantástico, e eles trarão uma grande energia para a produção", disse Grant, que escolheu 16 dançarinos entre os concorrentes. Um deles foi Eric Santos, 26, que começou sua formação em um projeto de dança de rua em Santos. "Eu fui tranquilo para a seleção porque não acreditava que ia passar. Queria apenas poder conhecer o Grant e o [coreógrafo] Gary Lloyd", diz.
Quando saiu o resultado, "foi como a sensação de ganhar o Oscar, ou levar R$ 1 milhão no 'BBB'".
No caso dos cantores, a situação foi um pouco mais difícil, dada a pronúncia e o sotaque dos brasileiros.
Ainda assim, dois dos cinco cantores que interpretam o ídolo no musical foram escolhidos aqui, e a produção busca no país a criança que representará o pequeno astro do período dos Jackson Five.
"Nós não procuramos pessoas que o imitem com perfeição, mas gente que tenha um 'feeling' pela suas canções. Queremos apenas honrar a sua música."
Neste ponto, Grant reafirma o que diz ter sido sua grande motivação para criar o espetáculo: tirar a atenção das polêmicas que marcaram a vida de Jackson e focar no que realmente importa, "sua genialidade artística".
"Começamos a produção em 2006, com ele ainda vivo, querendo que as pessoas se voltassem para sua música, não para as manchetes escandalosas e exageradas que o envolviam. E é isso que o show faz", ressalta. "Infelizmente, parece que só depois da triste morte de Michael a mídia voltou a falar de sua música e passou a respeitá-lo novamente."
Com cerca de duas horas e meia de duração, "Thriller Live" percorre cronologicamente a vida de Jackson, usando música e dança, sem se ocupar do aspecto pessoal. Parceria da Broadway Brasil com o Future Group, o espetáculo terá investimento de cerca de R$ 7 milhões, para, segundo os produtores, manter a mesma infraestrutura com que o musical foi apresentado nos palcos ingleses.

quarta-feira, 1 de fevereiro de 2012

Nova adaptação de 'Os miseráveis' vai reunir elenco original do musical

Frances Ruffelle e Colm Wilkinson participarão do longa de Tom Hooper.
Filme terá ainda Hugh Jackman, Russell Crowe e Anne Hathaway.

Do G1, em São Paulo
 
Membros originais do elenco do musical "Os miseráveis" vão participar da nova adaptação para o cinema feita pelo diretor Tom Hooper, de acordo com o Guardian.
Os britânicos Frances Ruffelle e Colm Wilkinson, que na versão original do musical - que estreou em 1985 em Londres, na Inglaterra - interpretaram Éponine e Valjean, respectivamente, vão atuar no longa. Entretanto, eles não terão os mesmos papeis no filme, que serão representados por Hugh Jackman e Taylor Swift.A nova adaptação de "Os miseráveis", que ainda não tem data para estreiar, também terá em seu elenco os atores Russell Crowe, Sacha Baron Cohen, Helena Bonham Carter e Anne Hathaway.
Em 2010, o musical "Os miseráveis", baseado na obra do escritor francês Victor Hugo, celebrou seu aniversário de 25 anos com uma apresentação na O2 Arena, na Inglaterra. Uma nova produção do musical também voltou para o Barbican.

quarta-feira, 18 de janeiro de 2012

Produtores de Homem-Aranha na Broadway processam ex-diretora

Por Alex Dobuzinskis

18 Jan (Reuters) - Os produtores do musical do Homem-Aranha na Broadway iniciaram um processo contra a ex-diretora Julie Taymor, que foi demitida do espetáculo, acusando-a de prejudicar a produção ao não se importar com a venda de bilheteria.O arquivo de 66 páginas enviado a uma corte federal em Nova York pelos produtores Michael Cohl e Jeremiah J. Harris acusa Julie de "desenvolver um musical obscuro, alucinógeno e desconexo", e vem como resposta ao processo que a diretora moveu contra eles, em novembro.
Após um desastroso início, com atores machucados nos ensaios e atrasos seguidos para a estreia, "Spider-Man: Turn Off the Dark" tem conseguido audiências lotadas na Broadway. Atingiu um recorde de faturamento de 2,9 milhões de dólares entre o Natal e o dia de Ano-Novo, de acordo com dados do site oficial The Broadway League.O musical cheio de ação baseado no personagem mais famoso das histórias em quadrinhos da Marvel, que custou em torno de 70 milhões de dólares para ser montado com música de Bono e The Edge, foi revisado após a demissão de Julie da produção, em março de 2011.Em seu processo por infração de direitos autorais registrado contra os produtores de "Spider-Man", a diretora argumenta que, após o show ter sido remodelado, eles continuaram a fazer "uso ilegal e não autorizado" do trabalho feito por ela.Os advogados dos produtores, porém, disseram em seu contra-processa, registrado na terça-deira, que a diretora faltou com suas obrigações de co-escrever e colaborar no musical."Taymor se negou a desenvolver um musical que seguisse o original, a história conhecida do Homem-Aranha, que foi retratada nas histórias em quadrinhos da Marvel e no sucesso da trilogia do cinema que foi baseada nelas", afirmou o documento."Ao invés disse, Taymor, que admitiu que não era fã do Homem-Aranha antes de seu envolvimento com o musical, insistiu em desenvolver um musical obscuro, desconexo e alucinógeno que envolvia suicídio, sexo e morte."Um advogado de Julie não foi encontrado para comentar.O processo da diretora afirma que ela sofreu uma perda de mais de um milhão de dólares.
O musical faturou em torno de 81 milhões até o momento, segundo o site oficial The Broadway League.

