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terça-feira, 17 de abril de 2012

A Noite dos Mortos-Vivos vai virar musical - assista ao trailer teaser

George Romero ajuda a produzir a montagem, em Toronto
Marcelo Hessel


A Noite dos Mortos-Vivos (1968), o clássico filme de zumbis de George Romero que definiu a maioria das regras do subgênero, vai ganhar uma versão musical.
Christopher Bond, diretor da adaptação teatral de Evil Dead - A Morte do Demônio (que conferimos em Toronto em 2008), será o responsável por Night of the Living Dead Live, que entra em cartaz em 2013 também na cidade canadense.O filme de Romero está em domínio público há anos, porque os responsáveis, na época, não registraram os direitos sobre o longa. Isso significa que qualquer pessoa pode fazer a sua versão, mas o musical de Bond tem a aprovação de Romero. O cineasta, inclusive, é um dos produtores-executivos da montagem teatral.Um site oficial já está no ar. Veja o teaser:

quarta-feira, 28 de março de 2012

Musical de Susan Boyle estreia no Reino Unido

DA BBC BRASIL

A canção que fez de Susan Boyle uma celebridade mundial, "I Dreamed a Dream", dá nome a um novo musical sobre a vida da cantora.E a própria Boyle dará uma palhinha ao final de cada apresentação da peça.
O musical estreou em Newcastle, no norte do Reino Unido, mostrando Boyle desde sua infância até a fama, alcançada durante o reality show britânico "Britain's Got Talent", em 2009.

A história aborda os altos e baixos da vida de Boyle, incluindo o fato de que os médicos temiam que ela tivesse danos cerebrais por conta de de uma privação de oxigênio durante o parto; as surras que levou de colegas na escola; e o colapso nervoso que ela sofreu após o "Britain's Got Talent", em que ficou em segundo lugar.A atriz Elaine C Smith, que interpreta Boyle na peça, diz que a história de Boyle é mágica, e que o espetáculo teatral tenta refletir isso. Mas ela ressaltou que a peça não pretende retratar Boyle de uma forma açucarada.
A estreia do musical atraiu fãs de todo o mundo. Uma espectadora disse que o interessante de Susan Boyle é que ela é uma pessoa comum, que, ainda anônima, teve a coragem de se apresentar no reality show.

sexta-feira, 9 de março de 2012

Com estreia esgotada nesta sexta (9), musical de Tim Maia só tem ingressos a partir do dia 17

Estefani Medeiros
Do UOL, em São Paulo Divulgação
  • Tiago Abravanel em cena de "Tim Maia - Vale Tudo" Tiago Abravanel em cena de "Tim Maia - Vale Tudo"
O público que deseja assistir a estreia do musical "Tim Maia - Vale Tudo" com Tiago Abravanel em São Paulo, nesta sexta-feira (9), precisará esperar mais um pouco. Com os principais setores esgotados no primeiro mês de exibição, o Teatro Procópio Ferreira só terá novos lugares no dia 17 de março, para o Setor 1. Os dias 21, 28, 29, 30, 31 de março e 1º de abril também tem lugares para este mesmo setor. O teatro só volta a ter capacidade total a partir do dia 5 de abril, com ingressos custando R$70 (setor 2), R$100 (setor 1) e R$120 (premium).
Mais sobre o espetáculo
Quem sente falta das polêmicas e do vozeirão do soulman Tim Maia, pode matar a saudade no musical "Vale Tudo". Pelo menos é o que diz o ator Tiago Abravanel, que interpreta o artista no espetáculo que chega a São Paulo na próxima semana. "Não tinha noção do quanto as pessoas sentem falta dele. O público acaba reencontrando seu trabalho em mim", completa.Para ilustrar o que afirma, Abravanel conta que "tem gente que chega depois da peça e diz: 'você me deu a chance de ver um show que o Tim não foi", explica entre risos. O ator também reconhece não ter percebido o quanto o artista ainda está na memória do público. "Não vivi a fase dele, era muito novinho."
"Para mim o mais difícil foi o processo de envelhecer anos em horas, e também a parte vocal", diz Abravanel. "Tinha os vícios dos musicais americanos (Tiago tem sete musicais no currículo, dentre eles "Hairspray" e "Miss Saigon") e precisei aprender a cantar como Tim", explica.  Questionado se o avô Silvio Santos chegou a assisti-lo, o ator fala que não. "Não conversei com ele ainda, mas está feliz de ver como minha mãe me educou e de certa forma me educou também. Com certeza assistirá em São Paulo", diz.

VEJA FOTOS DO ESPETÁCULO

  • Divulgação Tiago Abravanel em cena de "Tim Maia - Vale Tudo"
Tim Maia sem censura
Assim como na biografia, o musical não esconde as polêmicas da vida do soulman. "Tem gente que achou triste a cena em que ele usa cocaína, mas o próprio Tim lidava com isso de um jeito descontraído, e foi isso que fizemos", conta João.
"Quando li o texto do Nelson, o que mais gostei foi a forma natural que ele contava essa parte da vida dele. Não quis fazer nenhuma apologia, mas também não quis fazer julgamentos", diz.
Para o UOL, Abravanel indicou suas seis músicas preferidas do cantor: "Azul da Cor do Mar", "Primavera", "Gostava Tanto de Você", "Me Dê Motivos", "Descobridor dos Setes Mares" e "Vale Tudo".