sábado, 10 de dezembro de 2011

terça-feira, 29 de novembro de 2011

Musical do Homem-Aranha quebra recorde de bilheteria em NY

Cena do espetáculo 'Spider-Man: Turn off the Dark', em exibição no Teatro Foxwood, em NY. Foto: Reprodução Cena do espetáculo 'Spider-Man: Turn off the Dark', em exibição no Teatro Foxwood, em NY
Foto: Reprodução

Contra a antiga máxima de que não há nada pior do que uma má publicidade, o infame musical do Homem-Aranha na Broadway, Spider-Man: Turn Off the Dark, tem quebrado todos recordes de bilheteria do Teatro Foxwood. A notícia chega no mês em que ele completa um ano em cartaz no local, nas proximidades da famosa avenida de espetáculos de Manhattan, em Nova York.
Atormentado por uma série de lesões de atores durante ensaios e apresentações em seus primeiros dias - sem mencionar um longo período de pré-estreia que resultou na saída da diretora Julie Taymor da produção -, o musical de US$ 70 milhões já arrecadou US$ 2,07 mi. Apesar de sua história conturbada, Spider-Man: Turn off the Dark, cuja primeira exibição ocorreu no dia 28 de novembro de 2010, tem tido ingressos esgotados com regularidade. Desde sua estreia oficial, em junho, mais de 600 mil pessoas ocuparam os assentos do teatro. "Nós estávamos firmemente comprometidos com esse show e fizemos o que podíamos para que o Homem-Aranha estivesse em Nova York neste ano, para, assim, ficar por aqui pelos próximos", disseram os produtores Michael Cohl e Jeremiah Harris em comunicado. Eles acrescentaram terem ficado emocionados com "a resposta incrível do público fantástico a cada apresentação."
Novos problemas
Vencedora de um prêmio Tony pelo musical O Rei Leão, a diretora Julie Taymor passou anos trabalhando no espetáculo do aracnídeo antes de abandoná-lo. No entanto, ela parece pretender recuperar o tempo perdido. No início deste mês, Taymor abriu processo contra os produtores do show em um tribunal federal acusando-os de violação de direitos autorais e quebra de contrato. Seus advogados afirmam que houve "uso não-autorizado e ilegal de trabalhos escritos por ela".
Spider-Man: Turn Off the Dark, cujo repertório musical é composto por canções assinadas por Bono e The Edge, do U2, sairá de cartaz por três semanas em abril para uma grande reformulação. O espetáculo volta a ser exibido em julho.

sexta-feira, 11 de novembro de 2011

Mais um ator de musical "Homem-Aranha" se fere durante espetáculo

Mais um ator do musical "Spider-Man: Turn Off the Dark", em cartaz em Nova York, se feriu durante uma apresentação.
Segundo o site Hollywood Reporter, o ator Matthew James Thomas, que interpreta o Homem-Aranha em duas sessões por semana, foi levado ao hospital após um acidente nos bastidores da apresentação e levou alguns pontos. A produção não revela o que aconteceu com o ator, mas garante que ele está bem.
"Spider-Man: Turn Off the Dark" é o musical mais caro já produzido. Ele tem trilha sonora assinada por Bono e The Edge, do U2. Desde sua estreia, em 2010, diversos acidentes feriram membros do elenco, eles outro ator que interpretava Homem-Aranha, Christopher Tierney, que caiu de uma altura de nove metros, e duas atrizes que interpretavam o mesmo papel.
O musical chegou a ser autuado pelo Departamento do Trabalho dos EUA por três infrações graves das regras de segurança no local.
Jacob Cohl/Divulgação
Dublê em cena do musical "Spider-Man: Turn Off the Dark"
Dublê em cena do musical "Spider-Man: Turn Off the Dark"

segunda-feira, 22 de agosto de 2011

Musical baseado no filme "Ghost" vai para a Broadway

  • Patrick Swayze protagoniza a história Ghost - Do Outro Lado da Vida (1990) Patrick Swayze protagoniza a história "Ghost - Do Outro Lado da Vida" (1990)
O romance do cinema “Ghost – Do Outro Lado da Vida” foi transformado em musical nos palcos londrinos. Depois de terminada a temporada inglesa, o espetáculo vai atravessar o Atlântico e entrar em cartaz na Broadway no começo de 2012. As informações são do site “MovieLine”.
O filme protagonizado por Patrick Swayze e Demi Moore conta a história de amor entre Molly e Sam, que foi assassinado em um assalto. Seu espírito permanece na Terra e ele precisa da ajuda da vidente canastrona interpretada por Whoopi Goldberg para entrar em contato com sua amada. Whoopi foi premiada com o Oscar por sua atuação.A temporada nova-iorquina do espetáculo musical ficará a cargo de Matthew Warchus, que dirigiu a peça em Londres. Ainda não se sabe se o elenco, encabeçado por Richard Fleeshman e Caissie Levy, será mantido ou se novos atores serão escalados.

domingo, 24 de julho de 2011

Casal gay do musical "Avenue Q" se casa hoje, domingo , em NY

Um casamento badalado agita Nova York neste domingo (24). Rod e Ricky, personagens do musical "Avenue Q", vão juntar os trapinhos em cerimônia no New York City Hall, legalizando sua união.

O evento é, claro, uma grande brincadeira dos autores do musical. Rod e Ricky são dois bonecos, na linha dos famosos Muppets e dos personagens da "Vila Sésamo", que integram o elenco de "Avenue Q" - na peça, atores contracenam com os bonecos; estes, por sua vez, manipulados por outros atores.Na trama do musical, Ricky e Rod dividem um apartamento na tal Avenida Q e acabam se apaixonando. A peça foi montada no Brasil em 2009, com produção da dupla Charles Möeller e Claudio Botelho.
Ricky e Rod divulgaram à imprensa a foto do noivado e declararam que após o casamento, na parte da manhã, correm para o teatro New World Stages para atuarem na matinê de "Avenue Q", às 15h.
Em declaração à imprensa, Rod disse: "Eu sei que existem muitos corações partidos, agora que eu e Ricky estamos fora do mercado. Mas eu sempre soube que Ricky era o marido certo para mim. Ele é o companheiro com o qual eu quero passar minha vida, dentro e fora do palco".A brincadeira dos autores do espetáculo entra na onda de casamentos gays em Nova York, após o estado aprovar uma lei em junho.

quinta-feira, 16 de junho de 2011

Musical 'Homem-Aranha' ainda é fraco, dizem críticos

(Reuters) - O musical mais caro e mais ridicularizado da Broadway, 'Homem-Aranha passou por outra rodada de críticas muito negativas na quarta-feira, um dia depois de sua tão adiada estreia oficial ter atraído celebridades como o ex-presidente Bill Clinton e o ator Robert De Niro.A adaptação dos quadrinhos de 70 milhões de dólares, com músicas de Bono e Edge, do U2, já tinha sido severamente criticada ao se apresentar em 180 prévias, enquanto os seus produtores lutavam para melhorar a imagem da produção.
Ainda que a peça leve anos para gerar lucros, turistas e outros fãs de teatro podem mantê-la na Broadway por mais tempo do que o normal para produções com críticas tão negativas.
Problemas técnicos atrasaram a estreia seis vezes, e o espetáculo chegou a ser suspenso depois que uma série de contusões sofridas por atores no palco e publicidade negativa culminaram na saída da diretora Julie Taymor.Vários críticos disseram que ainda que a peça tenha mudado drasticamente da primeira versão de Taymor, a montagem ainda era prejudicada por um enredo ruim e música fraca.A revista New York disse que o musical 'se deteriorou de um impressionante carnaval dos desgraçados para algo apenas vergonhoso.'O New York Times afirmou que 'a história em quadrinhos cantada não é mais a confusão indecifrável que foi em fevereiro. É apenas um fracasso.'
Algo embaraçoso para os famosos roqueiros de uma das maiores bandas do mundo está no fato de a música ser uniformemente atacada.

quarta-feira, 15 de junho de 2011

Após 10 anos de espera, 'Homem-Aranha' estreia na Broadway

O musical  Spider-Man: Turn Off The Dark , baseado nos quadrinhos do herói Homem-Aranha, estreia oficialmente nos palcos da Broadway após dez anos de .... Foto: AP

O musical Spider-Man: Turn Off The Dark estreia oficialmente nos palcos da Broadway após dez anos de espera
Foto: AP