"Tim Maia - Vale Tudo", o musical
Onde:
Teatro Procópio Ferreira (Rua Augusta, 2823 - Cerqueira César/SP)
Quando: de 9 de março a 24 de junho. Quintas e sábados, a apresentação é feita às 21h, sexta às 21h30 e domingo às 18h
Quanto: R$120 (setor premium), R$100 (setor 1) e R$70 (setor 2). Os ingressos para os setores 1 e 2 estão esgotados no primeiro mês. Mais informações podem ser encontradas no site da Ingresso Rápido

quinta-feira, 10 de novembro de 2011

Musical "Priscila-A Rainha do deserto" será encenado em SP

DOLORES OROSCO/FOLHA
DE SÃO PAULO

São Paulo é a próxima parada do ônibus Priscilla. No começo de 2012, a transexual Bernadette e as drag queens Tick e Felicia contarão suas aventuras em português, em musical baseado no filme anglo-australiano "Priscilla, a Rainha do Deserto" (1994).

A estreia do espetáculo, no teatro Bradesco (r. Turiassu, 2.100; tel. 0/xx/11 3670-4100), na capital paulista, está prevista para 16 de março. A maratona de ensaios terá início quase dois meses antes, em 23 de janeiro.
Em Nova York, nesta semana, os atores Ruben Gabira (Bernadette), Luciano Andrey (Tick) e André Torquato (Felicia) já fizeram a primeira prova de figurino. "Só os três farão 15 trocas de roupa. Ao todo, são quase 600 peças", diz a produtora Almali Zraik.
A dupla Tim Chappel e Lizzy Gardiner -premiada com o Oscar pelos figurinos da versão cinematográfica- também assina os da adaptação feita para o Brasil.
"Podemos dizer que será o musical mais caro já apresentado no país", completa Zraik, que participou das versões nacionais de "Cats" (2010), e "Chicago" (2004).
A produtora não revela valores, mas Leonardo Ganem, diretor-geral da Geo Eventos -empresa que fará sua estreia no ramo dos musicais-, dá pistas do orçamento.
"Só o Priscilla custou US$ 1,5 milhão [R$ 2,6 milhões]. O ônibus se movimenta, gira no palco e é todo iluminado por LED. O espectador verá cenas tanto dentro quanto fora dele", afirma ele.
Simon Phillips, diretor do primeiro musical inspirado no filme, na Austrália, em 2006, também assina a direção-geral no Brasil. Já houve versões também no West End londrino e na Broadway.
Ele esteve no país para participar da seleção dos principais atores -os testes aconteceram entre maio e agosto, com cerca de 2.000 inscritos.
"A fase mais complicada das audições foi a última, quando tivemos de cantar e dançar com saltos altíssimos", relembra o ator Luciano Andrey, que terá que se equilibrar nas plataformas para bailar ao som de "I Will Survive", "I Love The Nightlife" e outros hits cheios de purpurina que tocam no rádio do Priscilla.

quinta-feira, 3 de novembro de 2011

Musical "Brasileiro, Profissão: Esperança" ganha nova montagem

Encenado nos anos 1970 com Paulo Gracindo e Clara Nunes no elenco, "Brasileiro, Profissão: Esperança", musical que celebra a obra de Antônio Maria e Dolores Duran, ganhará nova montagem, com Antonio Abujamra no papel do compositor e Luis Carlos Miele como Paulo Pontes, autor e narrador do espetáculo. Originalmente assinada por Bibi Ferreira, a direção será de Hamilton Vaz Pereira. A carnavalesca Rosa Magalhães ficará com a direção de arte, enquanto Cristóvão Bastos cuidará da parte musical. Passada nos anos 60, a peça mostra um momento de renovação da música popular brasileira.Para recriar o ambiente da época, será projetado em cena um documentário dirigido pelo cineasta Silvio Tendler sobre o Beco das Garrafas e os personagens que conviveram com Dolores e Antônio Maria. "A ideia é trazer ao público o comportamento, o momento histórico, político e a cultura musical daquele período no qual os brasileiros passaram a ter uma importância e um reconhecimento mundial", avalia Claudio Hazan, produtor de "Brasileiro, Profissão: Esperança".

(João Bernardo Caldeira)

sexta-feira, 28 de outubro de 2011

Claudia Raia estrela montagem de "Cabaret", de Joe Masteroff

MILENA EMILIÃO/FOLHA
DE SÃO PAULO

"Havia um cabaré, e havia um mestre-de-cerimônias e uma cidade chamada Berlim. Era o fim do mundo, e eu dançava com Sally Bowles, e nós dois estávamos dormindo."
São essas as primeiras palavras do livro que o personagem Cliff Bradshaw escreve na peça "Cabaret". A montagem musical do texto chega a São Paulo hoje, no teatro Procópio Ferreira.
O espetáculo que os brasileiros verão é resultado de uma sequência de adaptações. A peça foi escrita em 1966 por Joe Masteroff, a partir do livro "I Am a Camera", de John van Druten -o qual, por sua vez, baseou-se em "The Berlin Stories" (1945), de Christopher Isherwood.
Zé Carlos Barretta/Folhapress
Claudia Raia em cena do musical "Cabaret", dirigido por José Possi Neto
Claudia Raia em cena do musical "Cabaret", dirigido por José Possi Neto

Masteroff serviu na Força Aérea Americana durante a Segunda Guerra Mundial e hoje, aos 91 anos, segue escrevendo, ofício que adotou na década de 1950.
Ele aponta a insensatez do mundo como razão para "Cabaret" manter a atualidade e o apelo universal. "As pessoas precisam de música para sobreviver, porque a loucura ainda está em todo lugar."
O autor se define como um sujeito "tranquilo", alguém cuja vida "nunca foi um cabaré". Mas acha que a falta de juízo dos tempos atuais faz surgir tipos cada vez mais parecidos com os de sua peça, "sem esperança e aproveitando o máximo". A história de "Cabaret" se passa num clube noturno da Berlim pré-ascensão do nazismo, período em que muitos alemães ainda não atinavam para o perigo iminente que o mundo corria. A situação financeira ruim e o moral baixo depois da derrota alemã na Primeira Guerra definiam o clima da época.
Os clubes burlescos, com seu cardápio de números alegres e escapistas estrelados por garotas seminuas, serviam de alento. Miguel Falabella, responsável pela adaptação para o português e amante dos musicais, diz que teve trabalho para não perder a atmosfera histórica e política da peça. Para isso, manteve do original o Mestre de Cerimônias, personagem palpitador de Jarbas Homem de Melo. "A personalidade ácida do Mestre de Cerimônias -que comenta a história com traços de crueldade- é muito importante", explica Falabella. "Ele representa aquela Alemanha que está afundando, prestes a ver os nazistas no poder. O ovo da serpente está eclodindo, e ele é a tradução disso tudo."
O romance entre Sally Bowles e Cliff Bradshaw (papel proposto a Reinaldo Gianecchini antes da descoberta da doença) acontece e parece ser uma tábua de salvação para o par de desgarrados.
Porém, a presença crescente do nazismo, o temperamento de Cliff e a ignorância de Sally impedem um final feliz. "E como poderia haver se o que estavam vendo era o começo do 'fim do mundo?'", questiona Masteroff.

A vida continua-Claudia Raia estaria vivendo affair com substituto de Gianecchini em "Cabaret"

Segundo o jornal "Agora", comenta-se nos bastidores da peça que ela e Guilherme Magon vivem em clima de romance
QUEM online; Foto: FRANCISCO CEPEDA/AGNEWS (Arquivo)
.AgNews (Arquivo)
Ela e o rapaz em cena de "Cabaret", em São Paulo
Claudia Raia, 44 anos, e Guilherme Magon, 25, estariam vivendo um romance. A informação é da coluna "Olá", do jornal "Agora S. Paulo" desta sexta-feira (28).
O ator foi escalado como substituto de Reynaldo Gianecchini - que luta atualmente contra um câncer - no espetáculo "Cabaret, que está em cartaz na capital paulista.
Segundo a coluna, a atriz é só elogios à performance de Magon na peça. Claudia se separou de Edson Celulari em 2010. Eles foram casados por 17 anos e têm dois filhos - Enzo, de 14 anos e Sophia, de 8.

quinta-feira, 13 de outubro de 2011

BRUNO ASTUTO-Primeira mão: Claudia Raia como a prostituta Sally, de “Cabaret”

Claudia Raia encarna Sally Bowles, personagem principal do musical Cabaret /Foto: Daniel Klajmic
A coluna mostra em primeira mão a atriz Claudia Raia caracterizada como a prostituta Sally Bowles, personagem principal do musical Cabaret, que estreia dia 28 no Teatro Procópio Ferreira, em São Paulo. As imagens, feitas pelo fotógrafo Daniel Klajmic, provam que a atriz é como vinho: só melhora com o tempo. “Continuo com a mesma disposição dos 15 anos de idade, quando fiz Chorus Line”, garante ela, que contou ainda que teve que mudar por três meses do Rio para São Paulo pelo ritmo intenso dos ensaios. “O mais difícil desse trabalho foi superar a saudade dos meus filhos, já que eu só os via nos finais de semana”.
Há 20 anos você sonha em fazer esse papel. Por que demorou tanto?
Foi Beth Goulart quem fez lindamente o papel na montagem que o mesmo Jorge Takla dirigiu, em 1989. Eu havia sido convidada na época, mas, como estava numa novela, não pude aceitar e fiquei arrasada. Anos depois, tentei comprar os direitos e não consegui. Aí surgiu outro musical na minha frente, o “Sweet Charity”. Mas agora finalmente vou realizar este sonho. Tudo tem a hora certa para acontecer.
É o projeto da sua vida?
Não gosto de dizer que é o projeto definitivo pra mim, pois aí parece que já estou me dando por satisfeita e ainda quero fazer muitas coisas no teatro. Mas posso dizer que é o personagem da minha vida. Afinal, um musical do Bob Fosse, que foi feito magistralmente pela Liza Minnelli, tem tudo a ver comigo.
Do musical “Não Fuja da Raia”, um dos grandes marcos da sua carreira, pra cá já se passaram mais de 20 anos. Sentiu alguma limitação física nos ensaios de Cabaret?
O Jorge Takla, que dirige a montagem, diz que eu continuo com a mesma disposição dos 15 anos de idade, quando fiz Chorus Line. Eu concordo. Mesmo quando não estou em cena, me preparo para a hora de subir ao palco. Então realmente não senti nenhuma limitação física.
Por conta do espetáculo, você teve que morar os últimos três meses em São Paulo. Como foi ficar longe dos seus filhos?
O mais difícil desse trabalho foi superar a saudade da Sophia e do Enzo, já que eu só os via nos finais de semana. Ele entende mais, já ela me cobra muito. Quando Sophia disse que estava com tanta saudade que até doia no seu corpo, eu quase morri.
Nesse momento entrou em cena o Edson Celulari…
Exatamente. Ele está sendo mais que um paizão das crianças, está sendo também um grande amigo meu. As crianças estão morando na casa dele esse tempo todo e ele tem sido incrível. Sem o apoio dele, não conseguiria ter me dedicado tanto.