O musical Spider-Man: Turn Off The Dark, baseado nos quadrinhos do herói Homem-Aranha, teve estreia oficial na noite desta terça-feira (14) nos palcos da Broadway após dez anos de espera, considerado o mais caro da história e provavelmente o mais polêmico e problemático. Entre os presentes na estreia, estiveram o vocalista Bono, líder do grupo irlandês U2, que compôs a trilha sonora do espetáculo junto ao seu companheiro de banda The Edge, e a modelo americana Cindy Crawford.
Atrasos
Os problemas financeiros e técnicos, os acidentes sofridos pelos protagonistas da peça, a veemência da crítica e a expulsão da diretora da obra são alguns dos fatores que atrasaram e dificultaram a produção de Spider-Man. Tamanhas complicações adiaram em seis ocasiões a data da estreia oficial do espetáculo, prevista originalmente para início de 2010, o que incluiu em sua lista de recordes o título de musical da Broadway com mais ingressos prévios da história. "Se soubéssemos que demoraria esse tempo todo, não há nenhuma possibilidade na Terra de que teríamos feito", reconheceram Bono e The Edge em entrevista publicada nesta terça-feira pelo jornal The New York Times. Ambos lamentam não terem se envolvido mais no início da produção.

Bono beija diretora de 'Homem-Aranha' na estreia do musical

Peça voltou a ser encenada na terça-feira (14) após problemas técnicos.U2 é o responsável pela trilha do espetáculo orçado em US$ 65 milhões.

Do G1, em São Paulo
 
Bono e The Edge, do U2, compareceram à sessão especial do musical "Homem-Aranha", para o qual escreveram a trilha sonora. A peça voltou a ser encenada nesta terça-feira (14) em Nova York após passar por vários problemas técnicos e acidentes com atores. Orçado em US$ 65 milhões, o musical já é considerado o mais caro da história da Broadway.
Bono beija a diretora Julie Taymor na estreia do musical 'Homem-Aranha' em Nova York na noite de terça-feira (14) (Foto: Reuters/Jessica Rinaldi)
 
Bono beija a diretora Julie Taymor na estreia do musical 'Homem-Aranha' em Nova York na noite de terça-feira (14) (Foto: Reuters/Jessica Rinaldi)
O guitarrista The Edge e o vocalista Bono, do U2, aplaudem a estreia do musical 'Homem-Aranha' em Nova York na terça-feira (14) (Foto: Reuters/Jessica Rinaldi)
 
O guitarrista The Edge e o vocalista Bono, do U2, aplaudem a estreia do musical 'Homem-Aranha' em Nova York na terça-feira (14) (Foto: Reuters/Jessica Rinaldi)

sexta-feira, 10 de junho de 2011

Musical do Homem-Aranha fica sem iluminação do Empire State em estreia

Cena do espetáculo na Broadway
Cena do espetáculo na Broadway
Nova York, 9 jun (EFE).- A direção do Empire State se negou a dedicar por um dia a espetacular iluminação noturna do arranha-céu ao musical da Broadway sobre o Homem-Aranha, cuja cena mais impressionante acontece no topo de outro grande edifício de Nova York, o Chrysler.
"O Homem-Aranha e o Empire State são dois dos ícones mais queridos da cidade, portanto esperamos que haja alguma maneira de reunir ambos na noite de estreia", disse nesta quinta-feira à Agência Efe Rick Miramontez, porta-voz da produção musical mais cara da história.

Os produtores de "Spider-Man: Turn Off The Dark", estimulados pelos membros da banda U2 Bono e The Edge, propuseram aos donos do Empire State que na noite da estreia, na próxima terça-feira, o arranha-céu mais alto de Nova York, dedicasse sua iluminação ao Homem-Aranha e sua cúpula luzisse de vermelho e azul.No entanto, no musical, que muita gente já pôde assistir graças às centenas de apresentações prévias à estreia, o super-herói nova-iorquino mantém uma épica batalha com o Duende Verde no topo do edifício Chrysler.Os donos do Empire State disseram que aceitariam a solicitação dos produtores se estes modificassem a cenografia para que a batalha acontecesse ali, e não nas conhecidas coroas do Chrysler.No entanto, esta opção seria complicada, pois a decoração que simula o Chrysler é formada por móveis e alguns deles são caros e dificilmente substituíveis, especialmente a menos de uma semana da estreia, segundo explicam os produtores.O jornal "New York Post" cita nesta quinta-feira uma fonte não-identificada do Empire State que garante: "Adoramos o Homem-Aranha, mas este é o edifício de escritórios mais famoso do mundo e um ícone de Nova York".Essa mesma fonte acrescenta que ter omitido o Empire State do cenário "não é a primeira infâmia do musical", em referência à infinidade de problemas enfrentados pela produção de US$ 70 milhões.Além de ter sido duramente avaliada pela crítica (o que causou notáveis mudanças no roteiro e nas músicas), sua estreia foi adiada em várias ocasiões devido, entre outros motivos, à dificuldade das acrobacias que deixaram vários atores feridos.Segundo a programação prevista, o Empire State se iluminará na terça -feira de vermelho, branco e azul pela celebração nos Estados Unidos do Dia da Bandeira.

Bono diz que diretora demitida do musical "Homem-Aranha" é um gênio

Da Redação*

Embora a diretora Julie Taymor tenha saído do comando do musical "Spider Man: Turn Off the Dark", o vocalista do U2, Bono Vox, disse que ela é um "gênio" e que ele e The Edge -- que compuseram a trilha sonora do musical de US$ 70 milhões, o mais caro da história da Broadway -- tiveram o privilégio de trabalhar com ela.
  • Divulgação Os músicos do U2 Bono (d) e The Edge (e) ao lado da ex-diretora do musical do Homem-Aranha, Julie Taymor (2010)
Bono e The Edge apresentaram a trilha sonora do espetáculo nesta quinta-feira (9). A trilha será lançada na próxima terça-feira, junto da estreia oficial do musical."Spider Man" deveria ter estreado no ano passado, mas diversos problemas ocorreram com a peça, entre acidentes com o elenco e problemas criativos, o que tornaram o musical motivo de piada. A abertura foi cancelada diversas vezes, e a diretora e líder do espetáculo Julie Taymor foi demitida em março.
Bono Vox disse ainda que Taymor é brilhante, acrescentando que talvez ela tivesse ficado tão imersa no espetáculo que se cansou e não pôde mais vê-lo.No entanto, a antiga líder do musical, que esteve por trás da bem-sucedida adaptação de "O Rei Leão" para os palcos, está pedindo aos produtores o pagamento de cerca de US$ 300 mil em direitos não pagos, de acordo com o sindicado que a representa.
  • Tina Feineberg/AP Atores vestidos como Homem-Aranha apresentação de pré-estreia em maio de 2011, com o show já reformulado após a saída de Julie Taymor
"Taymor dedicou nove anos de sua vida a este projeto", disse em um comunicado a diretora-executiva do sindicado que representa diretores e coreógrafos, Laura Penn. "O produtor não tem absolutamente nenhum direito, legal e eticamente, de retirar os royalties que lhe são devidos."
*Com AP e Reuters

terça-feira, 7 de junho de 2011

"A Família Addams" confirma temporada no Teatro Abril em 2012

A comédia musical A Família Addams se apresenta no palco do Teatro Abril, em São Paulo, no primeiro semestre de 2012
Comédia musical "A Família Addams" se apresenta no palco do Teatro Abril, centro de São Paulo, no primeiro semestre de 2012

Está confirmado: "A Família Addams", superprodução musical da Broadway, chega ao Teatro Abril (centro de São Paulo) no primeiro semestre de 2012. O Brasil será o primeiro país a fazer essa montagem fora dos EUA. Ainda sem equipe definida, a audição para escolha do elenco acontecerá entre 4 e 9 de julho.
Após a realização de musicais como "O Fantasma da Ópera", "A Bela e a Fera", "Cats" e "Mamma Mia!", a Time For Fun se prepara para a montagem desse grande espetáculo que, inspirado na família criada pelo cartunista Charles Addams, faturou U$ 64 milhões em Nova York, quando estreou, no ano passado.

segunda-feira, 30 de maio de 2011

Broadway sofre críticas por premiar atores de Hollywood

Reuters /Por Suzy Evans

NOVA YORK (Back Stage) - Todos os anos, as celebridades de Hollywood fazem suas aparições nos palcos da Broadway, roubando a cena dos tradicionais atores de teatro.
Os Tony Awards, que serão entregues em 12 de junho, são a principal premiação dos atores de teatro, famosos ou não, e muitos artistas menos conhecidos estão se preocupando que a importância do prêmio está diminuindo à medida que os astros de cinema estão começando a levar as estatuetas para casa.
A cerimônia do ano passado, repleta de grandes astros de Hollywood, desanimou muitos atores de Nova York, inclusive Hunter Foster, que começou um grupo no Facebook chamado 'Give the Tonys Back to Broadway!!' (Devolva os Tonys à Broadway!!) em uma tentativa de combater o efeito Hollywood.