Bruno Astuto/Época

domingo, 24 de julho de 2011

Casal gay do musical "Avenue Q" se casa hoje, domingo , em NY

Um casamento badalado agita Nova York neste domingo (24). Rod e Ricky, personagens do musical "Avenue Q", vão juntar os trapinhos em cerimônia no New York City Hall, legalizando sua união.

O evento é, claro, uma grande brincadeira dos autores do musical. Rod e Ricky são dois bonecos, na linha dos famosos Muppets e dos personagens da "Vila Sésamo", que integram o elenco de "Avenue Q" - na peça, atores contracenam com os bonecos; estes, por sua vez, manipulados por outros atores.Na trama do musical, Ricky e Rod dividem um apartamento na tal Avenida Q e acabam se apaixonando. A peça foi montada no Brasil em 2009, com produção da dupla Charles Möeller e Claudio Botelho.
Ricky e Rod divulgaram à imprensa a foto do noivado e declararam que após o casamento, na parte da manhã, correm para o teatro New World Stages para atuarem na matinê de "Avenue Q", às 15h.
Em declaração à imprensa, Rod disse: "Eu sei que existem muitos corações partidos, agora que eu e Ricky estamos fora do mercado. Mas eu sempre soube que Ricky era o marido certo para mim. Ele é o companheiro com o qual eu quero passar minha vida, dentro e fora do palco".A brincadeira dos autores do espetáculo entra na onda de casamentos gays em Nova York, após o estado aprovar uma lei em junho.

domingo, 3 de julho de 2011

Beyoncé confirma que estará em musical dirigido por Clint Eastwood

Beyoncé confirmou no fim da semana passada que estará no elenco do remake do musical "Nasce Uma Estrela", que será dirigido por Clint Eastwood. A cantora falou sobre o projeto em entrevista ao programa "Good Morning America". "Clint Eastwood, você acredita nisso? Eu ainda não consigo acreditar. Me sinto tão honrada por ele acreditar em mim. Mal posso esperar para fazer esse filme", declarou a cantora com entusiasmo.
Beyoncé também se mostrou orgulhosa com o fato de ser a primeira negra a assumir esse papel no cinema.
Charles Sykes - 1.jul.11/Associated Press
Beyoncé se apresenta no programa "Good Morning America", em Nova York
Beyoncé se apresenta no programa "Good Morning America", em Nova York

"Nasce uma Estrela" já teve três versões no cinema. O principal papel feminino já foi interpretado por Judy Garland em 1954 e Barbra Streisand em 1976. Para o papel masculino, Eastwood está sondando Leonardo DiCaprio.

quinta-feira, 30 de junho de 2011

Musical Evita tem baixa de R$ 50 no preço dos ingressos

O aclamado musical Evita tem queda de R$ 50 nos ingressos em seu último mês de apresentação no teatro Alfa. A promoção vale para os ingressos de plateia, nas sessões de sexta (21h30), sábado (17h e 21h) e domingo (18h), quando adquiridos no dia do espetáculo na bilheteria do Teatro Alfa, entre 1º. e 31 de julho.
O texto, originalmente criado pela dupla Tim Rice e Andrew Lloyd Webber, tem, nesta montagem, direção de Jorge Takla e atuações de Paula Capovilla (no papel-título), Daniel Boaventura (como Juan Perón) e Fred Silveira (como Che Guevara). Sucesso de público e de crítica, Evita conta com 45 atores e cantores no elenco, que interpretam 22 músicas. As canções variam entre ópera, rock n´roll e rítmos latinos, como tango, samba e xaxado. Segundo o diretor, o espetáculo não se trata apenas de entretenimento, mas de um olhar reflexivo sobre a política peronista argentina.
Rodrigo Capote/Folhapress
Cena do musical "Evita", que mostra a relação entre Paula Capovilla (Eva) e Daniel Boaventura (Juan)
Cena do musical "Evita", que mostra a relação entre Paula Capovilla (Eva) e Daniel Boaventura (Juan)

Evita no Teatro Alfa r. Bento Branco de Andrade Filho, 722, Santo Amaro, zona Sul, São Paulo, SP. Tel.: 00-XX-11-5693.4000 ou 0300-7893377. Estac. Valet c/ manobrista: R$ 25,00 - Self : R$ 18,00. Duração: 120 minutos. Classificação etária: 12 anos. Ingr.: R$ 110 (sex) R$ 135 (sáb e dom).

quinta-feira, 23 de junho de 2011

Musical protagonizado por Daniel Radcliffe é suspenso após morte misteriosa

O musical "How to Succeed in Business Without Really Trying", protagonizado pelo ator britânico Daniel Radcliffe, foi suspenso temporariamente depois que um dos funcionários do espetáculo foi encontrado morto no teatro em que a peça é encenada, informou nesta quinta-feira o jornal "The New York Post".
A Polícia de Nova York já investiga o que pode ter acontecido com esse homem de 29 anos - o jornal nova-iorquino assinala que as autoridades não descartam que a morte tenha sido causada por uma overdose de drogas.O fato ofuscou a 100ª apresentação do espetáculo. Um dos espectadores disse ao "The New York Post" que quando já estavam esperando o início da obra, a direção do teatro informou um atraso de 15 minutos, mas se passaram mais de 90 minutos até o anúncio do cancelamento definitivo do espetáculo.
Segundo o mesmo espectador, os dois protagonistas da peça, Daniel Radcliffe, famoso pelo papel do jovem mago protagonista da série "Harry Potter", e o veterano John Larroquette anunciaram o cancelamento.
"Eles pediram que as pessoas ficassem tranquilas. Em seus rostos (Radcliffe e Larroquette) tinham a expressão de quem vai comunicar um parente que alguém morreu", disse o espectador.
"How to Succeed in Business Without Really Trying" já ganhou sete prêmios Tony e é uma reestreia do musical de mesmo título que chegou à Broadway em 1961. A nova versão é encenada no teatro Hirschfeld de Nova York desde 27 de março.