Com um grupo de mais de 9 mil membros, Foster espera restaurar o valor dos Tonys como balizador de esperanças para a nova geração de atores de teatro.Ainda não é certo que atores de teatro, como sua irmã, Sutton Foster -- indicada neste ano por seu papel em 'Anything Goes' -- irão desaparecer da Broadway no futuro se os Tonys continuarem premiando os astros de Hollywood.Muitos atores que estão na Broadway -- como Al Pacino, indicado deste ano por 'O Mercador de Veneza' -- começaram suas carreiras no palco, apesar de a maior parte de seu sucesso ser consequência de seus filmes.'Eu trabalhei muito para chegar onde estou, então eu entendo essa dificuldade', disse a atriz Scarlett Johansson -- um dos quatro nomes de Hollywood a vencer um Tony em 2010 -- ao BroadwayWorld.com no ano passado. 'Se alguém é escolhido para o elenco porque tem um nome, mas não é adequado para o papel, então, isso é muito frustrante'.Especialistas e atores concordam, no entanto, que celebridades são necessárias para que alguns produtores possam financiar suas produções, e um ator famoso traz empregos mais estáveis para os atores de Nova York.Neste ano, a lista de indicados não conta com muitos dos grandes nomes da temporada -- como Chris Rock, Robin Williams, Ben Stiller, e Daniel Radcliffe.
David Sheward, editor executivo da Back Stage que vota nos Tonys, disse em seu blog que a escassez de grandes nomes entre os indicados poderia ser uma resposta da comissão à reação negativa no ano passado.

sexta-feira, 13 de maio de 2011

Musical 'Homem-Aranha' reestreia em Nova York

Peça passou por problemas com acidentes e teve roteiro reformado.Trilha sonora do espetáculo foi escrita por Bono e The Edge, do U2.

Do G1, com informações da AP

O musical "Homem-Aranha", que suspendeu as apresentações do pré-lançamento em abril, reestreou em Nova York nesta quinta-feira (12). Na foto, o elenco recebe os aplausos da plateia ao fim do espetáculo. "Homem-Aranha" retorna ao teatro Foxwoods com nova cenografia e canções, assim como manobras e coreografia assinado por Chase Brock. Bono e The Edge, do U2, continuam como responsáveis pela trilha sonora. O roteiro da peça passou por retoques, como o fim do papel da vilã que se apaixona pelo Homem-Aranha, Aracne. (Foto: AP)
O musical 'Homem-Aranha', que suspendeu as apresentações do pré-lançamento em abril, reestreou em Nova York nesta quinta-feira (12). Na foto, o elenco recebe os aplausos da plateia ao fim do espetáculo. 'Homem-Aranha' retorna ao teatro Foxwoods com nova cenografia e canções, assim como manobras e coreografia assinadas por Chase Brock. Bono e The Edge, do U2, continuam como responsáveis pela trilha sonora. O roteiro da peça passou por retoques, como o fim do papel da vilã que se apaixona pelo Homem-Aranha, Aracne. (Foto: AP)

segunda-feira, 2 de maio de 2011

"New York, New York" remonta a "Big Apple" do pós-guerra em figurino e repertório

ESTEFANI MEDEIROS /Colaboração para o UOL

O ano é 1944. A euforia do pós-guerra se liberta nos clubes noturnos, com danças burlescas e incansáveis noites de diversão embaladas pelas big bands. Assim são apresentadas as cenas do primeiro ato do musical “New York, New York”, adaptado pela primeira vez para o teatro no Brasil.
Com Juan Alba e Alessandra Maestrini nos papéis principais, vivendo o casal Johnny Boyle e Francine Evans, o espetáculo dirigido por José Possi Neto  reproduz a Nova York das décadas de 20 a 40 em cenários, figurinos e repertório musical. Com enredo original de Earl Mac Rauch, foi adaptada pela primeira vez para o cinema em tom dramático pelas mãos do cineasta Martin Scorscese em 1977 e nessa versão ganha ares de comédia romântica.

VEJA OS BASTIDORES DO ESPETÁCULO

De acordo com o idealizador da peça,  o maestro Fábio Gomes de Oliveira, a ideia surgiu com sua paixão pelas big bands. “Sempre quis fazer um musical. Há três anos comecei a pensar em como levar as big bands dessa época para o teatro e não me veio outro nome na cabeça além de ‘New York, New York’”.
Escolha do elenco
“Quando vi que o musical era ‘New York, New York’ rejeitei logo de cara. Não queria fazer algo pesado, dramático nesse momento”, afirma a atriz Alessandra Maestrini. “Depois que vi que o roteiro era de comédia, topei. E agora sinto a personagem fluir de uma forma natural, a mais fácil da minha carreira”.Durante as três horas do musical, Alessandra solta a voz com tons altíssimos em clássicos de Cole Porter como “So In Love” e “Just One of Those Things”, além da versão final de “New York, New York”, de Frank Sinatra. Com dez anos de experiência em grandes musicais como “Os Sete” e “Los Miserables”, a atriz se prepara com aquecimentos vocais e um vaporizador que fica em seu camarim.
 