sexta-feira, 17 de junho de 2011

Susan Boyle terá sua história contada em musical

Espetáculo estreia em 23 de março na Inglaterra e segue em turnê mundial.'I dreamed a dream' narra vida da escocesa, revelada em programa de TV.

Da Reuters
 
A cantora Susan Boyle (Foto: Reuters)A cantora Susan Boyle em 2010 (Foto: Reuters)
A cantora escocesa Susan Boyle, lançada à fama em 2009 depois que sua apresentação num concurso de calouros na TV se tornou um sucesso mundial na internet, terá sua vida retratada em um novo musical para os palcos.
O espetáculo "I dreamed a dream", título da música que Boyle cantou para se tornar uma celebridade da noite para o dia, fará uma turnê internacional a partir de 2012, depois de estrear no Theatre Royal em Newcastle, na Inglaterra, em 23 de março."Eu nunca pensei que minha vida chegaria aos palcos, mas muita coisa aconteceu em dois anos e é uma perspectiva muito emocionante", disse Boyle. "Espero que todos gostem do espetáculo e eu prometo que haverá algumas surpresas no caminho", acrescentou, em comunicado.Boyle será interpretada pela atriz Elaine Smith, mais conhecida por seu papel na série de comédia britânica "Rab C'Newbitt" e uma das estrelas preferidas da cantora. A versão contada por Boyle de "I dreamed a dream" foi vista cerca de 300 milhões de vezes no YouTube, e em poucos dias se tornou um sucesso mundial.Sob tutela do produtor musical Simon Cowell, que era jurado do "Britain's got talent" quando Boyle se apresentou, ela já gravou dois álbuns e vendeu 14 milhões de cópias. "Tem todas as qualidades de um conto de fadas, mas com o bônus de ser uma história absolutamente verdadeira", disse o produtor Michael Harris sobre o espetáculo.
Segundo o "Daily Telegraph", por enquanto, a programação da turnê de 26 semanas inclui a Grã-Bretanha, os Estados Unidos e a Austrália.

quinta-feira, 16 de junho de 2011

Musical 'Homem-Aranha' ainda é fraco, dizem críticos

(Reuters) - O musical mais caro e mais ridicularizado da Broadway, 'Homem-Aranha passou por outra rodada de críticas muito negativas na quarta-feira, um dia depois de sua tão adiada estreia oficial ter atraído celebridades como o ex-presidente Bill Clinton e o ator Robert De Niro.A adaptação dos quadrinhos de 70 milhões de dólares, com músicas de Bono e Edge, do U2, já tinha sido severamente criticada ao se apresentar em 180 prévias, enquanto os seus produtores lutavam para melhorar a imagem da produção.
Ainda que a peça leve anos para gerar lucros, turistas e outros fãs de teatro podem mantê-la na Broadway por mais tempo do que o normal para produções com críticas tão negativas.
Problemas técnicos atrasaram a estreia seis vezes, e o espetáculo chegou a ser suspenso depois que uma série de contusões sofridas por atores no palco e publicidade negativa culminaram na saída da diretora Julie Taymor.Vários críticos disseram que ainda que a peça tenha mudado drasticamente da primeira versão de Taymor, a montagem ainda era prejudicada por um enredo ruim e música fraca.A revista New York disse que o musical 'se deteriorou de um impressionante carnaval dos desgraçados para algo apenas vergonhoso.'O New York Times afirmou que 'a história em quadrinhos cantada não é mais a confusão indecifrável que foi em fevereiro. É apenas um fracasso.'
Algo embaraçoso para os famosos roqueiros de uma das maiores bandas do mundo está no fato de a música ser uniformemente atacada.

sexta-feira, 10 de junho de 2011

Musical do Homem-Aranha fica sem iluminação do Empire State em estreia

Cena do espetáculo na Broadway
Cena do espetáculo na Broadway
Nova York, 9 jun (EFE).- A direção do Empire State se negou a dedicar por um dia a espetacular iluminação noturna do arranha-céu ao musical da Broadway sobre o Homem-Aranha, cuja cena mais impressionante acontece no topo de outro grande edifício de Nova York, o Chrysler.
"O Homem-Aranha e o Empire State são dois dos ícones mais queridos da cidade, portanto esperamos que haja alguma maneira de reunir ambos na noite de estreia", disse nesta quinta-feira à Agência Efe Rick Miramontez, porta-voz da produção musical mais cara da história.

Os produtores de "Spider-Man: Turn Off The Dark", estimulados pelos membros da banda U2 Bono e The Edge, propuseram aos donos do Empire State que na noite da estreia, na próxima terça-feira, o arranha-céu mais alto de Nova York, dedicasse sua iluminação ao Homem-Aranha e sua cúpula luzisse de vermelho e azul.No entanto, no musical, que muita gente já pôde assistir graças às centenas de apresentações prévias à estreia, o super-herói nova-iorquino mantém uma épica batalha com o Duende Verde no topo do edifício Chrysler.Os donos do Empire State disseram que aceitariam a solicitação dos produtores se estes modificassem a cenografia para que a batalha acontecesse ali, e não nas conhecidas coroas do Chrysler.No entanto, esta opção seria complicada, pois a decoração que simula o Chrysler é formada por móveis e alguns deles são caros e dificilmente substituíveis, especialmente a menos de uma semana da estreia, segundo explicam os produtores.O jornal "New York Post" cita nesta quinta-feira uma fonte não-identificada do Empire State que garante: "Adoramos o Homem-Aranha, mas este é o edifício de escritórios mais famoso do mundo e um ícone de Nova York".Essa mesma fonte acrescenta que ter omitido o Empire State do cenário "não é a primeira infâmia do musical", em referência à infinidade de problemas enfrentados pela produção de US$ 70 milhões.Além de ter sido duramente avaliada pela crítica (o que causou notáveis mudanças no roteiro e nas músicas), sua estreia foi adiada em várias ocasiões devido, entre outros motivos, à dificuldade das acrobacias que deixaram vários atores feridos.Segundo a programação prevista, o Empire State se iluminará na terça -feira de vermelho, branco e azul pela celebração nos Estados Unidos do Dia da Bandeira.

Bono diz que diretora demitida do musical "Homem-Aranha" é um gênio

Da Redação*

Embora a diretora Julie Taymor tenha saído do comando do musical "Spider Man: Turn Off the Dark", o vocalista do U2, Bono Vox, disse que ela é um "gênio" e que ele e The Edge -- que compuseram a trilha sonora do musical de US$ 70 milhões, o mais caro da história da Broadway -- tiveram o privilégio de trabalhar com ela.
  • Divulgação Os músicos do U2 Bono (d) e The Edge (e) ao lado da ex-diretora do musical do Homem-Aranha, Julie Taymor (2010)
Bono e The Edge apresentaram a trilha sonora do espetáculo nesta quinta-feira (9). A trilha será lançada na próxima terça-feira, junto da estreia oficial do musical."Spider Man" deveria ter estreado no ano passado, mas diversos problemas ocorreram com a peça, entre acidentes com o elenco e problemas criativos, o que tornaram o musical motivo de piada. A abertura foi cancelada diversas vezes, e a diretora e líder do espetáculo Julie Taymor foi demitida em março.
Bono Vox disse ainda que Taymor é brilhante, acrescentando que talvez ela tivesse ficado tão imersa no espetáculo que se cansou e não pôde mais vê-lo.No entanto, a antiga líder do musical, que esteve por trás da bem-sucedida adaptação de "O Rei Leão" para os palcos, está pedindo aos produtores o pagamento de cerca de US$ 300 mil em direitos não pagos, de acordo com o sindicado que a representa.
  • Tina Feineberg/AP Atores vestidos como Homem-Aranha apresentação de pré-estreia em maio de 2011, com o show já reformulado após a saída de Julie Taymor
"Taymor dedicou nove anos de sua vida a este projeto", disse em um comunicado a diretora-executiva do sindicado que representa diretores e coreógrafos, Laura Penn. "O produtor não tem absolutamente nenhum direito, legal e eticamente, de retirar os royalties que lhe são devidos."
*Com AP e Reuters

terça-feira, 7 de junho de 2011

"A Família Addams" confirma temporada no Teatro Abril em 2012

A comédia musical A Família Addams se apresenta no palco do Teatro Abril, em São Paulo, no primeiro semestre de 2012
Comédia musical "A Família Addams" se apresenta no palco do Teatro Abril, centro de São Paulo, no primeiro semestre de 2012

Está confirmado: "A Família Addams", superprodução musical da Broadway, chega ao Teatro Abril (centro de São Paulo) no primeiro semestre de 2012. O Brasil será o primeiro país a fazer essa montagem fora dos EUA. Ainda sem equipe definida, a audição para escolha do elenco acontecerá entre 4 e 9 de julho.
Após a realização de musicais como "O Fantasma da Ópera", "A Bela e a Fera", "Cats" e "Mamma Mia!", a Time For Fun se prepara para a montagem desse grande espetáculo que, inspirado na família criada pelo cartunista Charles Addams, faturou U$ 64 milhões em Nova York, quando estreou, no ano passado.

sexta-feira, 13 de maio de 2011

Musical 'Homem-Aranha' reestreia em Nova York

Peça passou por problemas com acidentes e teve roteiro reformado.Trilha sonora do espetáculo foi escrita por Bono e The Edge, do U2.

Do G1, com informações da AP

O musical "Homem-Aranha", que suspendeu as apresentações do pré-lançamento em abril, reestreou em Nova York nesta quinta-feira (12). Na foto, o elenco recebe os aplausos da plateia ao fim do espetáculo. "Homem-Aranha" retorna ao teatro Foxwoods com nova cenografia e canções, assim como manobras e coreografia assinado por Chase Brock. Bono e The Edge, do U2, continuam como responsáveis pela trilha sonora. O roteiro da peça passou por retoques, como o fim do papel da vilã que se apaixona pelo Homem-Aranha, Aracne. (Foto: AP)
O musical 'Homem-Aranha', que suspendeu as apresentações do pré-lançamento em abril, reestreou em Nova York nesta quinta-feira (12). Na foto, o elenco recebe os aplausos da plateia ao fim do espetáculo. 'Homem-Aranha' retorna ao teatro Foxwoods com nova cenografia e canções, assim como manobras e coreografia assinadas por Chase Brock. Bono e The Edge, do U2, continuam como responsáveis pela trilha sonora. O roteiro da peça passou por retoques, como o fim do papel da vilã que se apaixona pelo Homem-Aranha, Aracne. (Foto: AP)