Alessandra Maestrini e Juan Alba encenam o musical, que fica em cartaz em São Paulo até julho Marcos Mesquita / Divulgação
Enquanto Alessandra começa a se preparar, cerca de duas horas antes da peça, o ator Juan Alba, dá uma volta no backstage e conversa com o elenco e produtores. “Esse é meu primeiro grande musical e estou me divertindo muito. Sempre estive próximo da música e fazer um papel como esses é um presente”. Juan, que interpreta o galã Johnny Boyle faz o saxofonista frustrado que se apaixona por Francine, mas diz que não sabe nada de sax “o máximo que fiz foi pedir umas dicas para um amigo para pegar uns trejeitos, quem toca mesmo é o Cássio Ferreira [um dos músicos da big band do espetáculo]”.
A “big apple” da década de 20
Durante a peça, Nova York é remontada por meio de referências,  seja no figurino da época, nas coreografias ou no palco móvel que busca reproduzir a silhueta dos grandes edifícios da cidade. O figurino, coordenado por Miko Hashimoto, foi trazido de brechós nova-iorquinos, onde ela garante que encontrar as peças originais foi mais fácil e barato. “Meu assistente ficou quatro dias em Nova York garimpando em meio de caixas velhas uniformes e tudo que pudesse ser aproveitado. Alguns dos uniformes militares são réplicas originais”.
  • Divulgação Imagem dos croquis produzidos pela figurinista Miko Hashimoto
O figurino tem cerca de 400 peças, além de acessórios, perucas e sapatos e ajuda a compor o cenário do espetáculo. “Usamos muitas coisas importadas de lá, mas também aproveitamos camisas e alguns truques para conseguir alinhar as roupas e vestidos”. A big band, que fica o tempo todo no palco, é um dos grandes destaques do espetáculo. Com cerca de 24 músicos, ela é disposta da mesma forma que aparece no filme de Scorscese e toca as versões das músicas originais de forma impecável. A parte musical também dá conta de costurar a história com a troca de placas que anuncia a mudança de atos como a entrada de Carmem Miranda, papel de Juliane Daud, e a estreia de Johnny Boyle na Orquestra.“Queríamos fazer uma releitura mais leve da peça, aproveitamos muitas coisas do roteiro original, mas não deixamos de improvisar e trazer novidades”, diz o maestro Fábio. Sem a suntuosidade dos musicais da Broadway, “New York, New York” cumpre o papel de ser uma comédia romântica leve, sem grandes diálogos e piadas, mas com estrutura musical digna de sua época.

terça-feira, 26 de abril de 2011

Espetáculos da Broadway serão exibidos em cinemas dos EUA

  • David Furr e Jessie Austrian contracenam em cena da peça The Importance of Being Earnest David Furr e Jessie Austrian contracenam em cena da peça "The Importance of Being Earnest"
NOVA YORK, EUA - Se você não pode ir até a Broadway, a Broadway vai até você. Essa é a ideia por trás dos planos de apresentar dois espetáculos atualmente em cartaz na Broadway em salas de cinema dos Estados Unidos.
São eles "Memphis", o musical laureado pelo Tony Award, e "The Importance of Being Earnest", a aclamada montagem da Roundabout Theatre Company da peça de Oscar Wilde, com o ator britânico Brian Bedford.Embora o conceito não seja novo, ele saiu do papel nos últimos anos graças a uma série de salas de cinema equipadas para exibir imagens de alta definição e ávidas por um conteúdo alternativo.
Na esteira do sucesso da transmissão de "NT Live", do London National Theatre, e do "Live in HD", da Metropolitan Opera, os novos projetos marcam a estreia de espetáculos da Broadway nas salas de cinema ao mesmo tempo em que ainda fazem temporadas de sucesso no teatro.
Os produtores Sue Frost e Randy Adams, de "Memphis", não estão preocupados com a possibilidade de as exibições canibalizarem as vendas de ingressos para a produção na Broadway ou para a turnê que farão pelo país."Achamos que será uma ótima ferramenta de marketing, principalmente para a turnê, e estamos apaixonados pela ideia de filmar a companhia original", disse Frost à Reuters.Adams mencionou o sucesso das versões de Hollywood dos espetáculos como "Chicago" e "O Fantasma da Ópera".

(Frank Scheck)

terça-feira, 19 de abril de 2011

Broadway suspende musical 'Homem-Aranha' para reinventá-lo

Venda de ingressos foi suspensa para atores ensaiarem mudanças.Peça mais cara da história recebeu críticas negativas durante pré-estreia.

Da EFE
A atriz T.V. Carpio (Foto: AP/AP)A atriz T.V. Carpio (Foto: AP)
O musical "Homem-Aranha" baixou as cortinas nesta segunda-feira (18) para passar por grandes reformulações e tentar se reinventar, diante das críticas negativas que afetaram a imagem da obra mais cara da história da Broadway, mesmo antes da estreia oficial.
As vendas de ingressos para a peça estarão suspensas a partir desta segunda-feira, até o dia 11 de maio, um intervalo durante o qual os atores e bailarinos ensaiarão as mudanças, sob a nova direção de Philip William McKinley, que substituiu há um mês Julie Taymor, vencedora de um prêmio Tony."O espírito da companhia está muito alto e estamos entusiasmados com as mudanças no espetáculo", disse em comunicado o porta-voz da produção, Rick Miramontez, que reiterou que a estreia oficial da obra - que está há mais de um ano atrasada - será no dia 14 de junho.Os retoques no musical, que vão desde o libreto até a trilha sonora, vão representar um dramático corte do papel da vilã Arachne, até agora uma das que tinham mais protagonismo na peça, indica nesta segunda-feira o jornal "Daily News".O papel de Arachne até parecia amaldiçoado, depois de as duas atrizes que interpretaram a vilã se ferirem nos ensaios do espetáculo.

Primeiro foi Natalie Mendoza, que, após uma contusão na cabeça, abandonou definitivamente a peça. Depois foi a vez da substituta, T.V Carpio, que teve de deixá-la temporariamente após sofrer uma lesão enquanto interpretava uma luta com um colega do elenco.Os acidentes dessas duas atrizes são apenas dois exemplos dos diversos problemas que afetaram o musical, que já teve cinco de seus atores feridos nas complicadas acrobacias que exigem os personagens da lendária história em quadrinhos da Marvel.Esses incidentes fizeram do musical um alvo de críticas dos fãs, da mídia e das autoridades de Nova York, que obrigaram a produção a aumentar suas medidas de segurança para evitar mais acidentes. Essa determinação provocou cinco vezes o atraso na estreia.A demora levou a crítica nova-iorquina a investir contra a peça, mesmo antes da estreia oficial. Alguns chegaram a qualificá-la de "um dos piores" musicais da história da Broadway.Como resposta, os produtores de "Homem-Aranha" decidiram tomar cartas no assunto e realizar essa "enorme reformulação" da peça, que incluirá também novas canções para sua trilha, composta pelos músicos Bono e The Edge, membros da banda irlandesa U2.

Homem-Aranha de cera é inaugurado em Hong Kong

Estátua em tamanho real está exposta no museu Madame Tussauds.Herói ganhará em 2012 um novo longa estrelado por Andrew Garfield.

Do G1, com informações da AP
Um garoto observa a figura de cera em tamanho real do Homem-Aranha, nesta terça-feira (19). A estátua do super-herói criado por Stan Lee foi inaugurada no museu Madame Tussauds de Hong Kong. (Foto: AP)
Um garoto observa nesta terça-feira (19) a figura de cera em tamanho real do Homem-Aranha. A estátua do super-herói criado por Stan Lee foi inaugurada no museu Madame Tussauds de Hong Kong. O herói da Marvel ganhará em 2012 mais um longa-metragem, dirigido por Marc Webb e estrelado pelo ator Andrew Garfield, que interpretou Eduardo Saverin em 'A rede social'. (Foto: AP)

sexta-feira, 15 de abril de 2011

Samuel L. Jackson será Martin Luther King na Broadway

O ator Samuel L. Jackson (Homem de Ferro 2) viverá o ativista Martin Luther King Jr. no espetáculo da Broadway The Mountaintop, segundo o Deadline. Halle Berry (Frankie and Alice) também estava envolvida com a peça, mas seus problemas com a custódia de sua filha Nahla não deixarão tempo para ela se unir ao grupo. O anúncio de sua substituta será feito em breve.A produção, que será dirigida por Kenny Leon, tem estreia prevista para 22 de setembro. Ela foi descrita pelos produtores como "uma peça brilhantemente concebida" e "um ambicioso trabalho de ficção que é poderoso, emocionante, divertido e empolgante."
A peça mostrará a noite antes da morte do líder, em que ele descansa após seu lendário discurso em que disse que "esteve no topo da montanha" para uma multidão de seguidores. Ao receber o serviço de quarto, dado por uma jovem, Martin relembra seu passado e o legado de seu povo.
Atualmente, o diretor Paul Greengrass (Zona Verde) está planejando o filme Memphis, que mostrará as semanas que antecederam o assassinato de Martin.

Cineclick

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