quarta-feira, 11 de maio de 2011

Alec Baldwin desiste de filme por questões médicas

Alec Baldwin desistiu fazer parte do elenco do musical "Rock of Ages" por questões médicas não divulgadas. Segundo o site Deadline, o ator descobriu uma "condição médica" que inicialmente esperava resolver antes do começo das filmagens, mas voltou atrás e decidiu cancelar sua participação.
"Rock of Ages", baseado em um musical da Broadway, terá Tom Cruise, Catherine Zeta-Jones e Russell Brand no elenco. Baldwin também está escalado para o próximo filme de Woody Allen, "The Wrong Pictures". Ainda não há informações se ele também deixará essa produção.

Stephen Chernin/Reuters
Alec Baldwin desiste de musical por questões médicas
Alec Baldwin desiste de participar de filmagens do musical "Rock of Ages" por questões médicas

 

segunda-feira, 2 de maio de 2011

"New York, New York" remonta a "Big Apple" do pós-guerra em figurino e repertório

ESTEFANI MEDEIROS /Colaboração para o UOL

O ano é 1944. A euforia do pós-guerra se liberta nos clubes noturnos, com danças burlescas e incansáveis noites de diversão embaladas pelas big bands. Assim são apresentadas as cenas do primeiro ato do musical “New York, New York”, adaptado pela primeira vez para o teatro no Brasil.
Com Juan Alba e Alessandra Maestrini nos papéis principais, vivendo o casal Johnny Boyle e Francine Evans, o espetáculo dirigido por José Possi Neto  reproduz a Nova York das décadas de 20 a 40 em cenários, figurinos e repertório musical. Com enredo original de Earl Mac Rauch, foi adaptada pela primeira vez para o cinema em tom dramático pelas mãos do cineasta Martin Scorscese em 1977 e nessa versão ganha ares de comédia romântica.

VEJA OS BASTIDORES DO ESPETÁCULO

De acordo com o idealizador da peça,  o maestro Fábio Gomes de Oliveira, a ideia surgiu com sua paixão pelas big bands. “Sempre quis fazer um musical. Há três anos comecei a pensar em como levar as big bands dessa época para o teatro e não me veio outro nome na cabeça além de ‘New York, New York’”.
Escolha do elenco
“Quando vi que o musical era ‘New York, New York’ rejeitei logo de cara. Não queria fazer algo pesado, dramático nesse momento”, afirma a atriz Alessandra Maestrini. “Depois que vi que o roteiro era de comédia, topei. E agora sinto a personagem fluir de uma forma natural, a mais fácil da minha carreira”.Durante as três horas do musical, Alessandra solta a voz com tons altíssimos em clássicos de Cole Porter como “So In Love” e “Just One of Those Things”, além da versão final de “New York, New York”, de Frank Sinatra. Com dez anos de experiência em grandes musicais como “Os Sete” e “Los Miserables”, a atriz se prepara com aquecimentos vocais e um vaporizador que fica em seu camarim.
 
Alessandra Maestrini e Juan Alba encenam o musical, que fica em cartaz em São Paulo até julho Marcos Mesquita / Divulgação
Enquanto Alessandra começa a se preparar, cerca de duas horas antes da peça, o ator Juan Alba, dá uma volta no backstage e conversa com o elenco e produtores. “Esse é meu primeiro grande musical e estou me divertindo muito. Sempre estive próximo da música e fazer um papel como esses é um presente”. Juan, que interpreta o galã Johnny Boyle faz o saxofonista frustrado que se apaixona por Francine, mas diz que não sabe nada de sax “o máximo que fiz foi pedir umas dicas para um amigo para pegar uns trejeitos, quem toca mesmo é o Cássio Ferreira [um dos músicos da big band do espetáculo]”.
A “big apple” da década de 20
Durante a peça, Nova York é remontada por meio de referências,  seja no figurino da época, nas coreografias ou no palco móvel que busca reproduzir a silhueta dos grandes edifícios da cidade. O figurino, coordenado por Miko Hashimoto, foi trazido de brechós nova-iorquinos, onde ela garante que encontrar as peças originais foi mais fácil e barato. “Meu assistente ficou quatro dias em Nova York garimpando em meio de caixas velhas uniformes e tudo que pudesse ser aproveitado. Alguns dos uniformes militares são réplicas originais”.
  • Divulgação Imagem dos croquis produzidos pela figurinista Miko Hashimoto
O figurino tem cerca de 400 peças, além de acessórios, perucas e sapatos e ajuda a compor o cenário do espetáculo. “Usamos muitas coisas importadas de lá, mas também aproveitamos camisas e alguns truques para conseguir alinhar as roupas e vestidos”. A big band, que fica o tempo todo no palco, é um dos grandes destaques do espetáculo. Com cerca de 24 músicos, ela é disposta da mesma forma que aparece no filme de Scorscese e toca as versões das músicas originais de forma impecável. A parte musical também dá conta de costurar a história com a troca de placas que anuncia a mudança de atos como a entrada de Carmem Miranda, papel de Juliane Daud, e a estreia de Johnny Boyle na Orquestra.“Queríamos fazer uma releitura mais leve da peça, aproveitamos muitas coisas do roteiro original, mas não deixamos de improvisar e trazer novidades”, diz o maestro Fábio. Sem a suntuosidade dos musicais da Broadway, “New York, New York” cumpre o papel de ser uma comédia romântica leve, sem grandes diálogos e piadas, mas com estrutura musical digna de sua época.

terça-feira, 26 de abril de 2011

Veja os cantores "rejeitados" na TV que ficaram famosos

fonte:TERRA

Luan Santana teria sido descartado pelos jurados do programa Raul Gil
Foto: AgNews

Um dia é da caça, outro do caçador. Os últimos serão os primeiros. Quem ri por último ri melhor. Sabe todos estes ditos populares utilizados para amortizar uma sensação de desconforto? Tem alguns cantores que sabem bem como eles funcionam na prática. A TV brasileira nos proporciona uma enxurrada de reality shows musicais, na promessa de revelar novos talentos a cada ano, mas os vencedores das competições nem sempre cumprem seus papéis e voltam para o mesmo lugar do qual saíram: o anonimato.
Já aqueles que foram "rejeitados" ao longo das competições, e tiveram suas estrelas "apagadas" por não caírem no gosto popular no momento em que se tornaram públicos, conseguiram dar a volta por cima e mostrar a qualidade de seus trabalhos após um tempo longe dos holofotes. Há alguns casos de cantores que fizeram mais sucesso que aqueles que os derrotaram nas competições na TV. Clique na aba e relembre alguns dos artistas que passaram por esta situação.
 
Muitos acreditavam que o título do American Idol de 2009 estava certo para Adam Lambert, mas ele foi derrotado na final por Kris Allen, que sequer chegou a emplacar como o amigo. Lambert surpreendeu o público e os jurados com suas performances ousadas e extrema afinação. Durante o programa, ele se assumiu homossexual

Amber Riley é uma das atrizes/cantoras de Glee, série mais querida do público em todo o mundo. Na trama ela interpreta Mercedes Jones, que sonha em ser uma diva da música e é uma das vozes mais admiradas do elenco. No entanto, em 2003, quando tinha apenas 17 anos, foi rejeitada no American Idol. Hoje, é mais famosa que muitos daqueles que venceram o reality

Cidia e Dan se conheceram no extinto reality show Fama e terminaram suas participações em 3º e 4º lugar. A dupla se uniu em 2005 e se desmanchou em 2008, junto com o fim do romance. Chegaram a ganhar disco de ouro, com mais de 50 mil cópias vendidas, mas hoje não se ouve mais falar dos cantores

Hugo e Tiago também se conheceram no Fama, na temporada de 2004, mas ambos foram derrotados no reality. Mas, fora do programa, foram dois dos poucos que conseguiram firmar seus nomes no mercado fonográfico. Eles investem na música sertaneja e romântica

Jennifer Hudson foi eliminada na fase final do American Idol em 2004, mas deu a volta por cima e hoje é a ex-participante do programa mais famosa no mundo. Ela chega a ser mais conhecida até mesmo que os vencedores. Em 2006, foi premiada com um Globo de Ouro e um Oscar por sua atuação no filme

Thiaguinho foi muito criticado em sua passagem pelo Fama Bis, tanto que foi um dos primeiros eliminados da atração. No entanto, é um dos ex-participantes que mais sucesso fez depois do programa. Atualmente ele é vocalista do Exaltasamba

Queridinho do sertanejo no Brasil, Luan Santana também teria passado pela sabatina de jurados de um programa de TV. Segundo o jornal Agora São Paulo, ele tentou a sorte no concurso de calouros promovido por Raul Gil, quando ainda era contratado pela Band. No entanto, o rapaz foi reprovado. O que não se esperava era que o garoto se tornaria o artista dono do show mais caro no Brasil

Mariana Rios tentou a sorte no Fama Bis, mas sequer foi uma das selecionadas para ficar confinada no reality. Anos mais tarde, ela se tornou uma das atrizes principais da temporada de 2007 de Malhação, onde soltou a voz com a personagem Yasmin, que cantava em uma banda na trama

Marina Elali participou do Fama 3, mas não venceu. No entanto, coleciona sucessos nas trilhas sonoras de novelas, minisséries e filmes da Globo: Você (América), One Last Cry (Páginas da Vida), Mulheres Gostam (Se Eu Fosse Você), Sabiá (Amazônia, de Galvez a Chico Mendes), Eu Vou Seguir (Sete Pecados)

Nise Palhares ficou em 3º lugar na temporada de 2010 do Ídolos, mas seguramente está mais feliz que Israel Lucero, vencedor. É na voz dela que o público viaja com O Quereres, de Cateano Veloso, na abertura da minissérie Divã, da Globo, rival da emissora que a tornou famosa


Roberta Sá participou do Fama Bis, segunda temporada do extinto reality musical da Globo, mas sequer chegou a disputar a grande final da competição. Apegada à MPB, ela conseguiu seu lugar no mercado e fez amizades e parcerias com nomes de peso da música, o que a ajudou a ter certa notoriedade no cenário

Os irmãos gêmeos John e Edward Grimes formaram a dupla Jedward e participaram do reality show britânico X-Factor em 2009, terminando a passagem no programa na 6ª posição. No entanto, os topetudos arrecadaram quase 3 milhões de libras esterlinas (algo em torno de R$ 7,3 milhões) em 2010 - a maior soma anual de participantes da história do reality X Factor

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